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Música

Guiguio Shewell faz show no Pelô e celebra 38 anos de carreira!

Jamile Menezes

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Foto Edgar de Souza

No próximo dia 07 de dezembro, o Largo Tereza Batista, no Pelourinho, será palco do “Guiguio Pérola Negra – ano II”, com o cantor e compositor Guiguio Shewell. É pra celebrar seus 38 anos de carreira. A noite trará participações de cantores como Cristiano Leão, Lazinho do Olodum e Marquinhos Marques e as cantoras Graça Onasilê a Vanessa Borges. O show, agendado para 20h, tem ingressos por R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia).

Guiguio Shewell reúne histórias por suas passagens pelas alas de cantores dos Badauê, Apaches do Toróró, Olodum e Ilê Aiyê (por onde ficou 27 anos e ganhou o nome artístico de Guiguio do Ilê). As vivências nesses blocos refletiram-se nas composições do músico: “O Mais Belo dos Belos”, “Por Amor ao Ilê”, “Pérola Negra” e “Musa Calabar”, sucessos gravados por Daniela Mercury; “Adeus Bye Bye”, que está em um dos primeiros discos de Ivete Sangalo ainda na Banda Eva; “Candelária”, “Tequila” e “Valente Nordeste”, gravados pelo Olodum. São canções que marcaram grandes momentos da história da música baiana.

“Guiguio é um patrimônio do povo da Bahia ofertado ao mundo , dono de uma voz marcante, inconfundível, com maestria no estilo e suingue afro”, comenta o rapper Mr. Armeng, filho de Guiguio. A primeira edição do evento foi promovida em 2016, também no Pelourinho. “Beirou a lotação da praça e foi uma mistura de sorrisos, lágrimas, encontros e celebração”, lembra.

O show da próxima quinta-feira vai marcar o começo de uma série de ações em homenagem à carreira de Guiguio do Ilê. No início de 2018, serão gravados um disco e um documentário sobre o trabalho do cantor. A partir de um site de financiamento coletivo, apoiadores poderão adquirir kits, que oferecem produtos como cd, ingressos, camisetas e vestidos. Os valores arrecadados subsidiarão o projeto “Guiguio do Ilê – CD + Documentário”.

SE ADIANTE, VEJA COMO COLABORAR AQUI!

SERVIÇO:

Guiguio Pérola Negra – ano II

Quando: 17 de dezembro de 2017

Onde: Largo Tereza Batista (Rua Gregório de Matos, 6, Pelourinho, Salvador – BA)

Ingressos: R$ 10 (meia) e R$ 20 (inteira)

Pontos de venda: Salão Negra Jhô (Pelourinho), Loja N Black (Rua Carlos Gomes) e Loja Black Atitude (Rua Quinta dos Lázaros). Ou no evento, na bilheteria do Largo Tereza Batista.

Música

AFROPUNK Brasil terá shows de Ilê Aiyê, Virgínia Rodrigues e Melly

Ana Paula Nobre

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Ilê Aiyê | Foto: Divulgação

O AFROPUNK Brasil vai movimentar Salvador, apresentando uma nova edição de seu encontro anual carregado de autenticidade e celebração da cultura afro-diaspórica. O festival, que tem intrínseco à sua curadoria a representatividade e as junções geracionais, reunirá os principais nomes nacionais e internacionais da música afro no Parque de Exposições de Salvador. Nos dias 9 e 10 de novembro (sábado e domingo), artistas como Jorge Aragão, Planet Hemp, Ilê Aiyê, Virgínia Rodrigues e Melly se juntam a atrações globais como Erykah Badu e Lianne La Havas. Ingressos disponíveis pela plataforma Sympla aqui.

O público poderá se organizar a partir dos horários de cada atração da programação musical para não perder nenhum momento. Entre um show e outro, os afropunkers ainda poderão fazer uma imersão nas ativações de cada marca presente nesta edição. Com estruturas que impressionam, o festival terá espaços interativos e outras ações que amplificam a experiência de todo o público. Além disso, o icônico Black Carpet é passagem obrigatória, junto a cartela de restaurantes que promovem um cardápio diverso e bem tradicional baiano.

