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Diversão

Cine Teatro Solar Boa Vista, celebra 35 anos com diversas atrações gratuitas este mês!

Jamile Menezes

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solar boa vista
solar boa vista

:Foto: Elói Corrêa/GOVBA

 

Neste mês de julho, o Cine Teatro Solar Boa Vista, celebra 35 anos, brindando o público com mais uma edição do Julho + Solar.  Este ano, o projeto homenageará o compositor, percussionista, artesão, educador e mestre de capoeira Moa do Katendê, morto em outubro do ano passado.

As atividades gratuitas seguem todas terças e quartas-feiras, às 10h e 15h, com a apresentação dos documentários da 12ª Mostra de Direitos e Humanos, dentro do evento Cine Solar, proporcionando para comunidade local momentos de lazer, conhecimento e entretenimento. Em seu mês de aniversário, o Solar apresentará também para as crianças e os adolescentes filmes ligados aos documentários da referida mostra. Além dos filmes da Mostra, haverá produções brasileiras e internacionais, e um bate papo com o público ao final dos filmes.

Na quinta-feira (11), às 18h, na Sala Principal, a programação será aberta com muita poesia, lançamento do filme documentário Nossos Mortos tem Voz e uma Roda de conversa sobre violência contra a juventude. Já no sábado (13), às 17h, acontece o show da Banda de rock, “Os Sintéticos”, sempre com uma atração convidada. Este evento foi realizado pela primeira vez em maio de 2018, com três adições, no Espaço Buk Porão, no Santo Antonio Além do Carmo. O objetivo é ocupação e dinamização do espaço cultural, além de formação de público da banda. Ingressos a R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia).

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Foto Aldren Lincoln

A Oficina de Iluminação Cênica e Espetáculo de Dança “Ilhas” vai  agregar na quinta-feira (18), das 9h às 18h, grupos e artistas da comunidade que desejem começar na área de iluminação cênica. Para fechar o dia, os próprios alunos irão realizar a montagem da iluminação para o espetáculo de dança “Ilhas”. O espetáculo da Escola de Dança da Funceb acontece às 16h, com entrada gratuita.

Quinta-feira (25) e sexta-feira (26), a partir das 9h,  acontece o projeto Julho das Pretinhas. Em sua primeira edição, o evento surge para apresentar possibilidades de inserção social de crianças e adolescentes a partir da ludicidade, conscientização e autoconhecimento. Em parceria com o Solar, a iniciativa pretende dar ênfase ao Julho+Solar e também ao Dia Internacional da Mulher Negra, Latino Americana e Caribenha. A programação inclui oficinas-ludo criativas, ciranda das palavras (Rodas de conversas), feira brincante, exposição, desfiles das mais belas pretinhas e apresentação do sarauzinho.  A entrada é gratuita.

Encerrando a programação especial Julho+Solar – 35 anos de resistência e cultura, no dia 28, a partir das 9h, acontece o evento Domingo no Parque, em parceria com a Feira das Festas. A Feira, que já circula os condomínios do bairro do Engenho Velho e Boa Vista de Brotas, promete alegrar toda comunidade do entorno do Solar e visitantes. O público ainda poderá ouvir gratuitamente boas músicas, assistir apresentações de forró, samba raiz do município de Irará, voz e violão, participar de aulas de boxe e dança, além de integrar oficinas de maquiagem e de slime, dentre outras atrações programadas pelo espaço.

De julho a dezembro, segundas, quartas e sextas, das 14h às 18h, o Espaço Solar Boa Vista também trará também gratuitamente para o público o Treino Autodidança -Kasa Rockers. A ideia da Companhia de Dança Kartola Rocker’s Crew(KRC) é por meio de uma proposta de residência artística, no Cine Teatro, desenvolver um trabalho de treino, ensaio, laboratório de pesquisa e composição coreográfica. A Companhia já atuou trabalhando no Brasil e exterior, em espaços de referência como a Escola de Dança da FUNCEB (Bahia), Escola e Faculdade de Dança Angel Vianna(Rio de Janeiro-RJ) e Instituto Nacional de Artes do Circo (Portugal).

