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Formação

Coletivo De Transs Pra Frente debate Feminicídio e Transmisoginia

Jamile Menezes

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De Transs pra frente
TRANSbatucada

TRANSbatucada

O coletivo De Transs Pra Frente promoverá debate  sobre “Feminicídio e Transmisoginia”, na próxima edição, nesta quarta (22).  

O tema envolve o assassinato de mulheres cis e trans e o ódio às identidades trans e suas existências.

Segundo dados divulgados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em 2016, o Brasil registrou diariamente, pelo menos, 13 assassinatos de mulheres. Em 2014, o Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) registrou 4.757 mortes por feminicídio. 

De Transs pra frente

Jenny Müller

Nesta edição, o debate, mediado pela pesquisadora Viviane Vergueiro, terá Fran Demétrio, pesquisadora e professora doutora da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB); Karla Zhand, ativista da Associação de Travestis e Transexuais em ação (ATRação); e Vilma Reis, socióloga e ouvidora-geral da Defensoria Pública do Estado da Bahia (DPE-BA).

A noite será aberta pela performance “Emoldurada”, da artista Jenny Müller. e encerrada com o grupo TRANSbatucada. 

O De Transs Pra Frente é um evento mensal, que acontece desde maio de 2016 no Teatro Gregório de Mattos e nasceu para suprir a necessidade de se falar das estratégias e urgências do movimento trans e travesti em primeira pessoa. 

Serviço:

O quê? Debate sobre feminicídio e transmisoginia + apresentações artísticas.

Onde? Teatro Gregório de Mattos, na praça Castro Alves.

Quando? 22/03, às 18h.

Quanto? Pague Quanto Puder.

Fotos:  Andréa Magnoni.

Formação

‘Acessibilidade Cultural em Pílulas’ oferece formação gratuita para agentes culturais

Iasmim Moreira

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Acessibilidade

Entre maio e julho, trabalhadores da cultura em Salvador terão a oportunidade de se qualificar gratuitamente em acessibilidade por meio do projeto Acessibilidade Cultural em Pílulas. A iniciativa é promovida pela empresa Dê Um Sinal – Assessoria em Acessibilidade, Inclusão e Diversidade, e propõe oficinas formativas voltadas à criação de ambientes culturais mais inclusivos, acolhedores e acessíveis.

A formação é voltada para gestores, artistas, produtores, educadores e demais profissionais da cadeia cultural. Serão seis oficinas, com início em 22 de maio e término em 3 de julho, realizadas em formato híbrido: encontros online via Google Meet e presenciais no Teatroescola, projeto residente no Teatro Jorge Amado, na Pituba. As atividades acontecem sempre das 18h às 20h.

A programação inclui temas como capacitismo, atendimento qualificado a pessoas surdas, cegas ou com baixa visão, deficiência intelectual e neurodivergência, além de uma introdução à Língua Brasileira de Sinais (Libras). As inscrições devem ser feitas por meio de formulário eletrônico disponível no perfil oficial da Dê Um Sinal no Instagram (@deumsinal).

De acordo com a idealizadora do projeto, Cíntia Santos, a proposta é formar cerca de 200 profissionais ao longo dos três meses de atividades.

“Nosso objetivo é contribuir para a democratização da cultura, garantindo que todos os públicos tenham acesso pleno aos espaços e experiências artísticas. A ideia é também fomentar redes colaborativas e novas ações formativas no futuro”, destaca.

As oficinas serão conduzidas por especialistas com e sem deficiência, promovendo uma troca plural de vivências e saberes. O projeto conta com apoio do edital Territórios Criativos, com recursos da Fundação Gregório de Mattos, Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, Prefeitura de Salvador, da Lei Paulo Gustavo, do Ministério da Cultura e do Governo Federal.

SERVIÇO

O quê: Oficinas do projeto Acessibilidade Cultural em Pílulas
Quando: De 22 de maio a 3 de julho de 2025
Horário: Das 18h às 20h
Formato: Híbrido (presencial e online)
Online: via Google Meet
Presencial: Teatroescola (Teatro Jorge Amado – Pituba, Salvador)

Foto: Beatriz Meneses

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Formação

ONU abre formação para ativistas afrodescendentes em Genebra

Iasmim Moreira

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afrodescendentes

A Organização das Nações Unidas (ONU) está com inscrições abertas para seu programa de bolsas voltado a pessoas afrodescendentes que atuam na promoção e defesa dos direitos desse grupo. A iniciativa será realizada de 11 a 29 de novembro de 2024, em Genebra, na Suíça, e tem como objetivo fortalecer o trabalho de ativistas comprometidos com a equidade racial ao redor do mundo.

