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Formação

Abertas inscrições para curso de História da África e Cultura Afro-brasileira no MAM

Jamile Menezes

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CURSO história da áfrica

CURSO história da áfrica

Entre os dias 05 e 07 de dezembro (segunda a quarta-feira), o Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA) sediará o curso de‘Formação em História da África e Cultura Afro-brasileira – Ensinar com África’, ministrado pelo pesquisador e integrante do Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade Federal Fluminense, Moisés Corrêa, e pelo jornalista Kauê Vieira.

 

As aulas acontecem nas Oficinas do MAM-BA das 13h às 17h, e o valor custa R$70 (pago no ato da inscrição até o dia 05 de dezembro). Serão ofertadas 30 vagas com direito a certificado. Mais informações através do email ensinarcomafrica@gmail.com ou pelo telefone (71) 3117-6141.

 

A iniciativa é direcionada a professores de História, educadores e articuladores educacionais interessados. Temas como constituições políticas, econômicas e culturais da África serão tratados no decorrer da atividade.

Além disso, o programa dá conta da discussão de mídia e de como a não presença de mulheres e homens negros contribui para a manutenção das estruturas exclusivas, violentas e racistas contra a população afrodescendente brasileira. Ainda falando de mídia, o conteúdo apresenta exemplos de veículos de comunicação do continente africano, apresentando seu lado inovador e tratando também do domínio da imprensa estrangeira na comunicação dos países de África.

 

história da áfrica

Moisés Corrêa Foto: Aimê Uehara

Sobre os facilitadores

Moisés Corrêa é integrante do Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade Federal Fluminense, desenvolvendo um projeto com tema relacionado à historiografia acerca da história da África na contemporaneidade. É pesquisador no tema há pelo menos cinco anos, e já participou da produção de grandes eventos relacionados à história da África.

curso cultura africanaKauê Vieira é jornalista formado pela Universidade Anhembi Morumbi, foi produtor de conteúdo do Projeto Afreaka durante quatro anos, tendo relações e criando textos acerca da África contemporânea e também do seu passado. Já trabalhou como jornalista do Portal Terra, do Portal AreaH e do IBOPE, além de ter sido colaborador no blog Preta e Gorda e produtor de textos para a empresa Chiara Comunicações.

SERVIÇO

‘Formação em História da África e Cultura Afro-brasileira – Ensinar com África’

Quando: Dias 05, 06 e 07 de dezembro (segunda a quarta-feira)

Horário: Das 13h às 17h

Onde: Oficinas do MAM-BA

Valor: R$70

Forma de Pagamento: À vista (no ato da inscrição)

Formação

Olodum lança projeto sobre revoltas negras e educação interétnica

Iasmim Moreira

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Olodum

O bloco afro Olodum lança nesta quinta-feira (23), às 9h30, na Casa oficial do bloco, no Pelourinho, o projeto Manifesto Revoltas Negras e a Educação Interétnica Olodum. A iniciativa integra o Programa Música e Educação: Paisagem Sonora e conta com a parceria do Ministério da Educação (MEC/SECADI), da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e da Escola Olodum.

Com foco na promoção da cultura afro-brasileira e no fortalecimento da educação interétnica, o projeto oferecerá oficinas gratuitas de percussão samba-reggae, dança afro e confecção de máscaras africanas para jovens de Salvador, dentro da proposta temática África Viva, em homenagem ao Dia da África (25 de maio).

Além das oficinas, será apresentado um curso de formação continuada com carga horária de 60 horas, voltado à capacitação de educadores. O conteúdo abordará temas fundamentais da resistência negra, como o Quilombo dos Palmares, a Revolta dos Malês, a Conjuração Baiana, a Revolta da Chibata e a participação afrodescendente na Independência da Bahia, com base na Lei 10.639/03, que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira nas escolas.

A proposta é ampliar o alcance da educação interétnica em contextos escolares e comunitários, incentivando o reconhecimento das contribuições dos povos africanos e afro-brasileiros à formação do país.

Como parte da programação, o bloco realiza também um ensaio especial em celebração ao Dia da África, no domingo (25), a partir das 14h, na Praça das Artes, em frente à Casa do Olodum. O evento será aberto ao público e contará com apresentação da banda.

SERVIÇO

O que: Lançamento do projeto Manifesto Revoltas Negras e a Educação Interétnica Olodum
Quando: 23 de maio (quinta-feira), 9h30
Onde: Casa do Olodum – R. Maciel de Baixo, 22, Pelourinho – Salvador (BA)
Gratuito

O que: Ensaio especial do Olodum – Dia da África
Quando: 25 de maio (domingo), banda no palco a partir das 14h
Onde: Praça das Artes – Pelourinho
Gratuito

Foto: Magali Morares

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Formação

Circuito “Filmes que Voam!” oferece oficinas gratuitas sobre distribuição audiovisual

Iasmim Moreira

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Circuito

A circulação de filmes brasileiros ganha fôlego na programação do Circuito Filmes que Voam!, que realiza uma série de oficinas gratuitas sobre distribuição audiovisual entre os dias 19 e 23 de maio. A proposta, promovida pela produtora e distribuidora Borboletas Filmes, terá atividades online e presenciais em espaços culturais de Salvador e Região Metropolitana. As inscrições estão abertas no perfil @borboletasfilmes, no Instagram.