O primeiro dia de evento promete uma experiência inesquecível, com uma sequência de shows que vão do samba ao soul, passando pelo reggae e pelo funk. Com DJ Leandro Vitrola no comando, a abertura do festival segue com a comemoração dos 50 Anos Ilê Aiyê convida Virgínia Rodrigues, esquentando os fãs para a apresentação de Melly, e coroando o sambista Jorge Aragão. Na sequência, o público será embalado pelo som de Planet Hemp, seguido do aguardado show da Rainha do Neo-Soul, Erykah Badu. O line-up ainda conta com as performances enérgicas de Léo Santana, Duquesa, Irmãs de Pau com participação de EVYLiN, fechando a noite com um Paredão na Arena.

Virgínia Rodrigues | Foto: Divulgação

Já no domingo, o festival estará repleto de encontros especiais. Lianne La Havas convida Liniker para uma performance única que promete unir o soul britânico ao talento brasileiro. Larissa Luz sobe ao palco com a força do pagode de Edcity, além de convidados especiais, apresentando um show repleto de inéditas de seu novo álbum. O segundo dia também conta com Ebony, Mateus Fazeno Rock, Timbalada, Fat Family em um tributo a Tim Maia e Silvano Salles. Para completar, a DJ francesa Anaïs B traz uma mistura de ritmos internacionais diretamente de Paris, em uma apresentação apoiada pela Embaixada da França no Brasil.

Como um elo de conexão e fortalecimento da identidade afro-diaspórica, o AFROPUNK Brasil reflete ainda a energia pulsante de Salvador para além da programação que preenche os palcos Agô e Gira. O evento prepara uma degustação de culinária baiana com restaurantes como Síbí Dúdú, Casa do Pastel, Tem Dendê Gourmet, RED Burger N Bar; Vai Ter Crepe e muito mais.

Todos os afropunkers presentes ainda poderão descansar ou se divertir ainda mais com as ativações que marcam a maior edição do festival, com uma série de ações interativas preparadas pelas marcas parceiras para que o público faça uma imersão na experiência AFROPUNK. Quase como uma atração à parte, o Black Carpet é passagem obrigatória. Para os que não conseguirem estar presente na quarta edição presencialmente, o AFROPUNK Brasil será transmitido pela TV Globo, Multishow e Globoplay direto do Parque de Exposições Salvador.

Melly | Foto: Divulgação

Realizado pela IDW, o AFROPUNK Brasil é apresentado pelo Banco do Brasil (BB), com patrocínio da Vivo, Heineken, Coca e Sprite. O evento traz o apoio de Salon Line, White Horse, Salvador Shopping, Kenner, Avatim e RedBull; e apoio institucional assinado pela Prefeitura de Salvador e a Embaixada Francesa; e o de mídia por Eletromidia e Toca UOL. Spotify é o player oficial; Gol + Smiles é a companhia aérea oficial.

Programação:

9 de novembro (sábado)

Palco Agô:

17h00 – 18h00 | DJ Leandro Vitrola

19h10 – 20h00 | Melly

21h20 – 22h20 | Planet Hemp

23h40 – 00h50 | Léo Santana

02h10 – 03h10 | Irmãs de Pau convida EVYLiN

03h10 – 04h00 | Paredão

 

Palco Gira:

18h00 – 19h00 | 50 Anos Ilê Aiyê convida Virgínia Rodrigues

20h10 – 21h10 | Jorge Aragão

22h30 – 23h30 | Erykah Badu (EUA)

01h00 – 02h00 | Duquesa

03h10 – 04h00 | Paredão

 

10 de novembro (domingo)

Palco Gira:

17h00 – 18h00 | DJ Anaïs B (França)

19h10 – 20h00 | Ebony

21h20 – 22h20 | Lianne La Havas (Inglaterra) convida Liniker

23h40 – 00h40 | Timbalada

01h50 – 02h00 | Paredão

 

Palco Agô:

18h00 – 19h00 | Mateus Fazeno Rock

20h10 – 21h10 | Larissa Luz convida Ed City

22h30 – 23h30 | Fat Family canta Tim Maia

00h50 – 01h50 | Silvano Salles

01h50 – 02h00 | Paredão

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Música

Afrobaile reúne Afrocidade, Jau, O Kanalha, Sued Nunes e Yan Cloud

Ana Paula Nobre

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Afrobaile
Foto: Divulgação

O Afrobaile pede licença para pisar no solo sagrado da Senzala do Barro Preto e aporta pela primeira vez no Curuzu. Em uma edição especial, comemorando nove anos de baile, a Afrocidade, banda anfitriã da festa, convida grandes nomes da música da Bahia para um encontro histórico e potente no dia 8 de novembro (sexta-feira), às 21h. Juntos, Afrocidade, Jau, O Kanalha, Sued Nunes, Yan Cloud, além dos DJs Zamba e Black Daria, farão uma justa homenagem ao dono da casa, o Ilê Aiyê, pelos seus 50 anos de luta e resistência, celebrados em 2024. Os ingressos estão à venda no Sympla e custam R$ 60, no primeiro lote.

