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Gastronomia

Culinária Musical inicia 2022 celebrando três anos na Casa do Benin

Jamile Menezes

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Feijoada com carnes e uma opção vegana e arrumadinho de fumeiro. Esse será o cardápio da primeira edição de 2022 do Culinária Musical, projeto do Afrochefe e produtor cultural, Jorge Washington. Será neste domingo (16), a partir das 12h, na Casa do Benin (Pelourinho), espaço que recebe o projeto há três anos.

E no menu musical, o Afrochefe convida o Grupo Quinteto, que terá como convidada a intérprete musical olindense, Suh Amorim, que vem apresentando um espetáculo musical e poético com músicas da MPB, voz e violão. Como é tradição, as linguagens artísticas se misturam no Culinária Musical e nesta edição a poesia também será reforçada com a participação da poeta Vanessa Soares. Uma janela de visibilidade para o afroempreendedorismo, o público também poderá desfrutar do Cantinho do Afro Empreendedor, com a Cartase Canecas personalizadas, negócio em expansão de três mulheres negras soteropolitanas.

Grupo Quinteto

 

Os pratos do dia também estarão disponíveis no Pra Levar do Afrochefe, delivery que surgiu nas edições virtuais e já é certo no projeto, no valor de R$60,00+taxa de entrega, porção para duas pessoas. A entrada será paga em espécie (R$30), que dará direito às atrações musicais. Lá, o prato será vendido a R$60. O evento vai até às 17h e será comandado pelo tradicional Mestre de Cerimônia do Culinária, o ator Fábio Santana.

Cumprindo os protocolos sanitários da pandemia, o acesso ao evento será condicionado à apresentação de comprovante de vacinação e uso de máscara. No local haverá álcool em gel disponível.

 

Suh Amorim

SERVIÇO

O que: Culinária Musical inicia 2022 celebrando 3 anos na Casa do Benin

Quando: 16 de janeiro (domingo), das 12h às 17h

Onde: Casa do Benin (Pelourinho)

Quanto: Entrada R$30 (em espécie) + prato R$60. Pra Levar no Afrochefe: R$60 + taxa de entrega. Pedidos podem ser feitos com antecedência no telefone (71) 99332-7096.

Prato do dia: Feijoada, feijoada vegana e arrumadinho de fumeiro.

Gastronomia

Afrochefe Jorge Washington convida Denise Correia e Juliana Ribeiro no próximo Culinária Musical

Jamile Menezes

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Após colocar mais de 150 pessoas na Casa do Benin na primeira edição de 2025, o Afrochefe Jorge Washington resolveu atender aos pedidos do público e vai realizar mais uma este mês: dia 19 de janeiro, a partir das 12h terá um novo encontro no mesmo lugar, no Pelourinho. Dessa vez vai ter um super duo de gigantes da música preta baiana: Denise Correia e Juliana Ribeiro, até as 17h. Ingressos antecipados têm desconto, R$30.

Fundadora e vocalista da banda Naveiadanêga, a artista promete um repertório de black music, samba rock e MPB, passando pelo pop até o rock. E como samba sintetiza tudo que é bom, o projeto receberá a participação especial da cantora Juliana Ribeiro, com repertório com clássicos do gênero, canções autorais e uma homenagem especial ao samba de Roda do Recôncavo.

Jorge Washington

Na cozinha, o Afrochefe vai preparar a Big Feijoada Preta com 37 tipos de carne e 25 tipos de temperos, além da casquinha de siri, arrumadinho de fumeiro, a moela ao molho de cerveja com pão e o aipim frito. A opção vegana será a feijoada com legumes. 

Vai ter ainda exposição do artista plástico Fernando Queiroz, que atua com a técnica do mosaico com um trabalho voltado para as matrizes africanas e as temáticas contemporâneas. Queiroz já conquistou alguns prêmios e já integrou várias exposições, no Museu de Arte Moderna da Bahia, Centro Cultural Solar Ferrão, FLIPELÔ, Sesc Belenzinho (SP), Museu de Arte de Recife e no Museu de Arte do Rio de Janeiro. Tem, ainda, muitas obras espalhadas pelo Brasil, Europa e EUA. 

