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Dança

Mestre King – Aulão, reconhecimento e 53 anos de Dança Afro

Jamile Menezes

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mestre king dança afro
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Banco de Imagens

Há quase 30 anos, todo mês de dezembro, apaixonados pela Dança Afro tem um encontro especial com uma das maiores personalidades da modalidade no país e no mundo, o Mestre King. Assim é conhecido o professor e coreógrafo Raimundo Bispo dos Santos, que já contabiliza 53 anos de carreira. Seu “Aulão” de Dança Afro – aberto ao público – será neste sábado (31), aos pés da estátua de Zumbi dos Palmares (Pelourinho), a partir das 10h.
mestre king dança afro

Divulgação

O Aulão é para reunir seus alunos e ex-alunos – que são muitos mundo afora – na Europa e Estados Unidos. Respeitado e premiado internacionalmente, King é um dos mais importantes precursores da dança afro-brasileira, com cursos e oficinas em diversas cidades do Brasil e pelo mundo. Foi o primeiro homem da América Latina a fazer vestibular de Dança. Ele diz que não criou a Dança Afro, mas “transformou a forma de dançar daquela época”.
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“O artista não pode ficar parado, a Dança me anima e há 30 anos, lá no vão do TCA, primeiro aulão, nós começamos a nos reunir. Gosto de estar entre meus alunos, estar próximo da Dança de alguma forma”, diz Mestre King, que por motivos de saúde já não dá mais aulas. O aulão, hoje, é organizado e conduzido por ex-alunos, que não deixam a tradição acabar, com a presença do Mestre. “Vou lá, faço minhas firulas, meus movimentos..(risos). Depois nós vamos todos tomar um banho de mar, é o que está programado” , diz King, alegre.
“Com eles me sinto realizado, me sinto Rei (risos). Eu comecei esse trabalho com Dança Afro no empirismo, pois ela não existia. O Ilê, Olodum, estavam começando àquela época. Hoje tenho alunos pelo mundo, divulgando a dança afro, o que me deixa feliz, cada um com sua maneira, sua forma. Hoje tem estudos sobre ela, sobre a África, o que eu sonhava. Entreguei o bastão, o trabalho continua” – M. King. 
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Mestre King foi aluno de Emilia Biancardi, etnomusicóloga e pesquisadora da música folclórica brasileira e Clyde Morgan, pesquisador e professor da Universidade Estadual de Nova York. Foi  – e ainda é – Mestre de reconhecidos dançarinos e professores, como Augusto Omolú, Rosangela Silvestre, Zebrinha, Paco Gomes e Luiz Badaró, dentre outros nomes.
É reconhecido por seu trabalho e estilo peculiares, que inovaram a Dança, inserindo a ancestralidade africana em passos, gestos e movimentos. Seu estudo tem como base os movimentos dos Orixás, consolidando coreografias que misturam estes movimentos à dança popular.
“King  foi o meu primeiro professor de Dança, quem me deu régua e compasso e direcionamento pra eu ser tudo isso que sou hoje. Aos 73 anos de idade, ultrapassa os 50 anos de carreira, Mestre King é pura vitalidade e bom humor. Dedicou todos esses anos à Dança e, mesmo com a idade que tem, continua dando aulas. A mestre King deixo toda a minha admiração, respeito e gratidão. A presença dele foi de fundamental importância para a minha trajetória de vida como artista e como homem.” – Luiz Bokanha, professor e coreógrafo, que já foi assistente de King. 
Em 2014, King recebeu a Comanda 2 de Julho, a mais alta honraria concedida pelo legislativo baiano, por iniciativa do deputado Marcelino Galo (PT). O Mestre promete para o Aulão número 30: “será um reencontro de arte, de alegria e de muito movimento”.
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Foto: Fernando Vivas | Ag. A TARDE

Em janeiro – dias 17 e 18 -, no Teatro Gregório de Matos, às 19h, será exibido o documentário “Raimundos: Mestre King e as figuras masculinas da dança na Bahia”, dirigido pelo bailarino e coreógrafo Bruno de Jesus, com roteiro de Gabriel Omuz Machado e produção de Inah Irenam. Nele, há entrevistas com pessoas próximas ao Mestre, como Clyde Morgan,Jorge Silva, Paco Gomes, José Ricardo, Anderson Rodrigo, Matias Santiago, Gaby Guedes, Amilton Lino, Luis Deveza, Carlos Antônio Pereira (Neguinho), Ricardo Costa, além do registros de Mestre King,  seu corpo que ainda dança e guarda a memória de anos de conhecimento construído. Ingressos serão vendidos a R$20/10.
“Tenho King como um grande Mestre, sempre flexionei meus joelhos diante dele, pois seu valor é ímpar. Raimundo Bispo dos Santos, um grande Mestre que reconhecia nos corpos “duros e imaturos”, como ele dizia, grandes autoridades da dança – que somos nós hoje. Tenho muito orgulho de fazer parte da história deste grande homem.” – Tania Bispo, Graduada em Dança Profissional (Ufba), Terapeuta Holística e Egbomi (Ile Axé Kale Bokun). 
SERVIÇO
Aulão com Mestre King – 30 ANOS
Quando: Dia 31/12/16
Horário: 10h
Local: Praça da Sé – em frente à Coelba, aos pés da estátua de Zumbi dos Palmares.