As candidaturas podem ser enviadas até o dia 31 de maio, exclusivamente em inglês, francês ou espanhol, para o e-mail ohchr-africandescentfellowship@un.org.

O treinamento acontece no Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos e inclui atividades formativas e encontros com especialistas e lideranças da área de direitos humanos.

Requisitos para participação

Podem se candidatar pessoas afrodescendentes com, no mínimo, quatro anos de experiência profissional em áreas relacionadas aos direitos desse grupo. Também é necessário apresentar uma carta de recomendação emitida por uma organização que atue com questões raciais ou de minorias, além de estar disponível para participar integralmente da programação.

Documentos exigidos:

  • Currículo atualizado;

  • Formulário de inscrição preenchido, assinado e digitalizado em um único arquivo;

  • Carta de motivação com até 500 palavras, explicando o interesse na bolsa e como pretende aplicar os conhecimentos adquiridos;

  • Carta oficial da organização que apoia a candidatura;

  • Cópia do passaporte.

No campo “assunto” do e-mail, os candidatos devem inserir “Postulación al Programa de becas para personas afrodescendientes 2024”. A ONU também solicita que os documentos anexados sigam um padrão específico de nomeação, como no exemplo: PÉREZ Juana – Formulário de inscrição.doc, PÉREZ Juana – Carta de motivação.pdf.

Benefícios oferecidos

As pessoas selecionadas terão direito a passagem aérea de ida e volta (classe econômica), seguro médico, auxílio para hospedagem e subsídio para despesas relacionadas ao período de estadia em Genebra.

 Programa de Bolsas da ONU para Afrodescendentes

Prazo de inscrição: até 31 de maio de 2024
Período do treinamento: de 11 a 29 de novembro de 2024
Local: Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Genebra (Suíça)
Idioma da candidatura: inglês, francês ou espanhol
E-mail para envio da candidatura: ohchr-africandescentfellowship@un.org
Assunto do e-mail: Postulación al Programa de becas para personas afrodescendientes 2024

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Formação

Imersão ‘Cartografias do Sentir’ propõe reconexão para mulheres negras

Iasmim Moreira

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Cartografias do Sentir

No dia 17 de maio, a partir das 14h, o Espaço Shasta,  será palco da imersão “Cartografias do Sentir”, uma vivência dedicada à reconexão com o corpo, a ancestralidade e o prazer. Voltada para mulheres e pessoas AFAB (designadas mulher ao nascer) de todas as etnias e sexualidades a partir dos 16 anos, a atividade propõe um mergulho em si mesma.

Idealizada como um espaço de acolhimento, escuta afetiva e fortalecimento, a vivência nasce com foco especial em corpos negros, indígenas e pardos — sujeitos que carregam histórias atravessadas por marcas, dores e memórias, mas também por prazeres, resistências e potencialidades. O convite é para trilhar um caminho de suavidade, presença e cura.

A imersão contará com a condução de três facilitadoras:

  • Preta Kiran, que guiará práticas sensoriais voltadas ao despertar do potencial orgástico e expansivo do corpo;

  • Yasmin Morais, que trará saberes sobre a anatomia do clitóris e a história das mulheres;

  • Sávia Luz Cabocla, que integra à jornada a força das matas por meio de incensos, meditações e registros afetivos.

Com vagas limitadas a apenas 30 participantes, os ingressos já estão disponíveis, com valores de R$ 65 para mulheres negras e indígenas, e R$ 70 para mulheres não-negras e não-indígenas.

Sobre as facilitadoras:

Preta Kiran é uma artista da dança, atriz, candomblecista, terapeuta corporal e mulher afro-indígena de Salvador. Ela é conhecida por seu trabalho com a valorização das culturas de matriz africana, especialmente no âmbito da dança e do teatro. Yasmin Morais é escritora, atriz, comunicóloga / jornalista UFBA, palestrante internacional e ativista social. Sávia Luz Cabocla é Cientista Social, Fotógrafa  e Artista.

SERVIÇO
O quê: Imersão Cartografias do Sentir
Quando: 17 de maio de 2025 (sábado), às 14h
Onde: Espaço Shasta – Salvador/BA
Para quem: Mulheres e pessoas AFAB a partir de 16 anos
Ingressos:

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