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Dança

Estreia no Brasil remontagem de “A Sagração da Primavera”, reunindo 38 bailarinos de 14 países africanos

Jamile Menezes

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[© polyphem Filmproduktion] (1)

Com versão criada em 1975 pela coreógrafa alemã Pina Bausch (1940-2009), um dos maiores nomes da história mundial da dança, “A Sagração da Primavera”, baseada na mais célebre obra do compositor russo Igor Stravinsky (1882-1971), tem remontagem produzida com um elenco de 38 bailarinos de 14 países africanos, reunidos no Senegal para o registro em vídeo que agora estreia no Brasil.

 

O trabalho, que originalmente estava sendo preparado para uma turnê internacional, se reverteu em filme por conta da pandemia. É assim que surge o “Dancing at Dusk – Um momento com A Sagração da Primavera de Pina Bausch”, que o Goethe-Institut Salvador-Bahia promove como espetáculo de abertura da 14ª edição do VIVADANÇA Festival Internacional, com estreia no dia 29 de abril, Dia Internacional da Dança, às 20h, na plataforma Festival Scope, acessível pelo site www.festivalvivadanca.com.br.

 

SERVIÇO

Abertura do VIVADANÇA Festival Internacional 2021

Dancing at Dusk – Um momento com A Sagração da Primavera de Pina Bausch (40 min.)

Conteúdo extra: Pina Bausch The Rite of Spring – Rehearsals at École des Sables (7 min.)

Lançamento: 29 de abril (quinta-feira), 20h

Encerramento: 7 de maio (sexta-feira), 23h59

Plataforma de exibição: Festival Scope (acessível pelo site www.festivalvivadanca.com.br)

Quanto: R$ 10

Vendas: Pelo site www.festivalvivadanca.com.br

Classificação indicativa: Livre

Artes

I Caminhada Independência Hip-Hop acontece no Desfile do 2 de Julho

Jamile Menezes

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I Caminhada Independência Hip-Hop acontece no Desfile do 2 de Julho

A data magna da Bahia, dia 2 de julho, também será um espaço de manifestação do Hip-Hop. O desfile cívico vai contar coma  1ª Caminhada Independência Hip-Hop, uma ação simbólica e potente que ocupará as ruas com arte, voz e resistência. Artistas, produtores culturais, coletivos, organizações, militantes e simpatizantes da Cultura Hip-Hop estão convocados a participar.

Com saída marcada no Largo da Lapinha às 9h, a concentração inicia às 7h da manhã, reunindo expressões autênticas do movimento hip-hop em uma marcha coletiva rumo ao Pelourinho.

Durante o percurso, acontecerão intervenções artísticas de freestyle, batalhas de rima, recitais de poesia, graffiti ao vivo, roda de break e danças urbanas, reafirmando o hip-hop como instrumento de transformação social e expressão legítima das juventudes periféricas.

I Caminhada Independência Hip-Hop acontece no Desfile do 2 de Julho

Ao longo do trajeto, será montado um ponto de acolhimento na sede do CEN – Coletivo de Entidades Negras (CEN), e na Escola de Formação Luiza Mahin no Santo Antônio Além do Carmo, Encerrando a programação, o público será convidado para uma edição especial do 3º Round – Circuito Baiano de Freestyle, no Cabuloso Atelier de Arte e Cultura, no Pelourinho.

A 1ª Caminhada Independência Hip-Hop é uma realização do 3º Round – Circuito Baiano de Freestyle e Casa do Hip-Hop Bahia, conta com o apoio do CEN – Coletivo de Entidades Negras, da Escola de Formação Luiza Mahin, do Cabuloso Atelier de Arte e Cultura, da TV Pelourinho, do MUSAS e do EDUCARAP.

AGENDA
O que: 1ª Caminhada Independência Hip-Hop
Quando: 02 de Julho (quarta-feira)
Horário: às 07h, Concentração – 09h, saída
Onde: Largo da Lapinha, destino Cabuloso Atelier, Pelourinho
Atrações: Freestyle, batalhas de rima, recitais de poesia, graffiti ao vivo, roda de break e danças urbanas

Fotos: Divulgação

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Dança

Residência “Dembwa” abre inscrições para artistas negros e LGBTQIAPN+ 

Iasmim Moreira

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DEMBWA

Estão abertas, até o dia 25 de junho, as inscrições para a residência artística em dança “Dembwa – Mapear o Movimento: tempo, memória e ancestralidade”. A ação é voltada a jovens artistas pretos/as e LGBTQIAPN+ da Bahia e se propõe a ser um espaço de criação, escuta e partilha ancestral a partir do corpo, do gesto e da memória. As inscrições podem ser feitas através do formulário online ou pelo perfil @dembwa_ no Instagram.