O Afrobaile começou como um movimento de valorização da cultura e da música diaspórica encabeçado pela Afrocidade, em 2015, em Camaçari. De lá pra cá, se consolidou, tornando-se o maior evento independente na cena local, atraindo público de toda a região metropolitana. Já foram realizadas 25 edições em Camaçari e também em Salvador para um público estimado de 50 mil pessoas. O palco do Afrobaile já recebeu em edições anteriores artistas como Liniker, Pablo Vittar, Russo Passapusso, Majur, Luedji Luna, Xênia França, Cronista do Morro, entre outros.

“Quando a banda surgiu, percebemos que não havia na cena de camaçariense um espaço que acolhesse a proposta musical que trazíamos. E o Afrobaile surge como um palco para acolher o nosso trabalho e também o trabalho de artistas que bebem dessa mesma fonte, de diáspora, de cultura preta, de afro-baianidade. É uma festa que, desde o começo, se destaca por ser um espaço mais livre de experimentação, aberto para novos artistas, de música, de dança, e que atrai o público pela identificação, pela originalidade e pela atmosfera que se tem ali”, explica Eric Mazzone, vocalista e diretor musical da Afrocidade.

Afrocidade | Foto: Divulgação

Ode ao Ilê
A realização da primeira edição do Afrobaile em 2024 vem quase como um ritual de recomeço para a banda anfitriã, que passou por mudanças este ano. No palco, a Afrocidade recebe pela primeira vez os artistas Jau, O Kanalha, Sued Nunes, Yan Cloud, DJ Zamba e DJ Black Daria para um tributo ao meio século de existência do Ilê Aiyê.

“É muito significativo, simbólico e necessário para nós, principalmente depois de todas essas transformações que a própria banda passou. A gente bebeu diretamente na fonte dessa ideia da divisão de mundo social que os blocos afros têm de conseguir unificar a comunidade. No Afrobaile a gente reverencia a importância do Ilê Aiyê nesses 50 anos de lutas e vitórias. Sempre falamos em nossos discursos como somos gratos aos que vieram primeiro e dessa vez estaremos lá, conectados diretamente com essa energia ancestral que tanto nos influencia. Nossos tambores vão vibrar de alegria”, destaca Mazzone.

Oriki
A edição marcará também o lançamento de “Oriki”, novo single da Afrocidade que chega em novembro nas plataformas digitais. Reverberando influências da “África atual e outras Áfricas possíveis”, a banda constroi seu trabalho sonoro de forma coletiva e tem no encontro ao vivo com o público a sua potência maior. Saudando os tambores de África, a banda reafirma em suas letras a força, importância e influência direta dos valores étnicos baianos e brasileiros. Além de Mazzone, a Afrocidade tem Fernanda Maia (vocal e percussão), Rafael Lima e Douglas Santos (Percussão) , Marley Lima (baixo), Sulivan Nunes (teclado) e Deivite Marcel e Guto Sobral (bailarinos).

SERVIÇO:
Afrobaile – Afrocidade convida Jau, O Kanalha, Sued Nunes, Yan Cloud, DJ Zamba e DJ Black Daria
Data: 8 de novembro (sexta-feira)
Horário: 21h
Local: Senzala do Barro Preto (R. Direta do Curuzu, 228 – Curuzu)
Ingressos: R$ 60 (inteira – primeiro lote) e R$ 40 (meia – segundo lote)
Vendas: Sympla 

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Música

Concerto “Sinfonia Terra Brasilis” terá OSBA e BaianaSystem

Ana Paula Nobre

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BaianaSystem | Foto: Stephan Solon

O concerto “Sinfonia Terra Brasilis”, que marca o encerramento do Grupo de Trabalho de Cultura do G20 Brasil 2024 na Bahia, terá a Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA) como anfitriã e reunirá alguns dos principais nomes da música brasileira, celebrando a diversidade cultural do país.

