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Audiovisual

Filmes pretos são destaque no XV Panorama Coisa de Cinema!

Jamile Menezes

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Fabrício Boliveira em Breve Miragem de Sol – Foto de Miguel Vassy

Mais de 20 filmes que debatem racismo, cultura negra e diversos aspectos relacionados à negritude fazem parte da programação do XV Panorama Internacional Coisa de Cinema, que acontece de 30 de outubro a 6 de novembro. A temática é abordada em filmes nacionais e também produções da Alemanha, França, Quênia, África do Sul e EUA.

A maioria dos filmes são inéditos em Salvador, mas um dos destaques nessa temática é o clássico francês Eu, Um Negro (Moi, Un Noir), lançado em 1958 pelo francês Jean Rouch. Mostrando jovens nigerianos que migram para a Costa do Marfim em busca de emprego, o longa-metragem é considerado um marco na quebra das fronteiras entre documentário e ficção.

SERVIÇO

O que: XV Panorama Internacional Coisa de Cinema

Quando: 30 de outubro a 6 de novembro

Onde: Espaço Itaú de Cinema – Glauber Rocha

Preço: R$ 14,00 (inteira)/ R$ 7,00 (meia) avulso – R$ 50,00 passaporte com 10 ingressos

Programação:  coisadecinema.com.br/xv-panorama/

A Mulher no fim do Mundo

QUINTA – 31/10

13h20 – Uma História das Cores, de Victor Hugo Fiuza.

Sinopse: É apresentação de final de ano na escola. Escondida da mãe, Vitória decide alisar o cabelo.

13h20 – Lily’s Hair, de Raphael Gustavo da Silva. 

Sinopse: Lily é uma garota negra que não gosta de seus cabelos. Com a ajuda de Caio, seu amigo cadeirante, tenta ter os cabelos do jeito que sempre sonhou.

14h – Um Filme de Verão, de Jo Serfaty.

Durante o verão, Karol, Junior, Ronaldo e Caio estão no último mês das aulas na escola pública do Rio de Janeiro. Quando as férias chegam, a temperatura alcança 40 graus. Imersos nos fios emaranhados que cobrem o céu da favela e os súbitos apagões, estes quatro jovens são afetados pela crise da cidade e se reinventam diante da adversidade.

16h05 – Eu, Um Negro (Moi, Un Noir), de Jean Rouch. França.

Sinopse: Jovens nigerianos deixam sua terra natal para procurar trabalho na Costa do Marfim. Desenraizados em meio à civilização moderna, acabam chegando a Treichville, bairro operário de Abdijam. O herói, que conta sua própria história, se autodenomina Edward G. Robinson, em honra ao ator americano. Da mesma forma, seus amigos escolhem pseudônimos destinados à lhes forjar, simbolicamente, uma personalidade ideal.

17h40 – Dorival Caymmi – Um Homem de Afetos, de Daniela Broitman.

Sinopse: Uma entrevista inédita conduz o filme pelas memórias de Dorival Caymmi. Filhos e amigos compartilham histórias e cantam clássicos do autor que mudou a música brasileira.

Rainha Nzinga Chegou

19h40 – A Rainha Nzinga Chegou, de Júnia Torres e Isabel Casimira.

Sinopse: Três gerações de rainhas e uma travessia de volta aos domínios da mítica Nzinga, às terras dos reis do Congo, aos cantos de Angola, pelos descendentes da rainha da Guarda de Moçambique Treze de Maio, Isabel Casimira, personagem central dessa história.

20h – A Mulher no Fim do Mundo, de Ana do Carmo.

Sinopse: Ambientado em um cenário pós-apocalíptico, conta a história de Benedita e da garota Lua, duas mulheres negras que viram o velho mundo sucumbir e agora são as únicas sobreviventes no novo mundo.

SEXTA – 01/11

13h30 – A Mulher no Fim do Mundo, de Ana do Carmo.

Sinopse: Ambientado em um cenário pós-apocalíptico, conta a história de Benedita e da garota Lua, duas mulheres negras que viram o velho mundo sucumbir e agora são as únicas sobreviventes no novo mundo.

13h30 – Um Filme de Verão, de Jo Serfaty.