 

Programação – Julho de 2019

Julho+solar

35 anos de resistência e cultura

Espaço: Cine Teatro Solar Boa Vista

 

Cine Solar

Linguagem: Cinema

Dia e Horário: Todas as terças e Quartas-feiras, 10h e 15h;

Quanto: Gratuito

Classificação: Livre

Local: Sala Principal

Lançamento do filme documentário “Nossos Mortos tem Voz”

Linguagem: Teatro

Dia e Horário: 11/07 – Quinta-feira, 18h;

Quanto: Gratuito

Classificação: Livre

Local: Sala Principal

Os Sintéticos

Linguagem: Música

Dia e Horário: 13/07 – Sábado, 17h;

Quanto: R$ 20,00 inteira / R$ 10,00 meia

Classificação: Livre

Local: Sala Principal

 

Oficina de Iluminação Cênica e Espetáculo de Dança “Ilhas”

Linguagem: Artes cênicas

Quanto: Gratuito

Classificação: Livre

Local: Sala Principal

 Julho das Pretinhas

Linguagem: Artes cênicas

Dia e Horário: 25 e 26/07 – Quinta e sexta-feira, a partir das 9 horas;

Quanto: Gratuito

Classificação: Livre

Local: Sala Principal

Domingo no Parque/Feira das Festas Solar

Linguagem: Multilinguagem

Dia e Horário:  28/07 – domingo, a partir das 9 horas;

Quanto: Gratuito

Classificação: Livre

Local: Sala Principal

Oficinas regulares FUNCEB – Núcleo Solar Boa Vista

Linguagem: Multilinguagem

Quanto: Gratuitas

Classificação: 06 a 12 anos

Local: Sala Multiuso

Treino Autodidança -Kasa Rockers

Linguagem: Dança

Dia e Horário: (Seg/Qua/Sex) – 14h às 18h – Julho a Dezembro;

Entrada: Gratuita

Classificação: 16 anos

Local: Sala Multiuso (Oficina)

Ensaios da Companhia de Teatro Solidário de Brotas

Linguagem: Teatro

Dia e Horário: Segundas e quartas-feiras, 19h às 21h30. Janeiro a abril;

Quanto: Gratuito

Classificação: Livre

Local: Sala de Ensaio

Diversão

Cantoras Carla Lis e Ju dos Santos são convidadas do Grupo Botequim

Ana Paula Nobre

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Carla Lis | Foto: Divulgação

As cantoras Carla Lis e Ju dos Santos serão as convidadas do Grupo Botequim nesta sexta-feira (14), no Pátio da Igreja do Santo Antônio Além do Carmo, a partir das 21h, comemorando o Mês da Mulher. A roda de samba mais aguardada de Salvador promete agitar a noite com um repertório especial, que mistura a tradicional energia do samba de raiz com músicas que exaltam o poder feminino, o empoderamento e a beleza das mulheres. Os ingressos estão disponíveis no Sympla.

Para Roberto Ribeiro, um dos fundadores e cavaquinista do grupo, a roda especial do Mês da Mulher é uma forma de reverenciar o legado de artistas importantes que passaram pela história do samba. “Ficamos muito felizes em entender que a mulher sempre esteve e hoje está muito mais, e pode ainda estar muito mais no espaço que sempre foi delas de direito, mas que esse mundo machista muitas vezes barrou”, afirma.

“O Botequim vai homenagear essas figuras importantes e históricas que, no processo de fortalecimento do samba, foram pontos fundamentais para que o samba resistisse, desde Tia Ciata e muitas outras. Apesar do machismo também presente dentro do samba, hoje em dia a gente já vê uma quantidade enorme de grupos formados por mulheres, artistas, cantoras, pelo Brasil todo. Estamos muito felizes com a participação dessas duas figuras incríveis, que são Carla e Ju, fazendo essa representação”, comenta Roberto.

Ju dos Santos | Foto: Divulgação

Sobre as convidadas

Potiguar radicada em Salvador, Ju dos Santos vai contribuir para a roda com seu carisma e timbre forte, que vem conquistando espaços cada vez maiores, como o Carnaval de Salvador, onde cantou pela primeira vez a convite do Camarote Expresso 2222. Cantora, compositora e mulher trans negra, Ju Santos reforça seu compromisso com a diversidade e a representatividade feminina e trans.

