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Formação

“Criminologia Crítica e questão racial” é tema de debate na UCSAL nesta quarta (19)

Jamile Menezes

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O Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Violências, Democracia, Controle Social e Cidadania (Ucsal) realiza no dia 19 (quarta-feira), às 19h, a Mesa Redonda “Criminologia Crítica e questão racial”, coordenada pela Profª Drª Márcia Esteves de Calazans. O debate, que acontecerá no Espaço cultural do Campus da Federação,  integra a 19º Semana de Mobilização Científica (Secmoc) da Universidade Católica do Salvador.

A proposta é discutir a questão racial no Brasil, na perspectiva da criminologia crítica, e dialogar com autores como Franz Fanon para pensar a liberdade, a alienação colonial e a diáspora africana. Na mesa estarão, com mediação de Julie Sarah Lourau (NEVIDE):

Bianca Santos

Bianca Santos

Bianca Santos (NEVIDE/UCSal)

Graduanda em Direito pela Universidade Católica do Salvador (UCSAL). Pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Violências, Democracia, Controle Social e Cidadania junto ao Programa de Pós-Graduação de Políticas Sociais e Cidadania. Pesquisadora no Observatório da Prática Penal da Escola Superior da Defensoria Pública da Bahia (ESDEP).

TITULO DA PALESTRA: Política sobre Drogas, Racismo e a Seletividade Penal.

Camila Prando

Camila Prando

Camila Prando (UNB)

Possui graduação em Direito pela Universidade Federal do Paraná (2000), mestrado em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (2003), doutorado em Direito penal Universidade Federal de Santa Catarina (2012), tendo realizado estágio doutoral (2010) no Departamento de História e Teoria do Direito da Università degli Studi di Firenze (UNIFI). Atualmente é professora adjunta de direito penal da Universidade de Brasília e tutora do PET do Curso de Direito. Realiza pesquisa com foco em Criminologia, História do Direito e do Controle Penal, Dogmática Penal Crítica.

TÍTULO DA PALESTRA: A Apropriação da Criminologia Critica no Brasil: Poder e Branquidade

dandaraDandara Pinho (OAB-BA)

Possui graduação em Direito pela Faculdade Social da Bahia (2011.2). Atualmente é advogada e consultora jurídica – Caldas e Pinho – Advocacia e consultoria. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direitos Humanos, atuando principalmente nos seguintes temas: assédio moral, telemarketing, racismo institucional, racismo religioso, trabalho doméstico, violência domestico familiar, povos tradicionais, indígenas e quilombolas. Desde agosto/2015 está Presidente da Comissão de Promoção a Igualdade Racial da OAB/BA

Denise Carrascosa (UFBA)

Professora Adjunta do Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia (Departamento de Letras Germânicas). Bacharel em Letras com ênfase em Tradução pela Universidade Salvador e Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da UFBA. Mestre e Doutora em Teorias e Crítica da Literatura e da Cultura pelo Instituto de Letras da UFBA.

Evandro Piza

Evandro Piza

Evandro Piza (UNB)

Possui Graduação em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (1993), Mestrado em Direito pela UFSC (1998) e Doutorado em Direito pela Universidade Nacional de Brasília (UnB). Atualmente é Professor na Universidade de Brasília UnB de Direito Penal, Processo Penal e Criminologia. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Ciências Criminais, atuando principalmente nos seguintes temas: Criminologia Crítica e Desigualdade no Sistema da Justiça Criminal; Processo Penal, Impacto das Novas Tecnologias de Comunicação e Direitos Fundamentais; Princípio da Igualdade, Relações Raciais e Políticas de Ação Afirmativa.

TÍTULO DA PALESTRA: Criminologia e Racismo


gimeGimerson Roque (UESB/UNEB)

Cientista Social pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (2013). Tem experiência na área de Antropologia, atuando principalmente nos seguintes temas: masculinidades negras, identidades, gênero, negritude, contemporaneidade, e raça. Mestre em Relações Étnicas e contemporaneidade pelo ODEERE – PPGREC/UESB (2016) na Linha de pesquisa Etnias, Gênero e Diversidade sexual. Membro do Grupo de Pesquisa CANDACE-UNEB

TITULO DA PALESTRA: Cartografia subjetiva e representações de masculindades.

Formação

‘Acessibilidade Cultural em Pílulas’ oferece formação gratuita para agentes culturais

Iasmim Moreira

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Acessibilidade

Entre maio e julho, trabalhadores da cultura em Salvador terão a oportunidade de se qualificar gratuitamente em acessibilidade por meio do projeto Acessibilidade Cultural em Pílulas. A iniciativa é promovida pela empresa Dê Um Sinal – Assessoria em Acessibilidade, Inclusão e Diversidade, e propõe oficinas formativas voltadas à criação de ambientes culturais mais inclusivos, acolhedores e acessíveis.

A formação é voltada para gestores, artistas, produtores, educadores e demais profissionais da cadeia cultural. Serão seis oficinas, com início em 22 de maio e término em 3 de julho, realizadas em formato híbrido: encontros online via Google Meet e presenciais no Teatroescola, projeto residente no Teatro Jorge Amado, na Pituba. As atividades acontecem sempre das 18h às 20h.

A programação inclui temas como capacitismo, atendimento qualificado a pessoas surdas, cegas ou com baixa visão, deficiência intelectual e neurodivergência, além de uma introdução à Língua Brasileira de Sinais (Libras). As inscrições devem ser feitas por meio de formulário eletrônico disponível no perfil oficial da Dê Um Sinal no Instagram (@deumsinal).

De acordo com a idealizadora do projeto, Cíntia Santos, a proposta é formar cerca de 200 profissionais ao longo dos três meses de atividades.

