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Artes

Festival Estudantil de Artes Cênicas acontece em formato virtual e traz obras internacionais!

Jamile Menezes

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Ânsia
Ânsia

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O Festival Estudantil de Artes Cênicas (Festac) chega a quinta edição com uma programação em formato 100% virtual, entre os dias 26 e 28 de novembro, sempre a partir das 19h, através do canal do projeto no Youtube. Com o tema “Poéticas do Agora”, o objetivo do festival neste ano é estimular a produção e a difusão de obras estudantis, promovendo reflexões sobre os impactos da pandemia na arte e na sociedade a partir desses jovens olhares.

A curadoria deste ano analisou obras de diversas universidades do país e selecionou 08 propostas, todas inéditas ou adaptadas para o formato virtual. Quatro obras são de estudantes da Universidade Federal da Bahia (UFBA): “Nada é Por ACasa”, “É de ontem?”, “Mariar Um Mar de Poesias”, “Este Conto, Eu Conto!”.

Além destas, serão apresentados trabalhos de outros estados: “O amor faz-me fome” (UFSJ), “Ânsia” (UFPEL), “Heróis y Santos – a colonização é uma contaminação” e “O quarto de Miffi” da (UNICAMP). Em 2020, a programação conta com obras virtuais internacionais de estudantes do México: “De la Calle”, do grupo AntiTeatro de Hidalgo; e “Soy, el cuerpo sin nombre”, da Cia de Teatro UPAEP de Puebla, México.

O Festac conta ainda com cinco obras convidadas produzidas durante o isolamento, e pela primeira vez, obras internacionais estarão sendo exibidas no FESTAC: “Íntimo estranho”, da Cia Ìdrima – SP/Alemanha; “COMETA”, uma dança devaneio do artista baiano Guego Anunciação; “Proyecto Pajaro”, da Argentina; “Experimento Pânico vaginal”, uma obra de Lara Duarte; e a exibição do espetáculo show “Comprovendotrocoamor em casa”, do multiartista Luiz António Sena Jr..

Estas obras convidadas poderão ser assistidas virtualmente durante os dias de programação do festival, de 26 a 28 de novembro, a qualquer hora do dia, através de link enviado após compra de ingresso, a ser adquirido na plataforma Sympla, com preços populares de R$10 ou um combo no valor de R$40. As obras da mostra universitária terão acesso livre, com contribuição voluntária.

Mesas e a crítica
Além da programação artística, serão realizadas duas mesas de diálogo, chamadas de Web-conservatório, nos dias 27 e 28, com os temas “Festivais universitários de artes cênicas e o universo digital” e “Processos criativos e formatos de conexão com o público em tempos de isolamento”, respectivamente.

Nesta edição, o festival conta com a ação Corp_ Crític_, nela as obras serão assistidas por um grupo de artistas-críticos – Lara Duarte, Jeisiekê de Lundu, Matheus Matogrossa, Diego Alcântara, Zé Marat, Adriana Ryal, Alex Simões, Diego Pereira, entre outros –, no intuito de estimular a escrita crítica de obras artísticas.

 

#comprovendotrocoamor

#comprovendotrocoamor

Programação

# 26 de novembro

– 15h – I Web-conversatório: “Processos criativos e formatos de conexão com o público em tempos de isolamento”
Presenças virtuais confirmadas: Ivani Santana, Luiz Antônio Sena, Jorge Bascuñan, Lara Duarte, Guego Anunciação, Tomas Masariche.

-19h – I dia de programação com apresentação de Ixchel Castro (México), com a convidada Diana Ramos (Brasil) contribuindo no debate sobre as obras.

NADA É POR ACASA – (UFBA – BRASIL)
ESTE CONTO, EU CONTO! (UFBA – BRASIL)
DE LA CALLE – AntiTeatro (Hidalgo, MÉXICO)
SOY, EL CUERPO SIN NOMBRE – Cia de Teatro UPAEP (Puebla, MÉXICO)

# 27 de novembro

– 19h – II dia de programação com apresentação de Marcus Lobo (BR), com a presença de Jones Mota (Brasil) e Joyce Sangolete (Brasil), contribuindo no debate sobre as obras

ÂNSIA – (UFPEL – BRASIL)
O QUARTO DE MIFFI – (UNICAMP – BRASIL)
HERÓIS Y SANTOS – A COLONIZAÇÃO É UMA CONTAMINAÇÃO – (UNICAMP – BRASIL)

# 28 de novembro

– 15h – II Web-conversatório “Festivais de artes cênicas e os desafios da virtualidade”
Presenças virtuais confirmadas: Luisa Monteiro (FETO – BH), Caique Teruel (FESTARA – SP), Karla Lacerda (FESCETE – SP), Ana Paula Borges (CINEFONE – BA), Cristina Castro (VIVA Dança – BA)

– 19h – III dia de programação com apresentação de Guilherme Hunder (BR), com a presença de Marilza Oliveira (Brasil), contribuindo no debate sobre as obras.