Durante o verão, Karol, Junior, Ronaldo e Caio estão no último mês das aulas na escola pública do Rio de Janeiro. Quando as férias chegam, a temperatura alcança 40 graus. Imersos nos fios emaranhados que cobrem o céu da favela e os súbitos apagões, estes quatro jovens são afetados pela crise da cidade e se reinventam diante da adversidade.

13h40 – Interrogação (ou Psicopata Legalizado), de Moisés Pantolfi.

Sinopse: Chovia na noite de segunda feira (17/09) no Rio de Janeiro. Rodrigo Alexandre da Silva Serrano, de 26 anos, desceu a ladeira para esperar a mulher e os filhos com um guarda-chuva preto. De repente três disparos.

14h – In Search…, de Beryl Magoko (Alemanha/Quênia)

Sinopse: A diretora Beryl Magoko busca aconselhamento de outras sobreviventes de mutilação genital feminina. Pode uma cirurgia reconstrutiva ajudar a curar seus traumas?

17h20 – Diz a Ela que me Viu Chorar, de Maíra Bühler.

Sinopse: O cotidiano de moradores de um hotel social no centro de São Paulo, numa região marcada pelo uso abusivo de crack. Entre escadas circulares, quartos decorados, elevadores lotados e ao som das músicas do rádio, os personagens são atravessados por amores tumultuados e pelo espectro da solidão.

18h40 – Milli’s Awakening (Millis Erwachen), de Natasha A. Kelly (Alemanha)

Sinopse: Oito mulheres negras de diferentes gerações contam suas vidas. Suas narrativas

biográficas mostram até que ponto a arte (em todas as suas manifestações) pode servir como um “remédio”; para aliviar o isolamento emocional vivido e a opressão social. Em entrevistas com a diretora, elas relatam como superaram os estereótipos coloniais e formaram sua própria identidade autodeterminada como mulheres negras em uma sociedade alemã majoritariamente branca, sobre seus desafios nas instituições de arte, representação visual e exclusão política e social.

20h – Eu, Minha Mãe e Wallace, de Marcos e Eduardo Carvalho.

Sinopse: A história de uma fotografia: Uma mãe solteira, um pai ausente e uma criança.

SÁBADO – 02/11

17h20 – Quantos Eram Pra Tá?, de Vinícius Silva 

Sinopse: Cotidiano de três jovens negros estudantes da USP. Dandara, aluna de Ciências Sociais, Luiz, de Teatro, e Vinícius, de Cinema, representam uma geração de jovens negros e negras que acessaram universidades públicas nos últimos anos e, com suas diferenças, encontram um ao outro como refúgio e compartilham vivências neste ambiente.

20h – Chica, de Andrea Guanais 

Sinopse: Uma mulher garimpeira no interior da Bahia, sua luta, sua sorte e destino contados com os ingredientes de ação, aventura e mistério que nas terras da chapada diamantina são sempre pano de fundo.

20h30 – NEGRUM3, de Diego Paulino.

Sinopse: Entre melanina e planetas longínquos, NEGRUM3 propõe um mergulho na caminhada de jovens negros da cidade de São Paulo. Um ensaio sobre negritude, viadagem e aspirações espaciais dos filhos da diáspora.

20h50 – The Sound of Masks, de Sara CF de Gouveia (África do Sul/Portugal)

Sinopse: Atanásio Nyusi, grande contador de histórias e lendário dançarino de mapiko, nos leva em uma jornada através do passado e presente de Moçambique.

DOMINGO – 03/11

15h10 – Eu, Um Negro / Moi, Un Noir, de Jean Rouch (França)

Sinopse: Jovens nigerianos deixam sua terra natal para procurar trabalho na Costa do Marfim. Desenraizados em meio à civilização moderna, acabam chegando a Treichville, bairro operário de Abdijam. O herói, que conta sua própria história, se autodenomina Edward G. Robinson, em honra ao ator americano. Da mesma forma, seus amigos escolhem pseudônimos destinados à lhes forjar, simbolicamente, uma personalidade ideal.

16h40 – Breve Miragem de Sol, de Eryk Rocha. 