Cantora desde os 9 anos de idade, Carla Lis tem toda uma vida dedicada à música popular brasileira e ao samba. Em 98, ingressou na Banda Feminina Didá como vocalista da banda principal, representando o “Samba Reggae” por vários países. Hoje em carreira solo, Carla Lis continua contagiando o público com seu samba.

A roda de samba de março do Botequim se destaca não apenas pela qualidade musical, mas também pelo seu simbolismo. A escolha do repertório foi pensada para homenagear mulheres que fizeram história no samba e para dar espaço a vozes que representam o empoderamento feminino.

Além das canções tradicionais do gênero, o público poderá se deliciar com uma seleção de composições que reverenciam a força, a luta e o brilho das mulheres, mostrando a importância da presença feminina tanto na música quanto na sociedade.

Foto: Marina Alfaya

Sobre o Grupo Botequim

Símbolo de resistência e afirmação do samba na Bahia, o Grupo Botequim tem 18 anos de história e carrega alegremente a responsabilidade pela ampliação da vivência em torno do gênero musical na cidade de Salvador. Com canções autorais registradas no álbum “Festa no Botequim” (2016), o grupo apresenta um trabalho autoral consolidado, sendo reconhecido nacionalmente pelo trabalho de pesquisa sobre o samba tradicional de todas as regiões do país.

O Grupo Botequim é formado por Roberto Ribeiro (cavaquinho e voz), Washington Rodrigues (violão e voz), Tito Fukunaga (flauta e percussão), Bolota (percussão), Lalá Evangelista (percussão) e Brinquedo (surdo).

Serviço

Roda de Samba de Março – Grupo Botequim celebrando o mês da mulher
Local: Pátio da Igreja do Santo Antônio Além do Carmo
Data: 14 de março (sexta-feira)
Horário: 21h
Ingressos no Sympla

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Diversão

Márcia Short é convidada de Lan Lanh e Mário Soares segunda (17)

Ana Paula Nobre

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Foto: Divulgação

Os artistas Lan Lanh e Mário Soares ‘Num Axé Pra Lua’ vão carnavalizar a Praça Quincas Berro D’Água nesta segunda-feira (17), às 20h, no Pelourinho. O violinista Mário Soares e a percussionista Lan Lanh voltam a mergulhar na música afro-brasileira com participação da convidada especial, Márcia Short, cantora que faz parte da trajetória da axé music. Os dois contam com a companhia de músicos de peso: Ruan de Souza (violão), Alexandre Vieira (baixo) e Robinson Cunha (bateria). O evento é aberto ao público.

No título, o show festeja a primeira canção de Luiz Caldas a tocar no rádio, Axé pra Lua, três anos antes de o cantor, compositor e multi-instrumentista lançar a axé music, que comemora 40 anos. Uma homenagem que se estende à música baiana e à diversidade do autor de Fricote, que dedicou aquele primeiro sucesso ao Velho Lua, apelido de Luiz Gonzaga, inevitavelmente presente no dueto dos musicistas. É impossível não dançar com o diálogo entre as melodias e acordes clássicos, brasileiros e caribenhos do violino de Mário com a batida de Lan Lanh, que mistura o pop com o sagrado dos terreiros.

“Nosso encontro e o repertório ratificam essa abertura para vários espectros da música, tirando o violino do lugar exclusivamente erudito e trazendo a percussão para um diálogo paradoxalmente harmônico. Ritmo no violino e harmonia no batuque”, descreve Lan. “O encontro do violino com o universo percussivo de Lan Lanh nos traz um mundo de possibilidades e cores. A sonoridade rica e diversa que orquestramos é desafiadora e surpreendente!”, define Mário.

