Formação
Plataforma Pagode por Elas abre inscrições para aceleração de projetos musicais femininos
Acelerar o crescimento e digitalização de projetos musicais femininos e baianos é o objetivo da plataforma Pagode por Elas ao lançar a comunidade “Som Por Elas”. Artistas e produtoras, de todos os gêneros musicais, podem se inscrever, a partir do dia 29 de novembro. Serão selecionadas 30 mulheres para acessar a oportunidade gratuitamente. As aulas e mentorias terão foco em gestão de carreira, monetização e comunicação na música.
Receba por email o lembrete para inscrição na comunidade.
Durante todo ciclo, de janeiro a fevereiro, haverá premiações, ao final, um ou mais projetos receberão premiação em dinheiro. As aulas serão semanais, e além das aulas de abertura e fechamento com as fundadoras da Pagode Por Elas, Joyce Melo e Beatriz Almeida, haverá as seguintes aulas:
“Primeiros Passos na Carreira Musical” conduzida pela RP, produtora e agente de carreiras artísticas, Ana GB; “Inteligência emocional para artistas” com a psicóloga Shirley Vasconcelos; “Como comunicar sua música nas redes sociais e na imprensa” com a assessora de imprensa e comunicação, Nerie Bento; e “Como ganhar dinheiro com a música”, com a pesquisadora e consultora em planejamento e gestão de carreira na música, Dani Ribas.
“Queremos proporcionar uma experiência de aceleração de carreira para as mulheres da música. De acordo com a Associação Brasileira da Música Independente, 42% das empresas do Mercado brasileiro da Música Gravada, possuem apenas homens em seus quadros. É essa realidade que precisamos atacar para mudar a realidade da mulher no pagode, na música e construir uma nova década. É preciso romper estruturas”, diz a executiva da Pagode Por Elas, Joyce Melo.
A Plataforma Pagode Por Elas
Pagode por Elas é a primeira plataforma de conexão, informação e entretenimento voltado às mulheres do pagode baiano. Idealizadora de produtos inéditos sobre as pagodeiras em protagonismo: a primeira pesquisa científica, “Transformações Provocadas pela Presença de Mulheres Vocalistas na Cena do Pagode Baiano”; o primeiro audiovisual “Pagodão: A cena por elas“; o Podcast “Mulher na cena”; a pesquisa de consumo sobre mulheres do pagode; o primeiro canal de comunicação e conteúdo especializado no tema.
Formação
Festival Afro de Juventude e Cidadania oferece cursos antirracistas
O Festival Afro de Juventude e Cidadania, importante circuito de eventos presenciais e cursos online, é projetado para inspirar e mobilizar a juventude negra de São Paulo em torno de questões vitais como justiça, cidadania, emprego e direitos humanos. Através de uma série de atividades dinâmicas, o festival visa fortalecer a comunidade na luta contra o racismo e na promoção dos Direitos Humanos. As inscrições podem ser feitas neste link.
O evento é uma iniciativa conjunta do Centro de Estudos e Memória da Juventude (CEMJ), da Secretaria de Justiça e Cidadania do Estado de São Paulo e da UNEGRO (União de Negros e Negras pela Igualdade) e conta com apoio de diversas instituições regionais, incluindo o Instituto AfroPira, Instituto Proara, Feira AfroAyê e Feira AmeriAfro.
Além disso, o projeto oferece uma plataforma de educação digital que proporciona uma capacitação antirracista virtual e gratuita. Com seis cursos de 40 horas cada, a plataforma prepara jovens para liderar e engajar em suas comunidades, fomentando o associativismo e capacitando-os para projetos sociais com foco no desenvolvimento sustentável, combate ao racismo e defesa dos Direitos Humanos em seus territórios.
Os cursos são oferecidos em videoaulas, permitindo que o participante organize o horário de estudo dentro de um período de 45 dias para receber o certificado. Cada curso é estruturado com videoaulas e materiais complementares, como sites, vídeos adicionais e textos, além de atividades avaliativas que podem ser de múltipla escolha ou dissertativas.
INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE OS CURSOS
1 – Captação e gestão financeira de recursos para projetos – Profa. Karine dos Santos Oliveira – Certificado de 40h
A disciplina aborda diversas formas de captação de recursos, desde métodos tradicionais até inovadores e ancestrais, e ensina como aplicar e gerenciar esses recursos. As aulas combinam teoria e prática, explorando planejamento financeiro, orçamento, execução de planos de ação, prestação de contas e análise financeira, visando proporcionar um olhar aprimorado sobre o capital financeiro. Karine dos Santos Oliveira é CEO da Wakanda Educação Empreendedora, onde traduz conteúdos de negócios para linguagem informal/regional. Foi reconhecida na Forbes Under 30 (2020) e vencedora do Desafio Mulheres e Tecnologia (Salvador, 2020). Possui experiência na elaboração e execução de formações sobre viabilidade econômica, plano de negócios, técnicas de vendas e pitch, voltadas para a comunidade negra, povos e comunidades tradicionais e população LGBTQIA+.
2 – Necropolítica, Brutalismo e Genocídio da Juventude Negra – Exercícios (Re)existência à partir das Periferias – Prof. Alexsandro do Nascimento Santos – Certificado de 40h
Este curso aborda a desumanização e controle das juventudes negras e periféricas sob a colonialidade capitalista, e as táticas de resistência desenvolvidas nesses territórios. Explora temas como necropolítica, estratégias de genocídio e projetos de (re)existência, destacando as periferias como lideranças de transformação e reinvenção do mundo.Alexsandro do Nascimento Santos é Mestre em Educação: História, Política Sociedade (PUCSP) e Doutor em Educação pela Universidade de São Paulo. Atualmente, cumpre estágio pós-doutoral junto ao Programa de Administração Pública e Governo da FGV-SP. É diretor-presidente da Escola do Parlamento da Câmara Municipal de São Paulo e Professor do Mestrado e do Doutorado em Educação da Universidade Cidade de São Paulo. Integra o Conselho Municipal de Educação de São Paulo.
3 – Raça, juventude e brasilidade – Profa. Larissa da Silva Fontana – Certificado de 40h
Esta disciplina explora o papel da raça e mestiçagem na identidade nacional brasileira, examinando o mito da democracia racial e a marginalização dos corpos negros. Analisa a cultura mestiça, a criminalização da herança africana e as opressões interseccionais. Também discute a construção de identidades políticas negras e o combate ao racismo estrutural no Brasil.Larissa da Silva Fontana, professora, doutoranda em Linguística na Unicamp, ativista feminista antirracista, vice-presidenta da regional São Paulo da Associação Nacional de Pós Graduandos (ANPG), integrante da Rede de Pesquisadores Negres de Estudos da Linguagem (REPENSE) e dos grupos de pesquisa Mulheres em Discurso (Cnpq/IEL Unicamp) e Discurso e Tensões Raciais (Cnpq/UESC).
4 – Sobreviver do inferno ao paraíso: O rap enquanto sentido da vida – Prof. Bruno Máriston Passos Barreto – Certificado de 40h
Este curso explora a importância histórica do rap na construção da subjetividade da juventude negra brasileira, destacando seu contexto cultural e político. Analisa a militância e o pertencimento artístico e cultural que emergem desse movimento.Bruno Mariston é graduado em Letras pela UFBA, com pesquisa em Lírica Negra Soteropolitana. Fez mestrado em Teoria da Literatura e Estudos Culturais, estudando masculinidades negras no trabalho de Baco Exu do Blues, e está fazendo doutorado em Linguística, focando na religiosidade no rap nacional. Além da carreira acadêmica, Bruno lecionou em todos os níveis de ensino formal e ministrou cursos, palestras e oficinas sobre movimento negro, literatura negra, hip-hop e temas afins nas periferias de Salvador e Campinas.