Sinopse: Paulo começa a dirigir um táxi para pagar suas contas e ajudar no sustento de seu filho. As histórias de seus passageiros se entrelaçam com a sua enquanto ele dirige pela noite no Rio de Janeiro – uma cidade caótica em constante reinvenção. Mesmo que cada passageiro tenha seu próprio destino, é Paulo que está ao volante, almejando por dias melhores em sua cidade caindo aos pedaços.

20h – Sem Asas, de Renata Martins.

Sinopse: Zu é um garoto negro de doze anos. Ele vai à mercearia comprar farinha de trigo para a sua mãe e, na volta pra casa, descobre que pode voar.

SEGUNDA – 04/11

17h40 – Nadir, de Fábio Rogério.

Sinopse: Um olhar afetivo sobre o cotidiano de Nadir, mestra de cultura popular de uma comunidade quilombola do interior de Sergipe. A música de Nadir e seus silêncios.

20h45 – A Mulher Que Sou, de Nathalia Tereza. 

Sinopse: Marta quer se dar a chance de viver uma nova vida, em uma nova cidade.

TERÇA – 05/11

15h – Aos de Ontem, Aos de Sempre, de Elvis Pinheiro, Jaildo Oliveira, Laryssa Raphaella, Lívia Agra, Raquel Morais e Ravi Carvalho.

Sinopse: Uma jovem mulher se dirige aos seus, que sofrem desde muito tempo com os preconceitos impostos aos que carregam na cor da pele uma pena dura de ser vivida. Neste trabalho ouvimos suas histórias, memórias e vivências pessoais, numa reflexão sobre o racismo cultural, no Brasil, o que ele representou e ainda representa na rotina cotidiana das pessoas negras.

15h – Perpétuo, de Lorran Dias.

Sinopse: Século XXI, América do Sul, Brasil, Rio de Janeiro, Baixada Fluminense, Nova Iguaçu, Cerâmica e Comendador Soares: Silvia e Alex voltam a morar juntos. Forças invisíveis do passado se atualizam nas ruínas do presente. Vida em movimento.

18h25 – Arco do Tempo, de Juan Rodrigues

Sinopse: Corpos negros atravessando o tempo. Junto ao “Arco da Liberdade” e “Arco do Medo”, conclui a TRILOGIA DA BICHA PRETA.

18h25 – Enquanto Eu For Lembrado, de Állan Maia. 

Sinopse: Meados dos anos 90, Jonas, um violonista cachoeirano vive o dilema da mudança de comportamento de sua avó Sueli em meio a descobertas importantes para sua vida.

20h – Rebento, de Vinicius Eliziario. 

Sinopse: Zói, ao saber da gravidez de sua namorada, desata em si, sentimentos suspensos. Pedro, só queria terminar o desenho de sua família.

20h20 – Pahokee, de Ivete Lucas e Patrick Bresnan (EUA)

Sinopse: Em uma pequena cidade na região dos Everglades, na Flórida, as esperanças para o futuro estão concentradas na juventude. Quatro adolescentes encaram as desilusões e alegrias de seu último ano no colégio.

QUARTA 06/11

15h05 – Rebento, de Vinicius Eliziario. 

Sinopse: Zói, ao saber da gravidez de sua namorada, desata em si, sentimentos suspensos. Pedro, só queria terminar o desenho de sua família

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Têm Dendê Produções promove masterclass sobre audiovisual

Ana Paula Nobre

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Foto: Divulgação

Keyti Souza, sócia-diretora da Têm Dendê Produções, empresa baiana de audiovisual, vai ministrar uma masterclass gratuita com o tema “Processos de Internacionalização”, no dia 15 de março (sábado), às 11h, de forma online. As inscrições gratuitas podem ser feitas até sexta-feira (14), neste link.

A iniciativa resulta da participação da produtora baiana no MIP Cancun, evento de mercado de conteúdo para a indústria de televisão da América Latina e Estados Unidos, realizado no México. Durante a palestra, Keyti compartilhará estratégias de internacionalização a partir das experiências vivenciadas em Cancun e em outros eventos internacionais do mercado audiovisual.