Dança

Bailarina Maju Passos apresenta solo “Dona de Si” na Alemanha

Ana Paula Nobre

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Maju Passos
Foto: Nti Uirá

A performer e bailarina baiana, Maju Passos, apresentou o espetáculo de dança “Dona de Si”, nos dias 31 de agosto e 01 de setembro, em Berlim, na Alemanha, dentro da programação do festival internacional de arte site-specific ONSITE, no Museum Kesselhaus Herzberge. A obra é um solo para se reconhecer e se permitir ser inteira.

As apresentações integram a Residência Artística Interdisciplinar do Festival, em que 20 artistas de diferentes nacionalidades, entre eles Maju Passos, desenvolvem trabalhos interativos em colaborações transdisciplinares. Vale pontuar que, o Museum Kesselhaus Herzberge já abrigou um dos mais importantes complexos hospitalares e psiquiátricos alemão, inaugurado no final do século XIX. Hoje, reformado, se tornou um complexo para exposições e outras apresentações artísticas.

“Uma das coisas mais interessantes dessa residência no ONSITE é que ela nos provoca reverberar esse intercâmbio em nossas pesquisas e obras. As trocas têm sido bem potentes e tenho sentido os atravessamentos no meu corpo de mulher negra, mãe solo e brasileira, nesse solo estrangeiro e isso, com certeza, irá reverberar no estágio corporal da minha performance. Mas, Dona de Si é também sobre esse estágio de metamorfose, é sobre me questionar dentro desse complexo”, ressalta Maju Passos.

“Dona de Si” faz parte da pesquisa de mestrado da artista, no Programa de Pós-Graduação em Dança da UFBA (PRODAN), que aponta a maternidade como dispositivo de criação e identifica a dança quanto uma tecnologia ancestral de conexão com o próprio corpo, com a própria história.

Bufalá
Com direção artística de Edileuza Santos e assistência de Sueli Ramos, “Dona de Si” tem como inspiração o itan “Oyá transforma-se em Búfalo” do livro “Mitologia dos Orixás”, do autor Reginaldo Prandi, e o livro “Tornar-se negra”, de Neusa Santos Souza, e dança o caminho de poderamento percorrido por Maju Passos após a maternidade para reconhecer-se.

No itan citado acima, Iansã deixa a sua pele de búfalo escondida para passear como mulher, ao voltar não a encontra e se sente perdida. Neste momento, encontra Ogum, que jura amor e promete cuidado. Eles casaram. Mas, o que Matamba não sabia era que Nkosi tinha a pele dela na mão. Vale lembrar que, a pele é o nosso maior órgão, nele toda a nossa vivência é registrada.

Maju complementa que socialmente a “nossa pele de búfala geralmente está sob a custódia de quem deveria nos proteger, de quem nos promete amor. Se eu pego de volta o que é meu, não compactuo mais ao que está estabelecido para a manutenção de uma ‘ordem social’ que não tem espaço para a mulher que sou”.

Foto: Nti Uirá

Trajetória
Importante pontuar que, as primeiras células performativas de “Dona de Si” foram criadas e apresentadas dentro do próprio festival “ONSITE”, através de residência artística ocorrida em 2023. Na ocasião, a performance apresentada foi intitulada “Owner of Herself” e ocorreu dentro do Brucke-Museum. Agora, as células já ganharam corpo em estado constante de metamorfose.

A obra é também um espetáculo continuidade de uma série de montagens produzidas desde em 2019, como “Donna”, um solo que coloca o corpo no limite a fim de responder de onde vem sua dor; “À Vista”, performance solo para eternizar o amor no corpo; “Funda” (2020/2021), um experimento de olhar e buscar, voltar para pegar o esquecido, abandonado ou roubado; o filme “Evocar” (2021), um convite para evocarmos nossos desejos de dentro; e “Passos” (2022), vídeo performance sobre uma mulher que busca na natureza um lugar de conexão para se libertar.