5 – RACISMO NA ESCOLA: não basta falar, é preciso agir! – Prof. Maria Aparecida Costa dos Santos – Certificado de 40h
Este curso aborda o racismo estrutural nas escolas brasileiras, destacando a importância de práticas antirracistas efetivas por instituições e profissionais de educação. Visa discutir e propor soluções de enfrentamento do racismo, focando na realidade dos jovens do ensino médio e educadores. Os encontros promoverão reflexões baseadas em estudos de autores que buscam superar essa opressão histórica.Maria Aparecida Costa dos Santos é Doutora em Educação pela USP, Mestre em Educação pela UNINOVE, e Especialista em Educação Física Escolar pela FMU. Licenciada em Educação Física pela UNESP. Professora efetiva de Educação Física na Rede Municipal de Ensino de São Paulo desde 2002, com experiência como formadora pedagógica e Assistente Técnico Educacional. Lecionou no Ensino Superior, desenvolvendo conteúdos para cursos de Lato Sensu. Membro do grupo de pesquisa “Ylê-Educare” do CNPq, autora do livro “O Universo Hip-Hop e a Fúria dos Elementos” e coorganizadora do “Dicionário da Cultura Antirracista”. Ritmista do bloco afro “Ilú Oba de Min” em São Paulo.
6 – Juventude Negra e Pertencimento: O fomento à Cultura Afro Brasileira como caminho para o orgulho e consciência racial no Brasil – Profa.Elaine dos Santos Teotonio Farias – Certificado de 40h
Este curso destaca a importância dos eventos socioculturais na celebração da diversidade e identidade negra, capacitando produtores culturais para planejá-los e executá-los. Abrange tipos de eventos, etapas de planejamento e captação de recursos. É uma introdução para quem deseja se profissionalizar em Produção Cultural.Elaine Teotonio é uma profissional apaixonada pela cultura, com 23 anos de experiência como cantora, musicista, professora e produtora cultural. Pós-graduanda em ESG, co-fundou a ETC Produtora e o Instituto Afropira, promovendo cultura e empreendedorismo afro no interior paulista. Dedica-se à oferta de cursos, consultorias e palestras em produção cultural e gestão de projetos, visando descentralizar recursos e fortalecer a cultura afro-brasileira. Elaine defende a aplicação da Lei 10.639/03 para ensinar a história africana e afro-brasileira nas escolas, acreditando que isso fortalece a autoestima de jovens negros e promove a diversidade.
Dúvidas sobre os cursos:
cursoscemj@gmail.com
Dúvidas sobre o projeto e parcerias:
cemj@cemj.org.br
Formação
5º SSA Mapping abre inscrições para atividades de formação
A 5ª edição do SSA Mapping acontece de 8 a 13 de outubro e, antes de fazer do Mercado Modelo a tela para obras visuais durante o final de semana, oferece palestra e mesa de debate abertas e quatro oficinas gratuitas, para adultos e crianças, que estão com inscrições disponíveis no site até o dia 30 de setembro. O maior festival de artes visuais e tecnologia do Nordeste do Brasil começa sua programação com atividades de formação na Casa das Histórias de Salvador, no Comércio. Idealizado e produzido pela Baluart Produtora e Agência Ilimitado, o evento tem patrocínio do Nubank, com realização através da Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura e Governo Federal.
A agenda começa no dia 8 (terça), das 14h30 às 17h, com a palestra “Transprojetando o mundo: quero ser VJ!”, ministrada pelo VJ Spetto, curador do SSA Mapping e o mais influente VJ do Brasil. Ele fará um resumo de seus 27 anos de carreira, destacando os principais trabalhos e desafios enfrentados ao longo do caminho. A ideia é oferecer uma visão prática e direta sobre como ingressar no universo das videoremixagens, com dicas valiosas para quem deseja começar na área. Spetto também vai falar dos softwares e equipamentos essenciais para iniciar como VJ e compartilhar algumas de suas técnicas de mixagem, proporcionando uma imersão no processo criativo por trás de suas performances visuais. O acesso é livre, sem inscrições prévias, e inclusivo para pessoas surdas com tradução em Libras.