Foto: Divulgação

Já que o legado da Mãe África é o eixo central do show, sempre é bom garantir a bênção dos orixás. “Vamos começar pedindo licença a Iemanjá, com Batuque nas Águas (Naná Vasconcelos), Sereiar (Lan Lanh/ Robson Nonato) e Sexy Iemanjá (Pepeu Gomes), para abrir o show que traz o DNA de dois artistas que navegam por mares do afro, seja no baião de Qui nem jiló (Luiz Gonzaga/ Humberto Teixeira) ou no Lamento Sertanejo (Gilberto Gil/ Dominguinhos), canções que Mário Soares trouxe pro repertório”, conta Lan.

Para fechar, os dois homenageiam Osmar Macêdo, um dos pais do trio elétrico, com o frevo Taiane, e Moraes Moreira, primeiro artista a levar voz às “multidões sem cantor” do trio elétrico. Lan Lanh define seu encontro com Mário Soares tomando emprestada a expressão “forroxé”, desse sucesso inicial de Luiz Caldas, ou seja, Nordeste com axé. Mário descreve essa relação no show: “À medida que o violino se revela, também, como uma rabeca, esteticamente, no toque, nos acompanhamentos, na maneira de interpretar, Lan Lanh traz o pandeiro, uma percussão que vai para esse lugar do barro do chão, do sertão, e esse lugar celebra a região Nordeste”.

“Quem espera uma conversa entre os instrumentos dentro dos âmbitos tradicionais dos musicistas quebrou o queixo. O violino de Mário e a parede percussiva de Lan Lanh tornaram-se protagonistas numa ode à música brasileira baiana e caribenha. No palco, os dois escalonam encontros memoráveis como o do violino/berimbau, instrumento bem estereotipado na cultura baiana, e o violino/cajón (acentuando todo um sotaque latino marcado pelo show”, afirma Sérgio Maggio, jornalista, dramaturgo e diretor teatral.

No show, Lan toca um medley com músicas do Velho Lua e ritmos afins, como baião, ijexá, xote e coco. “Todo show eu faço isso”, conta. Mário também toca Gonzaga e dimensiona sua importância: “Luiz Gonzaga é o rei da estrutura levada pro país inteiro que fez com que o Brasil respeitasse, entendesse e lesse de forma mais ampla o Nordeste’’.

Serviço

O quê: Show Lan Lanh e Mário Soares num axé pra lua
Quando: 17 de fevereiro (segunda-feira), às 20h
Onde: Largo Quincas Berro D’Água, no Pelourinho
Atrações: Lan Lanh (percussão e voz) e Mário Soares (violino e voz)
Banda: Ruan de Souza (violão), Alexandre Vieira (baixo) e Robinson Cunha (bateria)
Entrada gratuita

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Diversão

Parada Popular – Tributo à Música Brega acontece no Jubiabar quarta (12)

Ana Paula Nobre

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Foto: Tetê Marques

O show “Parada Popular – Tributo à Música Brega” acontece nesta quarta-feira (12), às 20h30, em sua última apresentação da temporada “Quartas Culturais”, com produção de Deo Carvalho. A apresentação ocorre no Jubiabar, no Rio Vermelho, e faz um resgate sensível e minucioso do repertório do estilo denominado ‘brega’, prestando uma homenagem e reverenciando os autores, cantores e cantoras desse movimento musical, prometendo ainda mais emoção com os convidados Sandra Simões e Estevam Dantas.

O projeto nasce como uma segunda vertente do Doc Musical: Breve História da Música Brega, que está em cartaz há sete anos, passando pelos palcos dos mais importantes teatros da cidade. O objetivo é revelar a beleza e a importante influência que este repertório tem na vida de quase toda a população do nosso país, das mais variadas classes sociais. Desde o seu nascimento, nos anos 60, até os nossos dias, esse estilo vem marcando as composições e o cancioneiro popular gerando hits que embalam a história de vida das pessoas e da nossa sociedade como um todo.

Ficha técnica

Cantores: Pedro de Rosa Morais e Sancho
Músicos: Márcio Melgaço, Fabrício Cyem e Rafael Santana
Direção: Kaika Alves

Serviço

O quê: “Parada Popular – Tributo à Música Brega”

Quando: Quarta-feira (12), às 20h30

Onde: Jubiabar – Rua Conselheiro Pedro Luiz, 79 A – Rio Vermelho

Couvert: R$ 40,00

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