 

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Dança

Iara Cassano oferece aulas de samba no pé em Salvador

Ana Paula Nobre

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Iara Cassano
Foto: Divulgação

A dançarina e coreógrafa, Iara Cassano, passista do Salgueiro, traz à Salvador, pela primeira vez, o projeto de intercâmbio cultural AfroConexão Rio X Salvador, promovendo trocas de aprendizados entre as culturas afro-carioca e afro-baiana. A programação acontece na Casa de Cultura SoMovimento, com aulas de samba no pé “Vem Sambá Iaiá”, de quinta (29) a sábado (31). Além disso, ela apresentará um fragmento de seu espetáculo solo “Em Gira: Ela Encruzilhada”, a qual intitula “Encruzilhada: A Passista”, nos sábados 24 e 31, no evento ArtEmCena. Iara também participará das diversas atividades e aulas oferecidas pela casa.

O projeto de aulas de samba no pé “Vem Sambá Iaiá” iniciou em 2020, realizou turnês por cidades da França, Alemanha, Itália e Cabo Verde. Atualmente, reside no Centro Cultural Fundição Progresso na Lapa, no Rio de Janeiro, e já recebeu mais de 600 alunas. Agora em Salvador, as aulas serão gratuitas para moradores; é solicitado apenas a contribuição de algum material para a manutenção da limpeza da Casa. Para pessoas de fora, R$100 (curso completo), R$50 (apenas uma aula). As aulas são destinadas tanto para quem já tem experiência quanto para iniciantes.

“Vem Sambá Iaiá” propõe uma experiência de autoconhecimento através da conexão com a ancestralidade do samba, a partir de uma metodologia própria. “Nas aulas compartilho minhas vivências nas encruzilhadas do samba, desde as rodas de samba do quintal da minha avó, passando por jongos e terreiros guiados por malandros e pombagiras, até chegar ao universo do carnaval das escolas de samba”, explica Iara.

O projeto Casa de Cultura SoMovimento, idealizado e produzido por seus diretores e fundadores, Nei Sacramento e Vera Passos, tem acolhido, ao longo de seus cinco anos, grandes artistas da dança e da música, criando um espaço de trocas culturais e artísticas. Vera Passos, diretora do projeto, destaca a importância da chegada da artista carioca: “Com Iara Cassano, teremos mais um momento para mergulhar em nossas histórias, nutridas pelas ancestrais. Será uma troca de saberes, um fortalecimento da comunidade e uma oportunidade de compartilhar conhecimentos herdados da família. Ela traz uma trajetória dançante profundamente enraizada nas práticas de seu pai desde a infância. Sua colaboração será fundamental para os processos de formação continuada e diversificada que a Casa de Cultura SoMovimento se compromete a oferecer como missão.”

Foto: Anderson Borde

Durante sua estadia, Iara também apresentará um fragmento de seu espetáculo “Em Gira: Ela Encruzilhada”, que já circulou pelo Rio de Janeiro, Turquia, França e Cabo Verde. A performance questiona padrões impostos pelo sistema racista e patriarcal acerca do corpo afro-carioca da passista, a partir da combativa desobediência da Pombagira. Além de discutir o samba através de Exú, com um corpo que vibra as potências da imprevisibilidade e se faz estratégia de resistência e sabedoria ancestral, como nos ensina a poética das encruzilhadas. “Através de mitologias pessoais, compartilho as buscas por caminhos (encruzilhadas)”, conta a passista.

Ela também participará das atividades oferecidas pela Casa de Cultura SoMovimento, como ‘Diálogos em Corpo Terreiro – Orixá’ com Vera Passos,  ‘Danças de Bloco Afro’ com a Rainha Vânia Oliveira e ‘Dança de Reis e Rainhas de Blocos Afro’ com Gisele Soares, enriquecendo sua própria pesquisa e prática artística. “As culturas afro-cariocas e afro-baianas têm uma profunda conexão e essa vivência contribuirá para um entendimento mais completo da nossa ancestralidade e história”, destaca.

Nascida em uma família de sambistas de Guadalupe, Iara Cassano traz desde a infância corporeidades sincopadas nas brincadeiras de improvisos nas rodas de samba no quintal da Vovó Eminha. Em busca por caminhos que honrem sua ancestralidade, em 2008 decide voltar sua pesquisa artística para as diferentes manifestações da cultura afro-carioca, como Samba de Gafieira, o Jongo, Samba no Pé e o carnaval de rua e da avenida. É artista em multilinguagens, Bacharela em Dança pela UFRJ, atualmente integra a premiada ala de passista G.R.E.S. Acadêmicos do Salgueiro, é coreografa no Bloco Amigos da Onça, Dançarina do Cantor Diogo Nogueira, cantora e compositora na Banda Flor de Manacá.