Ainda na terça-feira e também na quarta (dias 8 e 9), das 18h às 21h, a artista visual multimídia e VJ Leticia Pantoja faz os dois encontros da oficina “Narrativas visuais para videomapping”, inspirada no conceito, desenvolvido por ela, chamado de “Mapping Poesia” – processo de criação de uma obra onde a linguagem desenvolvida, a história e a capacidade de conexão com o público são os elementos principais. O curso, com 30 vagas voltadas a pessoas com conhecimento básico ou intermediário na área, objetiva estimular a autonomia e o desenvolvimento artístico de participantes, com foco na criação de uma linguagem própria e na organização dos processos criativos.
O Coletivo Coletores, formado pelos artistas e pesquisadores Toni Baptiste e Flávio Camargo, conduz a oficina “Palavra cidade – intervenção urbana para videomapping”, na quarta-feira, 9 de outubro, das 15h às 20h. De nível básico e com 30 vagas, a proposta introduz a linguagem do videomapping com foco na ocupação de diferentes espaços e territórios, abordando algumas das ferramentas mais comuns e explorando a relação entre tecnologia e criatividade na intervenção urbana aplicada à vídeo-projeção.
Na quinta-feira, 10 de outubro, é hora de as crianças também brincarem de criar – e as crianças com deficiências poderão contar com monitoria capacitada para participarem da atividade. A oficina “Pintando e mapeando”, para público de 7 a 11 anos, terá duas turmas: uma das 14h às 15h30 e outra das 16h às 17h30, cada uma com 20 vagas. VJ Preto ensina desde a manusear um projetor até a realizar o enquadramento de imagens em superfícies diversas. O resultado será uma instalação de videomapping de crianças gigantes pintando o prédio.
A quarta oficina é “Explorando TouchDesigner: formação em processamento de imagens em tempo real e arte generativa”, com Sarah Ahab, na quinta-feira (dia 10), das 14h30 às 18h. O objetivo é democratizar o acesso ao conhecimento tecnológico e artístico através desta plataforma para criação audiovisual interativa, capacitando participantes a desenvolverem projetos interativos e multidisciplinares para shows de música e instalações ao vivo. São 12 vagas para pessoas com conhecimento intermediário a avançado.
Fechando a programação de formação, na sexta-feira, 11 de outubro, das 15h às 18h, a mesa de debate “Música-Imagem” será um encontro entre artistas para discutir a rica conexão entre artes visuais e música, explorando diferentes técnicas, visões e também relações de mercado, com mediação de VJ Spetto. Quem quiser acompanhar basta chegar: não há necessidade de inscrição. A atividade contará com tradução em Libras.
A Casa das Histórias de Salvador, equipamento cultural da Prefeitura Municipal, é gerida pela Organização de Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura no Brasil (OEI), por meio de acordo executivo de cooperação internacional. Localizada ao lado do Mercado Modelo, é o primeiro centro de interpretação do patrimônio no Brasil, que, através de reproduções, conteúdos digitais e/ou linguagens interativas e tecnológicas, estimula a reflexão sobre os patrimônios materiais e imateriais da cidade.
SERVIÇO
O quê: 5º SSA Mapping
Quando: 8 a 13 de outubro
Onde: Mercado Modelo | Praça Maria Felipa | Casa das Histórias de Salvador (Comércio)
Quanto: Gratuito
Site: ssamapping.com.br
Palestra
= Transprojetando o mundo: quero ser VJ!
