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Música

Nara Couto leva seu show “Contipurânia” ao palco principal do TCA este mês!

Jamile Menezes

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NaraCoutoEP
NaraCoutoEP

foto: divulgação

No dia 27 de julho, o palco principal do Teatro Castro Alves vai receber a cantora Nara Couto, apresentando seu mais novo trabalho “Contipurânia”, que  reverencia a ancestralidade,a sabedoria dos antepassados e a forma que esta é transmita de geração a geração. Nara Couto traz, no seu primeiro CD de carreira, a criação de elementos reconhecíveis em um projeto sem precedentes, onde o público será convidado a apreciar canções com letras que falam sobre essa hereditariedade e, de forma poética, sobre temas oprimidos e celebrados em nossa sociedade contemporânea.

“Contipurânia” nada mais é do que “Contemporânea”, disse Nara em entrevistas. De acordo com Nara, ‘contipurânia’ é uma variação linguística que faz referência à cultura oral dos povos africanos que foram escravizados no Brasil. Com cinco faixas, o EP vem sendo pesquisado há dois anos e meio e, no último ano, começou a ser produzido por várias mãos.

Nara Couto desenvolve uma pesquisa musical com base nos elementos culturais presentes na oralidade fundidos as influências tecnológicas presentes na música contemporânea. A proposta é oferecer ao público uma interpretação multifacetada, criada por letras, ritmos, melodias, texturas, cores e dança. Este é um projeto sobre cantar a África profunda. Cantar a raça humana. Cantar aos antepassados. Cantar a cultura baiana, brasileira, africana. Cantar a história oral de um povo.

 

SERVIÇO

Nara Couto

Quando: 27 de julho de 2019 (sábado), 21h

Onde: Sala Principal do Teatro Castro Alves

Quanto: 

R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia), das filas A a Z

R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia), das filas Z1 a Z11

Classificação indicativa: 12 anos

VENDAS

Os ingressos para o espetáculo podem ser adquiridos na bilheteria do Teatro Castro Alves, nos SACs do Shopping Barra e do Shopping Bela Vista ou pelos canais da Ingresso Rápido. Acesse página de vendas em http://site.ingressorapido.com.br/tca.

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Música

Banda A Mulherada faz show gratuito no Espaço Cultural da Barroquinha

Jamile Menezes

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O Bloco A Mulherada é representado pelo Instituto A Mulherada, surgido em 2001.
Foto Akva Souza

Encerrando o projeto “Tambores pelo Fim da Violência – Tocar Pode Bater Não”, o Instituto A Mulherada, por meio da Banda A Mulherada, realiza show gratuito no Espaço Cultural da Barroquinha, no dia 5 de abril, sexta-feira, às 18h. Com a Banda A Mulherada e convidadas, o show marcará a série de atividades do projeto, que iniciou com Oficinas de Percussão e Música Afro para mulheres, na sede do Instituto, no Pelourinho.

Ao longo do mês de março, o Março Mulher, o Instituto realizou também duas Rodas de Conversa com convidadas que trataram de temas como violência doméstica e empoderamento, direitos das mulheres, igualdade de gênero e cultura afro-brasileira. As ações tiveram o intuito de capacitar jovens mulheres e LGBTQIAPN+ na arte.

O projeto “Tambores pelo Fim da Violência – Tocar Pode Bater Não”, nos Territórios Criativos do Centro Histórico de Salvador, visa a equidade de gênero, engajando mulheres, lésbicas, bissexuais, transsexuais, travestis e pessoas não-binárias, promovendo a união de diferentes identidades de gênero.

Os espaços proporcionaram diálogos abertos, compartilhamento de histórias e troca de experiências.

Para o show, os ingressos do show da Banda A Mulherada podem ser retirados gratuitamente na plataforma Sympla.

O Instituto
O Instituto A Mulherada tem por missão lutar pela defesa dos direitos das mulheres vítimas de violência, sem oportunidade de emprego e pela inclusão educacional e profissional das mesmas. Criado em 2001, a partir da identificação das demandas e necessidades da população feminina de Salvador, especialmente mulheres negras em situação de vulnerabilidade, o Instituto vem intervindo na realidade do cotidiano, colaborando para que as mulheres rompam com o ciclo do silêncio que se inicia com a submissão e dependência, culminando muitas vezes no óbito dessas vítimas.

Este projeto foi contemplado pelo edital Territórios Criativos, com recursos financeiros da Fundação Gregório de Mattos, Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, Prefeitura de Salvador e da Lei Paulo Gustavo, Ministério da Cultura, Governo Federal.

SERVIÇO
Show A Mulherada
Quando: 5 de abril (sexta-feira), às 18h
Onde: Espaço Cultural da Barroquinha
Quanto: Gratuito
Mais informações: (71) 98820-9529 | Instagram: @institutoamulherada @bandaamulherada

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Música

Olodum comemora 45 anos em 2024

Amanda Moreno

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Olodum comemora 45 anos em 2024

Olodum comemora 45 anos em 2024. Olodum, grupo baiano nascido em 25 de abril de 1979, no Pelourinho, Centro Histórico de Salvador, Bahia. Em 45 anos de história celebra o fato de ser um dos maiores ícones musicais do Brasil e a preservação e propagação da cultura baiana pelo mundo.

