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Escolinha inscreve para “AfroEducativa – Formações Pedagógicas Maria Felipa”

A escolinha de educação infantil afro-brasileira e trilíngue – português, inglês e libras – Maria Felipa há dois anos realiza ciclos formativos para as relações étnicas-raciais. A formação chega à sétima edição anunciando um novo nome: AfroEducativa – Formações Pedagógicas Maria Felipa. Terá a participação da Dra. em Educação, Nilma Lino Gomes, do Dr. em Semiótica e Linguística e Babalorixá Sidney Nogueira, além de Bruno Coelho, professor de línguas, e da pedagoga Cristiane Coelho.
A formação ocorre nos dias 13, 14 e 15 de setembro, através do Google Meet, de 19h às 21h respectivamente. Será iniciada no dia 13 de setembro no encontro “História pretinha das coisas: o caderno bilíngue de atividades afrocentradas de ciências”.
“Geralmente as pessoas cometem erros ao pensar a educação que pautamos e um deles é: acreditar que a nossa abordagem é unilateralizada e focada apenas nas religiões de matriz africanas, como se essa fosse a única possibilidade de pensar a comunidade negra na diáspora. Desejamos mostrar que somos pluriversais, que temos múltiplas frentes de atuação, de trabalho, na sociedade, intelectuais, conhecimentos científicos e filosóficos, aspectos culturais de naturezas diversas, a cultura popular, diversas frentes culturais a serem socializadas coletivamente e na escola”, afirma Bárbara Carine, idealizadora e consultora pedagógica da Maria Felipa.
No segundo dia (14/09), o encontro será com o tema “O movimento negro educador: o papel da escola na construção da sociedade que queremos”. Para fechar os inscritos(as) ficam com a mesa “Superando o racismo religioso na educação escolar: desafios e estratégias”, ministrada pelo Professor Dr. e babalorixá Sidney Nogueira, no dia 15 de setembro.
As inscrições, que vão até o dia 13 de setembro, podem ser realizadas pela plataforma Even3, no valor de R$60. O AfroEducativa – Formações Pedagógicas Maria Felipa é uma ferramenta para construir conjuntamente a superação das discriminações, preconceitos e violências, consequentes do racismo, machismo e lgbtfobia, através da educação.
Programação
1° dia – 13/09- (19h – 21h) – Pró Cris Coelho e Prô Bruno Brito
Tema – História pretinha das coisas: o caderno bilíngue de atividades afrocentradas de ciências
2° dia – 14/09 – (19h – 21h) – Dra. Nilma Lino Gomes
Tema – O movimento negro educador: o papel da escola na construção da sociedade que queremos
3 dia – 15/09 – (19h – 21h) – Professor Dr. e babalorixá Sidney Nogueira
Tema – Superando o racismo religioso na educação escolar: desafios e estratégias
Serviço
O Quê: VII edição do AfroEducativa – Formações Pedagógicas Maria Felipa
Quando: 13, 14 e 15 de setembro, às 19h
Inscrições: R$ 60 (sessenta reais) https://www.even3.com.br/afroeducativaformacaomariafelipa/
Maiores informações: 71 3506-3731 / 71 98290-5917 | escolinhamariafelipa@gmail.com
Fotos Divulgação
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Matriarcas da Pedra de Xangô escolhem os 15 novos guardiões

A secretária de Promoção da Igualdade Racial e dos Povos e Comunidades Tradicionais da Bahia, Ângela Guimarães, recebeu, nesta quarta-feira (28), o título de Guardiã do Parque Pedra de Xangô. A honraria foi concedida pelas Matriarcas da Pedra de Xangô, grupo de sacerdotisas responsáveis pela salvaguarda e proteção do rochedo considerado sagrado pelos religiosos de matriz africana em Salvador.
“É uma emoção e grande responsabilidade ser agraciada com o título. Assumo o compromisso pessoal e institucional com o enfrentamento do racismo religioso e a manutenção dos nossos territórios sagrados”, destacou a titular da Sepromi.
A entrega da condecoração integrou a programação da Cerimônia da Fogueira de Xangô, ritual que reverencia as divindades do fogo e fortalece a rede em defesa desse patrimônio cultural afro-brasileiro, localizado na Avenida Assis Valente, no bairro de Cajazeiras.
De acordo com as Matriarcas da Pedra de Xangô, os 15 novos guardiões foram escolhidos em função dos “relevantes serviços à cidade, a cultura, à população negra, ao Povo de Axé, às comunidades tradicionais e, em especial, ao processo de implantação, manutenção e gestão do equipamento de apoio do Parque Pedra de Xangô”.
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Associação celebra Dia Internacional do Reggae no Pelô


Kamaphew Tawa
A Associação Cultural Aspiral do Reggae vai celebrar o Dia Internacional do Reggae – 1º de julho. A festa será na Casa Cultural Reggae (Rua do Passo) e contará com um time de artistas, djs e banda de reggae pra animar o público. Esta é a 7ª edição dessa celebração e terá shows do veterano Kamaphew Tawa & banda Aspiral do Reggae, Dj Maico Rasta, Fabiana Rasta, Jo Kallado ,Vivi Akwaba, Jadson Mc, Bruno Natty, Ras Matheus e Makonnen Tafari.
O Brasil é o segundo país do mundo que mais consome reggae, uma data definida pela jamaicana Andrea Davis, inspirada no discurso de Winnie Mandela em Kingston, Jamaica, em 1992.
“O Reggae tem sido uma grande influência nas raízes culturais e musicais da Jamaica e do mundo, misturando instrumentos africanos e europeus como violão, bongô e banjo, e criando as bases para o gênero. Ele inspirou milhares a seguirem a filosofia da cultura Rastafari, dando origem a figuras icônicas como Bob Marley, Jimmy Cliff, Peter Tosh, Toots & The Maytals, entre outros”, pontua a dirigente da Associação, Jussara Santana.
O ritmo também foi reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial pela Unesco, em 2018, por conta do seu papel sociopolítico e cultural. A celebração será neste sábado (01/7), aberta ao público, das 18h às 23h30.
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Vai rolar segunda edição da festa #Ghettos no Bombar


Drica Bispo
Nesta sexta (30), o Bombar no bairro do Rio Vermelho em Salvador vai receber a segunda edição da festa Ghettos edição Salcity X Guiné- Bissau, idealizada pelo produtor, Uran Rrodrigues.
“Os sons de dois dos principais centros urbanos do mundo se encontrarão na mesma pista em celebração as nossas potencialidades numa mistura musical altamente dançante e identitária” conta Uran.
Diretamente de Mirandá, gueto do Guiné, o músico, cantor e Dj Eco de Gumbé apresentará suas performances no melhor do afrobeat, dialogando com o set do dj, produtor musical e co-criador do Coletivo Trapfunk&Alivio, Allexuz95 do Nordeste de Amaralina. Ele promete beats certeiros com trap,funk e pagodão baiano.

Felupz
Do Pelourinho, Akani retorna à festa trazendo o seu groove e os remixes mais potentes da cena, abrindo as portas para sonzeira de Dricca Bispo com as autorais, como “Saudade” e os covers de Sem Pause e Inevitável.
Dricca Bispo, dançarina de Castelo Branco, já conhecida das pistas, apresentará sua nova versão como cantora. Vai rolar ainda feat especial com Felupz, que se prepara para lançar Razga com beat produzido por Doizá.
Couvert artístico R$ 25.
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