“Nosso objetivo é contribuir para a democratização da cultura, garantindo que todos os públicos tenham acesso pleno aos espaços e experiências artísticas. A ideia é também fomentar redes colaborativas e novas ações formativas no futuro”, destaca.

As oficinas serão conduzidas por especialistas com e sem deficiência, promovendo uma troca plural de vivências e saberes. O projeto conta com apoio do edital Territórios Criativos, com recursos da Fundação Gregório de Mattos, Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, Prefeitura de Salvador, da Lei Paulo Gustavo, do Ministério da Cultura e do Governo Federal.

SERVIÇO

O quê: Oficinas do projeto Acessibilidade Cultural em Pílulas
Quando: De 22 de maio a 3 de julho de 2025
Horário: Das 18h às 20h
Formato: Híbrido (presencial e online)
Online: via Google Meet
Presencial: Teatroescola (Teatro Jorge Amado – Pituba, Salvador)

Foto: Beatriz Meneses

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Formação

ONU abre formação para ativistas afrodescendentes em Genebra

Iasmim Moreira

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afrodescendentes

A Organização das Nações Unidas (ONU) está com inscrições abertas para seu programa de bolsas voltado a pessoas afrodescendentes que atuam na promoção e defesa dos direitos desse grupo. A iniciativa será realizada de 11 a 29 de novembro de 2024, em Genebra, na Suíça, e tem como objetivo fortalecer o trabalho de ativistas comprometidos com a equidade racial ao redor do mundo.

As candidaturas podem ser enviadas até o dia 31 de maio, exclusivamente em inglês, francês ou espanhol, para o e-mail ohchr-africandescentfellowship@un.org.

O treinamento acontece no Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos e inclui atividades formativas e encontros com especialistas e lideranças da área de direitos humanos.

Requisitos para participação

Podem se candidatar pessoas afrodescendentes com, no mínimo, quatro anos de experiência profissional em áreas relacionadas aos direitos desse grupo. Também é necessário apresentar uma carta de recomendação emitida por uma organização que atue com questões raciais ou de minorias, além de estar disponível para participar integralmente da programação.

Documentos exigidos:

  • Currículo atualizado;

  • Formulário de inscrição preenchido, assinado e digitalizado em um único arquivo;

  • Carta de motivação com até 500 palavras, explicando o interesse na bolsa e como pretende aplicar os conhecimentos adquiridos;

  • Carta oficial da organização que apoia a candidatura;

  • Cópia do passaporte.

No campo “assunto” do e-mail, os candidatos devem inserir “Postulación al Programa de becas para personas afrodescendientes 2024”. A ONU também solicita que os documentos anexados sigam um padrão específico de nomeação, como no exemplo: PÉREZ Juana – Formulário de inscrição.doc, PÉREZ Juana – Carta de motivação.pdf.

Benefícios oferecidos

As pessoas selecionadas terão direito a passagem aérea de ida e volta (classe econômica), seguro médico, auxílio para hospedagem e subsídio para despesas relacionadas ao período de estadia em Genebra.

 Programa de Bolsas da ONU para Afrodescendentes

Prazo de inscrição: até 31 de maio de 2024
Período do treinamento: de 11 a 29 de novembro de 2024
Local: Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Genebra (Suíça)
Idioma da candidatura: inglês, francês ou espanhol
E-mail para envio da candidatura: ohchr-africandescentfellowship@un.org
Assunto do e-mail: Postulación al Programa de becas para personas afrodescendientes 2024

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Formação

Imersão ‘Cartografias do Sentir’ propõe reconexão para mulheres negras

Iasmim Moreira

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Cartografias do Sentir

No dia 17 de maio, a partir das 14h, o Espaço Shasta,  será palco da imersão “Cartografias do Sentir”, uma vivência dedicada à reconexão com o corpo, a ancestralidade e o prazer. Voltada para mulheres e pessoas AFAB (designadas mulher ao nascer) de todas as etnias e sexualidades a partir dos 16 anos, a atividade propõe um mergulho em si mesma.

Idealizada como um espaço de acolhimento, escuta afetiva e fortalecimento, a vivência nasce com foco especial em corpos negros, indígenas e pardos — sujeitos que carregam histórias atravessadas por marcas, dores e memórias, mas também por prazeres, resistências e potencialidades. O convite é para trilhar um caminho de suavidade, presença e cura.

A imersão contará com a condução de três facilitadoras:

  • Preta Kiran, que guiará práticas sensoriais voltadas ao despertar do potencial orgástico e expansivo do corpo;

  • Yasmin Morais, que trará saberes sobre a anatomia do clitóris e a história das mulheres;

  • Sávia Luz Cabocla, que integra à jornada a força das matas por meio de incensos, meditações e registros afetivos.

Com vagas limitadas a apenas 30 participantes, os ingressos já estão disponíveis, com valores de R$ 65 para mulheres negras e indígenas, e R$ 70 para mulheres não-negras e não-indígenas.

Sobre as facilitadoras:

Preta Kiran é uma artista da dança, atriz, candomblecista, terapeuta corporal e mulher afro-indígena de Salvador. Ela é conhecida por seu trabalho com a valorização das culturas de matriz africana, especialmente no âmbito da dança e do teatro. Yasmin Morais é escritora, atriz, comunicóloga / jornalista UFBA, palestrante internacional e ativista social. Sávia Luz Cabocla é Cientista Social, Fotógrafa  e Artista.

SERVIÇO
O quê: Imersão Cartografias do Sentir
Quando: 17 de maio de 2025 (sábado), às 14h
Onde: Espaço Shasta – Salvador/BA
Para quem: Mulheres e pessoas AFAB a partir de 16 anos
Ingressos:

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