Voltadas a pessoas interessadas em compreender o mercado de distribuição, as oficinas compartilham a metodologia desenvolvida pela Borboletas Filmes para a circulação de obras audiovisuais nacionais, com ênfase no fortalecimento de audiências diversas e no cinema como ferramenta de transformação social.

A condução das oficinas ficará a cargo dos cineastas Camila de Moraes, Sidjonathas Araújo e José Pedro Minho. Camila, que também assina a direção do projeto, é uma cineasta, roteirista e jornalista preta, nascida no Rio Grande do Sul e radicada em Salvador há 15 anos. Fundadora da Borboletas Filmes, ela é uma das principais referências do audiovisual identitário no Brasil. Seu longa O Caso do Homem Errado (2017) foi o segundo documentário dirigido por uma mulher negra a entrar em circuito comercial no país, mais de 30 anos após o pioneiro Amor Maldito, de Adélia Sampaio.

“O audiovisual é uma linguagem apropriada para estimular engajamento e promover mudanças concretas no mundo. A proposta da oficina é pensar uma metodologia negra, para além de uma distribuição de impacto, mas construir pontes com audiências diversas e promover reflexões necessárias”, afirma Camila.

A programação tem início no dia 19 (domingo), com oficina online das 14h às 18h. A partir do dia 20, a formação percorre diferentes espaços culturais da capital e da RMS:

  • 20/05 (segunda): Espaço Cultural Alagados (Uruguai)

  • 21/05 (terça): Cine Teatro Lauro de Freitas

  • 22/05 (quarta): Cine Teatro Solar Boa Vista (Engenho Velho de Brotas)

  • 23/05 (quinta): Casa da Música (Itapuã)

Todas as atividades presenciais acontecem das 14h às 18h.

Durante as oficinas, o público terá acesso a experiências práticas e estratégias de distribuição utilizadas pela Borboletas Filmes, produtora especializada em conteúdos audiovisuais que abordam identidade, raça, território e transformação social. A ação também busca estimular a formação crítica de espectadores e fortalecer redes locais de produção e exibição.

O projeto Circuito Filmes que Voam! foi contemplado pelos Editais da Paulo Gustavo Bahia e conta com apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia, através da Secretaria de Cultura, via Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar nº 195/2022), com coordenação do Ministério da Cultura.

SERVIÇO
Oficinas “Distribuição Borboletas Filmes” – Circuito Filmes que Voam!
Quando: 19 a 23 de maio de 2025
Horário: das 14h às 18h
Programação:

  • 19/05 (domingo): oficina online

  • 20/05 (segunda): Espaço Cultural Alagados (Uruguai)

  • 21/05 (terça): Cine Teatro Lauro de Freitas

  • 22/05 (quarta): Cine Teatro Solar Boa Vista (Engenho Velho de Brotas)

  • 23/05 (quinta): Casa da Música (Itapuã)

Público-alvo: Interessados no mercado de distribuição audiovisual
Inscrições: @borboletasfilmes e @camila_d_moraes

Foto: Fabrício Rocha

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Formação

‘Acessibilidade Cultural em Pílulas’ oferece formação gratuita para agentes culturais

Iasmim Moreira

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Acessibilidade

Entre maio e julho, trabalhadores da cultura em Salvador terão a oportunidade de se qualificar gratuitamente em acessibilidade por meio do projeto Acessibilidade Cultural em Pílulas. A iniciativa é promovida pela empresa Dê Um Sinal – Assessoria em Acessibilidade, Inclusão e Diversidade, e propõe oficinas formativas voltadas à criação de ambientes culturais mais inclusivos, acolhedores e acessíveis.

A formação é voltada para gestores, artistas, produtores, educadores e demais profissionais da cadeia cultural. Serão seis oficinas, com início em 22 de maio e término em 3 de julho, realizadas em formato híbrido: encontros online via Google Meet e presenciais no Teatroescola, projeto residente no Teatro Jorge Amado, na Pituba. As atividades acontecem sempre das 18h às 20h.

A programação inclui temas como capacitismo, atendimento qualificado a pessoas surdas, cegas ou com baixa visão, deficiência intelectual e neurodivergência, além de uma introdução à Língua Brasileira de Sinais (Libras). As inscrições devem ser feitas por meio de formulário eletrônico disponível no perfil oficial da Dê Um Sinal no Instagram (@deumsinal).

De acordo com a idealizadora do projeto, Cíntia Santos, a proposta é formar cerca de 200 profissionais ao longo dos três meses de atividades.

“Nosso objetivo é contribuir para a democratização da cultura, garantindo que todos os públicos tenham acesso pleno aos espaços e experiências artísticas. A ideia é também fomentar redes colaborativas e novas ações formativas no futuro”, destaca.

As oficinas serão conduzidas por especialistas com e sem deficiência, promovendo uma troca plural de vivências e saberes. O projeto conta com apoio do edital Territórios Criativos, com recursos da Fundação Gregório de Mattos, Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, Prefeitura de Salvador, da Lei Paulo Gustavo, do Ministério da Cultura e do Governo Federal.

SERVIÇO

O quê: Oficinas do projeto Acessibilidade Cultural em Pílulas
Quando: De 22 de maio a 3 de julho de 2025
Horário: Das 18h às 20h
Formato: Híbrido (presencial e online)
Online: via Google Meet
Presencial: Teatroescola (Teatro Jorge Amado – Pituba, Salvador)

Foto: Beatriz Meneses

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