
O média-metragem Do que aprendi com minhas mais velhas, dirigido por Fernanda Júlia Onisajé e Susan Kalik, será exibido no dia 11 de junho, às 18h, na Sala Walter da Silveira (Barris). O documentário fala como a fé no Candomblé é transmitida de geração em geração. Nenguas, Yalorixás e Egbomis contam como aprenderam com seus mais velhos e como ensinam aos seus mais novos.
Após a exibição,o público poderá conversar com a líder comunitária e religiosa Makota Valdina e a Egbomi Vanda Machado (Ilê Axé Opô Afonjá), sobre a sabedoria feminina e seus olhares sobre o mundo.
“A mais velha foi aquela que percorreu maior parte do caminho. É mediadora entre os mais novos, as divindades e os ensinamentos do processo iniciático. É por meio da experiência dessas Yás que nós mais novos aprendemos”, explica Fernanda Júlia, que dirige seu primeiro documentário e, atualmente, é diretora teatral e dramaturga do Núcleo Afro-Brasileiro de Teatro de Alagoinhas – NATA.
Produções
Diretora na Modupé Produtora, empresa com outros projetos ligados ao Candomblé e Ancestralidade Afro-brasileira, Susan Kalik começou a filmar mais um documentário que vai falar dos 20 anos do NATA, grupo teatral vem rodando o Brasil com seus espetáculos, como Sire Obá e Exu – A Boca do Universo, e neste momento divide suas ações entre Alagoinhas e Salvador com o projeto OROAFROBUMERANGUE.
Resumindo…
Exibição do média-metragem Do que aprendi com minhas mais velhas
Onde: Sala Walter da Silveira – baris
Quando: Dia 11 de junho, 18h
Aberto ao público
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