O projeto TêmDendê no MIP CANCUN foi contemplado pelo edital Salvador Circula com recursos financeiros da Fundação Gregório de Mattos, Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, Prefeitura de Salvador e da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB), Ministério da Cultura, Governo Federal.

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Audiovisual

Mostra Ayá promove representatividade no Quintal de Yayá

Ana Paula Nobre

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A menina que queria voar | Foto: Divulgação

A Mostra Ayá, evento dedicado à visibilidade, resistência e transformação nos cinemas negros, acontece no dia 15 de fevereiro (sábado), no Quintal de Yayá –  Rua Professor Rômulo Almeida, 585, Acupe de Brotas. A iniciativa produzida pela empresa vocacionada Baiana Ori Imagem e Som Produção Cinematográfica busca promover encontros e diálogos sobre processos criativos e de produção audiovisual a partir da perspectiva negra, reunindo cineastas, produtores e artistas para compartilhar experiências e aprendizados.

A programação se divide em dois momentos: manhã e tarde, cada um abordando diferentes aspectos do fazer cinematográfico, desde trilha sonora e montagem até direção de arte, atuação e produção executiva. A idealizadora do Quintal de Yayá, Marlene da Costa, anuncia com entusiasmo a realização de um evento cultural de grande importância.

“Sou idealizadora do espaço Quintal de Yayá, um espaço gastronômico de arte e cultura, e tenho o prazer de receber, no dia 15 de fevereiro, a Mostra Ayá – Visibilidade, Resistência e Transformação nos Cinemas Negros. Será um grande prazer de ter essa abertura no espaço e vamos ter uma mistura da arte, da gastronomia, do cinema e da nossa cultura negra”, declarou a  idealizadora.

Programação

Pela manhã, as atividades começam às 9h40 com um café da manhã de boas-vindas, seguido da exibição dos filmes Motriz, Poesia Azeviche e Através da Cidade Invisível. Após as exibições, haverá um bate-papo com os profissionais envolvidos na produção dos filmes. Matheus Aragão falará sobre a trilha sonora e mixagem de Motriz, Lucas Cerqueira abordará o processo de montagem de Poesia Azeviche e Tom Pinheiro compartilhará sua experiência como produtor executivo de Através da Cidade Invisível.

Tom Pinheiro | Foto: Divulgação

No período da tarde, a programação retorna às 14h30 com a exibição de mais produções seguidas de conversas com seus realizadores. A Menina que Queria Voar será debatido com a participação de Taís Amor Divino (Direção e Roteiro) e os atores César e Arlete Soares. Em seguida, O Medo Além da Tela será discutido com a presença de Nina Novaes (Produção Executiva), Aline Nepomuceno e Evana Jeyssan (Atuação), além de Herison Pedro, que falará sobre o trabalho com o som na produção e pós-produção.

Segundo Tom Pinheiro, cineasta e produtor executivo, um dos objetivos da Mostra Ayá é dar visibilidade ao Cinemas Negros brasileiro, através de curtas-metragens produzidos pela  empresa vocacionada Ori Imagem e Som, produtora baiana dedicada a narrativas que resgatam memórias e ancestralidade. Para ele, o evento não se limita à exibição de filmes, mas busca promover uma reflexão sobre os processos criativos da produção audiovisual negra, abrangendo desde a direção até a atuação.

“Como bem disse o cineasta etíope Haile Gerima, referência essencial para o cinema que buscamos construir, nossos filmes carregam um sotaque próprio, um modo singular de existir e de trazer à tona experiências que nos atravessam para refletir e trocar com o público. Mais do que exibir obras, queremos compartilhar, discutir e refletir sobre os processos criativos que permeiam a produção audiovisual negra — da direção à produção, do som à arte, da montagem à atuação, da ideia da distribuição. Nossa jornada começa em um espaço de pertencimento, Quintal de Yayá, um território comunitário e afetivo, conduzido por mulheres negras que são para nós faróis de sabedoria: nossa Mais Velha, Egbomi Cici (Vovó Cici), e a talentosa mestre da culinária negro-africana diásporica, Marlene da Costa”, disse.