A residência surge como desdobramento do espetáculo Dembwa, obra coreográfica de Marcos Ferreira e Ruan Wills, que entrelaça vivências de homens pretos, periféricos, afeminados e filhos de terreiro. A proposta é acolher artistas que reconhecem o corpo como território de memória e resistência — danças de casa, de festa, de esquina, de terreiro —, numa investigação artística sobre movimento, ancestralidade e presença.

Serão selecionades dez participantes, que receberão um cachê de R$ 1.000,00 e participarão de seis encontros presenciais, entre os dias 2 e 14 de julho, no Espaço Xisto Bahia, em Salvador. As atividades acontecerão nos dias 2, 4, 7, 9, 11 e 14, sempre das 8h às 12h. A residência se encerra com uma partilha pública dos processos desenvolvidos. A produção não arcará com custos de transporte, hospedagem ou alimentação para quem reside fora da capital.

“Dembwa” é uma provocação para artistas do corpo que queiram mergulhar em uma pesquisa sensível sobre movimento como expressão ancestral. “É uma construção coletiva que convida à escuta e à partilha, pensando o gesto como espelho de tempos e afetos que nos atravessam”, afirma o artista e coidealizador Marcos Ferreira.

Sobre os artistas

Marcos Ferreira é artista, dançarino, coreógrafo e educador. Integra a Jorge Silva Cia de Dança, dirige o Grupo Jeitus de Dança e o Balé Jovem de Cajazeiras, e é estudante de Licenciatura em Dança pela UFBA.

Ruan Wills é bailarino e coreógrafo com trajetória marcada por influências do axé, das danças populares e da performance negra. Atuou no Bando de Teatro Olodum, em videoclipes, musicais e projetos independentes. Define-se como “corpo em estado de encruzilhada”.

Foto: Alice Rodrigues

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Dança

Som Por Elas promove oficinas gratuitas para mulheres no Espaço Xisto

Iasmim Moreira

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Som Por Elas

A primeira edição da Imersão Som Por Elas acontece neste sábado, 07 de junho, a partir das 14h, no Espaço Xisto Bahia, em Salvador. A ação presencial e gratuita é voltada exclusivamente para mulheres que atuam no mercado da música e tem como foco o tema Produção. O acesso é livre e não requer inscrição prévia, mas está sujeito à lotação do espaço.

Realizada pela plataforma de educação e selo musical Som Por Elas, braço do projeto Pagode Por Elas, a imersão propõe uma tarde inteira de oficinas práticas com profissionais experientes da cena musical baiana. O evento também inclui um debate sobre a presença feminina nas áreas técnicas da música.

A Som Por Elas é uma frente de educação e selo musical da plataforma Pagode Por Elas, que atua desde 2019 valorizando e profissionalizando mulheres da música baiana, com foco no pagodão. Desde 2022, já realizou três ciclos formativos impactando mais de 50 mulheres e lançou mais de 20 projetos musicais femininos.Segundo Joyce Melo, diretora executiva da Som Por Elas, a proposta surge da urgência em criar espaços de formação voltados especificamente para as mulheres na cena musical baiana:

“As mulheres ainda estão à margem deste mercado, com menores remunerações e raras oportunidades de formação e trabalho. Estamos mais focadas em promover espaços também presenciais para as mulheres da música.”

Imersão Som Por Elas será composta por três encontros com eixos temáticos distintos: Produção (07/06), Gestão (26/07) e Comunicação (30/08), sempre com oficinas, mesas de debate e momentos de conexão entre as participantes.

“Conhecimento, conexão e oportunidades são os pilares do projeto”, afirma Beatriz Almeida, diretora de projetos da iniciativa.

Sobre a Som Por Elas

A iniciativa foi contemplada pelos Editais da Política Nacional Aldir Blanc Bahia, com apoio do Governo do Estado da Bahia, através da Secretaria de Cultura e Ministério da Cultura – Governo Federal.

Programação – 07 de junho (sábado)

Espaço Xisto Bahia
A partir das 14h
Acesso gratuito (sujeito à lotação)

  • 14h – Oficina de Produção de Palco, com Cintia Santos

  • 14h40 – Oficina de Técnica de Som de Eventos, com Jéssica Meireles (Matapi Records)

  • 15h20 – Oficina de Produção Técnica, com Ziati Comazi

  • 16h – Oficina de Produção de Bandas e Eventos, com Edmilia Barros

  • 16h40Debate: “Contratar Mulheres nas Áreas Técnicas – Por que é tão difícil?”, com todos os facilitadores

  • 17h40 – Coffee break

  • 18h30 – Encerramento

Foto: Lane Silva

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