Com: VJ Spetto
Quando: 8 de outubro (terça), 14h30 às 17h
Onde: Auditório Makota Valdina – Rua Portugal, 02 (Comércio)
Acesso livre | Sujeito à lotação
Com tradução em Libras
Oficinas
Inscrições até 30 de setembro
= Narrativas visuais para videomapping
Com: VJ Leticia Pantoja
Quando: 8 e 9 de outubro (terça e quarta), 18h às 21h
Onde: Auditório Makota Valdina – Rua Portugal, 02 (Comércio)
= Palavra cidade – intervenção urbana para videomapping
Com: Coletivo Coletores
Quando: 9 de outubro (quarta), 15h às 20h
Onde: Auditório Makota Valdina – Rua Portugal, 02 (Comércio)
= Pintando e mapeando
Com: VJ Preto
Quando: 10 de outubro (quinta), 14h às 15h30 e 16h às 17h30
Onde: Sala de Oficinas 2 – Casa das Histórias de Salvador (Comércio)
Com monitoria capacitada em acessibilidade para atender diversos perfis de público
= Explorando TouchDesigner: formação em processamento de imagens em tempo real e arte generativa
Com: Sarah Ahab
Quando: 10 de outubro (quinta), 14h30 às 18h
Onde: Sala de Oficinas 1 – Casa das Histórias de Salvador (Comércio)
Mesa de Debate
= Música-Imagem
Mediação: VJ Spetto
Quando: 11 de outubro (sexta), 15h às 18h
Onde: Auditório Makota Valdina – Rua Portugal, 02 (Comércio)
Acesso livre | Sujeito à lotação
Com tradução em Libras
Formação
Escola Picolino de Artes do Circo abre inscrições para Aulas Circenses
A Escola Picolino de Artes do Circo está com inscrições abertas para oficinas de Técnicas Básicas Circenses para Crianças, Acrobacia de Solo, Tecido Acrobático e Lira. A escola é referência há cerca de 40 anos na formação nas artes circenses, auxiliando na profissionalização de talentosos artistas de todas as partes do mundo. Com aulas previstas para iniciar entre os dias 02 a 05 de outubro, as inscrições podem ser realizadas através de formulário virtual no link, pelo perfil no Instagram @circopicolino e presencialmente no picadeiro, na orla de Pituaçu.
As aulas circenses irão ocorrer no próprio Circo Picolino, que desde o último dia 01 de setembro embeleza a orla de Pituaçu com a sua nova lona chapéu de bruxa rosa. As oficinas de tecido acrobático, acrobacia de solo e lira, têm valores mensais de R$280,00. Já a de Técnicas Básicas Circenses para Crianças a mensalidade é de R$250,00. Todos os cursos vão até dezembro de 2024 e os inscritos participarão do espetáculo comemorativo “Viva o Circo ano XXXIX”.
A oficina de Tecido Acrobático, ministrada por Luana Tamaoki Serrat – filha dos criadores da Escola, inicia no dia 02 de outubro, com aulas sempre às terças e quintas, às 18h30, que combinam técnicas de aquecimento, alongamento e condicionamento físico específico para o tecido. A arte-educadora circense e contadora de histórias Daise Oliveira dará aula de Tecido Acrobático para Iniciantes, às terças 10h e sábados 09h.
Trabalhando o equilíbrio, coordenação e controle corporal, a oficina de Acrobacia de Solo terá como professor o artista circense Edicarlos Binho – que chega ao Picolino aos oito anos de idade – e ocorre às quartas e sextas, às 19h. A terceira turma é de Lira, com a artista circense Milena Miranda, com aulas às segundas e quartas, às 18h.
A quarta turma é a de Técnicas Básicas Circenses para Crianças, que trará técnicas como acrobacia de solo, trapézio fixo, corda indiana, equilíbrio em arame, malabares e muitas brincadeiras que envolvem a coragem, o desafio, o equilíbrio e a capacidade de socialização artística, será lecionada pela artista circense Nina Porto em parceria com EdiCarlos Santos, aos sábados, a partir das 15h.
Gratuidade
O Circo e a Escola Picolino sempre fez parte do debate acerca da atividade circense no Brasil, principalmente acerca da temática do “Circo Social”, logo que, sempre usou o ensino e a linguagem do circo para o enfrentamento das desigualdades e mazelas sociais, como ferramenta de promoção de cidadania. Por isso, estará disponibilizando vagas gratuitas para a comunidade de Pituaçu e adjacências.
Em 2024, o Picolino está com uma programação intensa de ações – festivais, eventos circenses, oficinas, workshops, entre outros. Para possibilitar a manutenção, o picadeiro atualmente conta com o apoio financeiro da FUNARTE, através do Programa de Ações Continuadas – Espaços Artístico.