O AMOR FAZ-ME FOME – (UFSJ – BRASIL)
MARIAR, UM MAR DE POESIA – (UFBA – BRASIL)
É DE ONTEM? – (UFBA – BRASIL)

# OBRAS CONVIDADAS
ESTREIA Nacional
Obra 01 – COMETA
Obra 02 – #comprovendotrocoAMOR

ESTREIA Internacional
Obra 03 – PROYECTO PAJARO (Argentina)
Obra 04 – EXPERIMENTO PÂNICO VAGINAL (SP)
Obra 05 – ÍNTIMO ESTRANHO – CIA ÍNDRIMA (BRASIL / ALEMANHA)

Artes

Expo Axé segue até 6 de abril celebrando os 40 anos do Axé Music

Ana Paula Nobre

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Foto: Divulgação
A Expo Axé, que celebra os 40 anos do Axé Music, segue em cartaz na CAIXA Cultural Salvador até o dia 6 de abril. A exposição, que inicialmente estava prevista para encerrar em março, foi estendida devido ao grande sucesso de público e à relevância do acervo apresentado. O evento já recebeu milhares de visitantes e se consolidou como um marco na preservação e valorização da história do movimento musical que transformou o Carnaval da Bahia e a música brasileira.
Entre os grandes homenageados da exposição estão Pedrinho da Rocha, artista gráfico responsável por criar a identidade visual de trios elétricos, blocos e abadás, e Wesley Rangel (WR), pioneiro na sonorização do Axé Music, que ajudou a moldar o som característico do gênero. A trajetória desses dois pilares do movimento foi revisitada na exposição, destacando suas contribuições fundamentais para a consolidação da cultura do Axé.

Foto: Divulgação

Ao longo da programação, a Expo Axé promoveu cinco rodas de conversa que reuniram artistas, produtores, jornalistas e personalidades que ajudaram a construir essa história. Entre os temas abordados, estiveram:
1.“Os Sons que Vieram de Wesley” – Discutiu o impacto de WR na sonoridade do Axé, com participação de técnicos de som, músicos e produtores.
2. A Estética do Axé” – Focou na construção visual do gênero, destacando o trabalho de Pedrinho da Rocha na construção  e identidade do Axé Music.
3. Axé: Canto do Povo de um Lugar” – Abordou o documentário que conta a história do movimento, com jornalistas e roteiristas que participaram do projeto.
4. “Homenagem às Mulheres do Axé” – Celebrou a contribuição feminina no movimento, com presenças de Márcia Short e representantes da Didá.
5. ⁠”Agradecer o ontem, viver o hoje e plantar o amanhã!” – Um debate sobre a trajetória do axé e um momento de celebração e reflexão sobre o impacto ao longo dos seus 40 anos.
A Expo Axé contou com a participação de grandes nomes da música e do Carnaval, como Margareth Menezes, Durval Lelys, Pierre Onassis, Ricardo Chaves,Tonho Matéria, Adelmo Casé, Carla Visi, Márcia short, Débora Sousa(Didá) Paulinho Andrade, Brenno Casagrande, Raffa Lemos, Alobened, Amanda Santiago, Cícero Dantas, além de jornalistas como Osmar Marrom e Anna Valéria e James Martins.
A Expo Axé é uma experiência única para fãs do gênero e para todos que desejam mergulhar na história de um dos maiores movimentos culturais do Brasil. A prorrogação permite que mais visitantes tenham a oportunidade de conhecer esse acervo histórico e celebrar as quatro décadas do movimento.
Serviço
Onde: CAIXA Cultural Salvador – Rua Carlos Gomes, nº 57, Centro
Quando: Até 6 de abril de 2025
Horário: Terça a domingo, das 9h às 17h30
Entrada: Gratuita (sujeita à lotação do espaço)
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Artes