O intercâmbio cultural faz parte do projeto AfroConexão Rio X Salvador, idealizado pela dançarina Iara Cassano, selecionado pela Fundação Palmares para a Bolsa Mobilidade Cultural Afro-Brasileira.

SERVIÇO:

AULAS DE SAMBA NO PÉ

Data: 29 a 31 de Agosto

Local: Casa de Cultura SoMovimento

Endereço: Rua Democrata, 21, Dois de Julho

Horários:

Quinta-feira de 16h30 às 18h00

Sexta-feira de 18h30 à 20h30

Sábado de 10h às 11h30

Valores para pessoas que não são de Salvador:

R$100,00 – Curso completo (3 aulas)

R$50,00 – Uma aula avulsa

APRESENTAÇÃO “ENCRUZILHADA: A PASSISTA”

Data:  24 e 31 (aos sábados)

Horário: Sempre às 20h

Local: Casa de Cultura SoMovimento

Mais informações:

ccsomovimento07@gmail.com

21 996329297

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Dança

Escola de Dança da UFBA ministra cursos livres de K-pop e Dancehall

Ana Paula Nobre

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Escola de Dança da UFBA
Dricca Bispo - Foto: Divulgação

Estão abertas as inscrições para os Cursos Livres de Extensão de K-Pop Dance e Dancehall, na Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia (UFBA). As técnicas estão em grande ascensão em Salvador e no Brasil. As formações ocorrem de agosto a novembro de 2024 e os interessados podem se inscrever durante esse período, podendo assistir aulas avulsas ou pagar por todo o curso através de formulário virtual no link.

Os cursos de extensão em dança são voltados ao público interno e externo da UFBA. Ao todo, estão sendo ofertadas 13 modalidades e os cursos serão ministrados por estudantes da graduação da Escola de Dança da UFBA. São eles: K-Pop Dance, Dancehall, Dança para Todos, Dança Contemporânea, Dança Moderna, Mexendo Pelve, Zumba, Pagode Baiano, Balé para Criança, Balé para Iniciante, Dança Afro-brasileira, Preparação Corporal e Vida Mais Flex.

Lua Sanches - Foto: Elaine Sanches

Lua Sanches – Foto: Elaine Sanches

Os cursos são pagos, com exceção do curso “Dança para Todos”, que é gratuito. O valor da mensalidade é de R$100,00 (cem reais). O projeto conta com pacotes promocionais: Bimestral R$180,00 (cento e oitenta reais) e Trimestral R$260,00 (duzentos e sessenta reais). Se a pessoa interessada não puder participar de todo o processo dos cursos, pode optar por fazer aulas avulsas e o valor é de R$ 40,00 (quarenta reais). O pagamento deve ser feito apenas pelo Banco do Brasil.

Confira abaixo, os horários e professores dos cursos de extensão 2024.2:

K-pop dance – Quarta e Sexta- Das 14h30 às 15h30 – Prof.ª Luana Sanches.
Dancehall – Sábado – Das 13h30 às 15h30 – Dricca Bispo.
Dança para Todos (gratuito) – Terça e Quinta – Das 9h às 11h – Prof.ª Tânia Bispo.
Dança Contemporânea – Sábado – Das 13h às 15h – Prof. Jonatas de Matos.
Dança Contemporânea – Quarta e Sexta – Das 14h às 15h – Prof. Keven Almeida.
Dança Moderna – Sábado – Das 9h30 às 11h30 – Prof. Igor Vogada.
Mexendo Pelve – Quartas-feiras – Das 16h às 18h – Brisa Òkun.
Zumba – Sábado – Das 9h30 às 11h30 – Prof. Loiziano Oliveira.
Zumba – Quinta-feira – Das 18h30 às 20h30 – Prof.ª Raquel Souza.
Pagode Baiano – Segunda – Das 14h às 16h – Prof.ª Amanda dos Santos Alves.
Swing Baiano – Quarta e Sexta – Das 15h às 16h – Prof.ª . Malu Andrade.
Balé para Criança – Segunda e sexta – Das 14h às 15h – Prof.ª Alice Coutinho.
Balé para Iniciante – Segunda e Quarta – Das 18h30 às 19h30 Prof. Eberth Vinícius.
Dança Afro-brasileira – Quarta e Sexta – Das 18h30 às 19h30 – Prof. Ton Eplars.
Conversas para Dançar – Sábado – Das 9h30 às 11h30 – Monalisa Azevedo.
Vida Mais Flex – Segunda-feira – Das 18h às 20h – Prof.ª Maiane Mendes.

Em caso de dúvidas, os (as) interessados (as) podem encaminhar mensagem para o endereço de e-mail coordnatex@gmail.com ou através do perfil no Instagram da Escola de Dança da UFBA (@dancaufba).

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