Considerado como um movimento musical que foi o divisor de águas da música baiana nos anos 80, o Olodum perpassa gerações. Nas suas canções, músicas de rua, do Carnaval, cultuam a paz, o amor, a luta contra todos os tipos de preconceito, a exemplo do machismo e racismo, além de propagar a cultura de povos africanos.

Patrimônio Cultural Imaterial da Bahia, o Olodum traz o seu samba-reggae uma roupagem moderna, mantendo as características percussivas, mas com forte referência da atual produção musical africana, utilizando diversos elementos como o Afrobeat, dub, raggamuffin e reggaeton como inspiração. O repertório terá novas canções e também os grandes sucessos que consagraram o grupo, como: Faraó Avisá la, Rosa, Deusa do Amor, Protesto Olodum e Vem Meu Amor e a música de trabalho em 2024 Vou descer de Olodum.

Na sua trajetória já se apresentou na Argentina, EUA, Chile, Canadá, França, Bélgica, Alemanha, Inglaterra, África do Sul, Gana, Costa do Marfim, estando em mais de 45 países, uma das bandas percussivas de maior sucesso no Brasil e no exterior. No Brasil já esteve em todos os estados em cidades como São Paulo, Ceará, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre, Macapá e Belém.

O sucesso internacional atraiu para shows e parcerias nomes como Michael Jackson, Linton Kesey Johnson, Paul Simon, Julian Marley, Alpha Blondy, Ziggy Marley, FatBoy Slim, The Platters, Sea, PitBull, Gal Costa, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Elza Soares, Ivete, Cidade Negra, Tim Maia, Jorge Ben, Elba Ramalho, Daniela Mercury, Carlinhos Brown, Péricles, Luan Santana entre outros.

Com a bandeira do samba-reggae, o Olodum celebra o fato de manter público de diferentes idades, conquistando cada vez mais seguidores nas suas redes sociais. Considerado patrimônio imaterial de Salvador, a banda se renova e é sucesso em todas as suas apresentações. Sendo a atração ideal para diferentes tipos de eventos.

Neste universo, o Olodum celebra todos esses anos de gestação do samba-reggae, da cultura e da liberdade, com anseios de promover a paz e o desenvolvimento de uma mentalidade de diversidade humana por meio da reeducação dos símbolos e mitos.

   

Redes Sociais

Site: https://olodum.com.br/
Instagram: https://www.instagram.com/olodum_oficial/?hl=en 
Facebook: https://www.facebook.com/olodum.oficial/
Twitter: https://twitter.com/olodum?lang=en
YouTube: www.youtube.com/tvolodum

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Música

Baco Exu do Blues assina com a Sony Music

Amanda Moreno

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Baco Exu do Blues assina com a Sony Music
Baco Exu do Blues assina com a Sony Music (Foto: Divulgação)

Baco Exu do Blues assina com a Sony Music. Um dos grandes nomes da música contemporânea brasileira, Baco Exu do Blues é o novo integrante do casting da Sony Music Brasil. Além de assinar com a gravadora, ele traz junto seu selo musical 999, que visa investir na representatividade de artistas negros.

Com 28 anos, Baco vem escrevendo seu nome na música de maneira convicta. Ele é o rapper brasileiro com mais premiações na história. Na lista de prêmios internacionais, estão o Berlim Film Awards, o UK Music Vídeo e o Cannes Lions, desbancando seus grandes ídolos Beyoncé e Jay Z.  Com seus três discos – “Esú” (2017), “Bluesman” (2018) e “Quantas vezes você já foi amado?” (2022) -, Baco ganhou prestígio e fama, tornando-se a forma mais futurista e impactante do clamor do jovem preto por direitos igualitários. Baco Exu do Blues assina com a Sony Music.

A 999, que também faz parte do acordo com a Sony Music, é uma fábrica de sonhos de arte negra. Uma comunhão de artistas soteropolitanos negros para criar e lançar músicas e projetos. O selo foi criado por Baco e por Leonardo Duque, com o propósito de garimpar e dar visibilidade a artistas que, apesar de grande talento, não eram colocados sob os holofotes. No casting, estão Celo Dut, Dactes, Young Piva e Suiky, além dos produtores JLZ e Marcelo Delamare.

Baco Exu do Blues é o nome artístico de Diogo Moncorvo, rapper, compositor e poeta brasileiro, nascido em Salvador, Bahia. Filho de uma professora de literatura e de um professor de tai chi chuan, que faleceu quando ele tinha sete anos, criou seu próprio caminho para trilhar uma das carreiras mais promissoras da atualidade. Acumula, atualmente, mais de 6,3 milhões de ouvintes mensais no Spotify e mais de 838 milhões de visualizações no YouTube.

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