Casa do Benin expõe “Zumvi: A Bahia em Festa e Resistência”

Ana Paula Nobre

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Foto: Acervo Zumvi

O Zumvi Arquivo Afro Fotográfico, a convite da Casa do Benin, vai inaugurar a exposição “Zumvi: A Bahia em Festa e Resistência”, nesta sexta-feira (7), às 19h, na Rua Pe. Agostinho Gomes, 17, Pelourinho. A mostra destaca o acervo documental do Zumvi, abordando as Festas Populares, a espiritualidade, o teatro e o cotidiano negro da Bahia. Através das lentes de Lázaro Roberto e Jônatas Conceição e com curadoria de Paulo Azeco, o objetivo é celebrar a riqueza cultural e histórica do povo baiano.

Foto: Acervo Zumvi

Sobre Zumvi Arquivo Afro Fotográfico

O Zumvi registra há cerca de 30 anos as manifestações do movimento negro e o cotidiano dos afrodescendentes em diversas temáticas e contextos populares. São mais de 30 mil fotogramas que registram  momentos marcantes da luta negra nas últimas quatro décadas, bem como expressões artísticas e do cotidiano da população mais negra fora do continente africano.

O nome “Zumvi” é uma palavra fotográfica criada a partir do “Zum” da lente e “VI” do olho. É trazer a realidade que está longe, mais para perto. O projeto é coordenado por Lázaro e com produção executiva do historiador José Carlos Ferreira, que também vem desenvolvendo e facilitando pesquisas acadêmicas sob o acervo no campo da memória, da cultura e da raça. Mais informações no site www.zumvi.com.br.

Foto: Acervo Zumvi

Serviço

O quê: Abertura da exposição “Zumvi: A Bahia em Festa e Resistência”

Quando: Dia 07/02 (sexta-feira), às 19h

Onde: Casa do Benin – Rua Pe. Agostinho Gomes, 17, Pelourinho

Visitação: De 07/02 a 15/03, terça a sexta, das 10h às 17h, e sábado, das 9h às 16h

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Artes

Teatro Gamboa tem música afropop e espetáculo infantil

Ana Paula Nobre

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Foto: Divulgação

O Teatro Gamboa abre a primeira semana de fevereiro com música afropop e espetáculo infantil. Nesta sexta-feira (7), às 19h, e sábado (8), às 17h, “Sátyra Carvalho canta AFROPOP” assume a programação do espaço. No repertório, Sátyra dá destaque à mulher na música baiana, acompanhada por uma banda com seis músicos. Ingressos a R$20/R$40.

O domingo (9) traz o infantil “As Peraltices de Júnior Pequeno”, às 10h. O musical conta a história de Júnior Pequeno (JP), um menino negro que acredita no seu potencial, sonha e faz de tudo para realizar os seus sonhos — e realiza! A narrativa é contada trazendo músicas compostas por Raulino Júnior, que concebeu, atua e dirige o projeto. Em mais um dia de visita à pracinha que costuma ir para brincar, Júnior Pequeno encontra novos amigos e, através de muitas peraltices, conta um pouco de sua história de vida. Ingressos a R$20/R$40.

Os ingressos para cada apresentação estão à venda na bilheteria do teatro a partir das 15h do dia do espetáculo, ou antecipadamente no link. Há ainda a opção de assistir aos shows de forma on-line, com transmissão na plataforma virtual do Gamboa, com venda também pelo site. Antes de cada apresentação no Teatro Gamboa, o público poderá conferir, no CineGamboa, o curta “50 anos do Gamboa”, em que o fundador do teatro, Eduardo Cabus, conta histórias da criação do espaço.

Exposição

A exposição processual “Literato – Entre papéis e palcos” segue até o dia 23 de fevereiro. Idealizada por Lucianna Ávila e produzida por Kívia Kiara, a mostra tem o desejo de apresentar ao público o processo criativo e de desenvolvimento de livros infantis, trazendo  como protagonistas as etapas da produção literária,  além  das obras finalizadas. Os livros  expostos são  de autoria da escritora e contadora de histórias Lucianna Ávila, com músicas de Marcos Bezerra e ilustrações dos artistas visuais Tamires Lima, Jéssica Silva, Bruno Aziz, Emy Morais e André Gustavo.

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