O evento acontece nesta sexta-feira (8), às 19h, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves (TCA). Os ingressos estão disponíveis na plataforma Sympla e os valores são R$10 (inteira) e R$5 (meia), acompanhados da doação de 1kg de alimento não perecível para o Programa Bahia Sem Fome, reforçando o compromisso social do evento.

Sob a regência do maestro Carlos Prazeres, a OSBA recebe artistas renomados como BaianaSystem, Daniela Mercury, Ellen Oléria, Gaby Amarantos, Kleiton & Kledir e Mart’nália, oferecendo um verdadeiro passeio musical pelo Brasil. Será uma jornada pela diversidade cultural brasileira, mostrando a riqueza e a variedade de expressões artísticas que o país oferece e suas singularidades culturais.

A realização é do Ministério da Cultura e do Governo da Bahia, através da Secretaria de Cultura. “O espetáculo vai mostrar toda nossa potência e diversidade cultural brasileira, em especial, da Bahia, e encerra um importante momento político sobre a cultura do mundo na terra da cultura”, ressalta o secretário de Cultura da Bahia, Bruno Monteiro.

União de estilos e tradições musicais

Segundo o maestro da OSBA, Carlos Prazeres, que também é o diretor musical do evento, a Orquestra Sinfônica da Bahia tem um papel simbólico neste concerto, unindo os diferentes estilos e tradições musicais que compõem a identidade cultural brasileira. Ele destaca que uma orquestra sinfônica é um microcosmo de uma sociedade, moldada por diversas influências culturais ao longo dos séculos.

“Nossa missão neste concerto é estabelecer pontes entre a música de concerto e a música popular do Brasil, mostrando ao nosso público e também a todos representantes culturais do G20 a enorme riqueza e diversidade deste país”, afirma Prazeres.

Já para o coreógrafo e diretor geral do Balé Folclórico da Bahia, Vavá Botelho, que também é o diretor artístico da Sinfonia Terra Brasilis, o objetivo do concerto é mostrar a pluralidade e a diversidade do Brasil por meio de um passeio cultural pelas regiões do país. “A proposta é criar uma experiência visual e sonora, integrando música erudita e popular com imagens que representem e evidenciam a riqueza cultural brasileira. Cada artista convidado trará suas influências regionais, suas raízes e particularidades, mostrando a beleza da pluralidade da nossa cultura”, explica Botelho.

G20 de Cultura na Bahia

Este é o quarto ano de reuniões do Grupo de Trabalho de Cultura do G20. O Grupo foi criado em 2021, na presidência da Itália. Em seguida, foram realizadas reuniões na Indonésia, na Índia e, agora, no Brasil, que assumiu a presidência do G20 em 1º de dezembro de 2023 e ocupa o cargo até 30 de novembro deste ano.

Nos dias 18 e 19 de novembro de 2024, acontecerá a Cúpula de Líderes do G20, no Rio de Janeiro. Está prevista a participação de 18 países membros, juntamente com a União Africana e a União Europeia. Durante a Presidência do Brasil, foram realizadas 130 reuniões, sendo 24 ministeriais, em 15 cidades-sede das cinco regiões do país.

OSBA na Concha Acústica | Foto Caio Lírio

Sobre a OSBA

Criada em 30 de setembro de 1982, a Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA) é um corpo artístico do Teatro Castro Alves e que teve seu processo de publicização consolidado em abril de 2017. Desde então, a Associação Amigos do Teatro Castro Alves (ATCA) – entidade sem fins lucrativos qualificada como Organização Social(OS) – realiza a gestão da OSBA, que permanece como corpo artístico público, sendo mantida com recursos diretos do Estado da Bahia, através da Secretaria de Cultura (SecultBA) e Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb).

 

Serviço:

Sinfonia Terra Brasilis | Encerramento do Grupo de Trabalho de Cultura G20 Brasil 2024 na Bahia

Atrações: Orquestra Sinfônica da Bahia e convidados (BaianaSystem, Daniela Mercury, Ellen Oléria, Gaby Amarantos, Kleiton & Kledir e Mart’nália)

Data e Horário: 8 de novembro de 2024 (sexta-feira), às 19h

Local: Concha Acústica do Teatro Castro Alves, Salvador – BA

Valor Ingresso: R$10 (inteira) e R$5 (meia) pela Sympla + a doação de 1kg de alimento não perecível para a campanha Bahia Sem Fome

 

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