Poesia Azeviche | Foto: Divulgação

Vovó Cici, grande entusiasta do movimento negro e assistente de pesquisa da Fundação Pierre Verger, reforça o convite especial ao público para participar da Mostra Ayá e revela que esse é apenas um passo para o futuro. “Estamos convidando todos a virem até aqui e se engajarem nesse diálogo sobre o cinema negro, suas ideias e suas origens. A mostra é uma celebração do cinema produzido por jovens cineastas, cinegrafistas e roteiristas, com filmes que trazem exclusivamente a visão de pessoas negras”, afirmou. Ela também destacou a importância da mostra para o fortalecimento do movimento e expressou que o evento “tem ideias poderosas que abrirão caminho para muitas outras mostras e realizações no futuro”.

Este projeto foi contemplado nos Editais da Paulo Gustavo Bahia e tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura via Lei Paulo Gustavo, direcionada pelo Ministério da Cultura, Governo Federal. Paulo Gustavo Bahia (PGBA) foi criada para a efetivação das ações emergenciais de apoio ao setor cultural, visando cumprir a Lei Complementar nº 195, de 8 de julho de 2022.

Serviço

O quê: Mostra Ayá – Visibilidade, Resistência e Transformação nos Cinemas Negros

Quando: 15 de fevereiro (sábado)

Horário: 9h40 às 12h | 14h30 às 17h30

Onde: Quintal de Yayá – Rua Professor Rômulo Almeida, 585, Acupe de Brotas

Entrada gratuita somente para inscritos no link

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Audiovisual

Ogunjá Filmes lança curta metragem “Buzú, o curta” na Sala de Arte da UFBA

Ana Paula Nobre

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Foto: Divulgação

Na próxima quinta-feira, 6 de fevereiro, estreia o primeiro curta metragem da cineasta Lindiwe Aguiar, que dirige e roteiriza “Buzu, o curta”, retratando histórias vividas no transporte público de Salvador. A sessão será para convidados, na Sala de Arte Cinema da UFBA (Canela), a partir das 9h30.

O filme chega ao público trazendo um olhar sensível sobre as vivências cotidianas dentro de um ônibus na cidade, em uma narrativa que acompanha a rotina de passageiros que compartilham o mesmo trajeto. Ao longo da viagem, eles criam laços, compartilham histórias e enfrentam desafios. Sob o olhar atento do cobrador Antônio, interpretado pelo ator Sérgio Laurentino, o filme se desenrola entre encontros, afetos e reviravoltas.

Foto: Divulgação

“Buzu” destaca personagens que representam a diversidade e a riqueza cultural da cidade, com um elenco de peso e nomes como Cássia Valle, Jamile Alves, Sara Barbosa e Paula Moura, dentre outros ícones do audiovisual baiano. O público vai assistir uma jornada por cenários emblemáticos de Salvador, iniciando no final de linha de Paripe e atravessando o Subúrbio Ferroviário até o Porto da Barra, em um desfecho marcado por belas paisagens e fortes emoções. Após estreia, o filme segue jornada por festivais pelo país.

O filme é uma produção da Ogunjá Filmes e foi contemplado pelo edital SalCine, com recursos financeiros da Fundação Gregório de Mattos, Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, Prefeitura de Salvador e da Lei Paulo Gustavo, Ministério da Cultura, Governo Federal. Tem o Apoio Cultural do Espaço Xisto Bahia, da Integra – Plataforma Transportes, IGLULOC – Locadora de Equipamentos Audiovisuais e Estúdio, Elu Cinema, da Bahia Grip, do Portal Soteropreta, da Dê um Sinal e da FACED – Ufba.

ELENCO

Sérgio Laurentino – Antônio

Nadson de Jesus – Júnior

Jamile Alves – Lúcia

Kadu Fragoso – Luís

Jau Menezes – Renato

Allyssa Anjos – Tiffany

Sara Barbosa – Luciene

Cássia Valle – Marinalva

Paula Moura – Dona Judite

Dhi Santos – Fábio

Julio Cesar Mello – Seu Manoel

Rívisson Zürc – Milton

Dandara Rodrigues – Kátia

 

Serviço

O quê: Lançamento de “Buzu, o curta” – sessão para convidados

Quando: 6 de fevereiro de 2025

Horário: 9h30

Local: Sala de Arte Cinema da UFBA

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