E no Cantinho da Empreendedora, o público poderá conhecer a Tia Carol Produtos Artesanais, marca que propõe o resgate da tradição afro-brasileira por meio de sabores únicos. A empreendedora Tia Carol transforma ingredientes naturais em experiências marcantes, oferecendo molhos, geleias e temperos apimentados, como o Abarás no Pote, que carregam afeto e ancestralidade. 

SERVIÇO:

O que: Culinária Musical 

Quando: 19 de janeiro (domingo), 12h às 17h

Quanto: entrada R$30 (antecipado no pix) e R$40 (bilheteria no dia do evento), pratos R$80 (p/ 2 pessoas)

Onde: Casa do Benin (Pelourinho)

Mais informações: @culinariamusicalafrochefe

 

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Gastronomia

Gal do Beco, Aloísio Menezes e Taian Paim encerram Culinária Musical de 2024

Jamile Menezes

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No dia 15 de dezembro (domingo), o Afrochefe Jorge Washington vai realizar a última edição do Culinária Musical do ano, na Casa do Benin (Pelourinho). A festa será a partir das 12h e terá a sambista Gal do Beco como atração principal. No Menu especial, ele vai preparar sua famosa feijoada com 37 tipos de carne e 25 tipos de temperos.

Sambista da velha guarda, consagrada nas rodas de samba da cidade, Gal fará seu show recheado de clássicos do samba e terá convidados especiais: o neto do saudoso Riachão, cantor, compositor, multi-instrumentista Taian Paim, idealizador do Suco de Bahia, evento que resgata e celebra a cultura da Bahia, já em sua 8ª edição. Além do cantor Aloísio Menezes, que se unirá a esta tarde, que será também de homenagens ao sambista Riachão, que faria aniversário no dia 14 deste mês.

Afrochefe Jorge Washington

Afrochefe Jorge Washington

No Cantinho da Empreendedor, o Afrochefe convida o artista visual, Dão Lobo, que vai levar suas pinturas contemporâneas para o público.

Também terá lançamentos de livros da escritora e doutoranda em Letras, Vânia Melo: “Sobre o breve vôo da borboleta e suas esquinas” (2018), da editora Organismo. E “Aroeira” (2021), editora Segundo Selo.

Comandando a cozinha, o Afrochefe Jorge Washington vai preparar sua muito pedida Feijoada, com 37 tipos de carne e 25 tipos de temperos. Além de Arrumadinho de Fumeiro, e a opção vegana, Feijão com Legumes. O público também terá à disposição, os tira-gostos casquinha de siri e moela com pão.

SERVIÇO:

O que: Culinária Musical com Gal do Beco, Aloísio Menezes e Taian Paim

Quando: 15 de dezembro (domingo), 12h às 17h
Quanto: entrada R$30, pratos R$80 (p/ 2 pessoas)
Onde: Casa do Benin (Pelourinho)

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Gastronomia

Evento “Cada Cabeça, Um Quilombo” anima RestôBar

Ana Paula Nobre

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Foto: Ana Paula Nobre

Há um ano e oito meses, o RestôBar Tato Massas Brasileiras leva ao bairro do Rio Vermelho, em Salvador, uma variedade de massas, sua especialidade, entretanto, o almoço do sábado (23) teve um cardápio especial. É que o espaço, para homenagear o mês dedicado à Consciência Negra, contemplou o paladar do público promovendo uma culinária ancestral por meio da feijoada preta durante o evento “Cada Cabeça, Um Quilombo”.

Desde às 13h, a animação ficou por conta do DJ DMorais na Área Tato, intercalando música e artes visuais por meio das peças em gesso da artesã Marlene Marques, aguçando ‘Os Sentidos Ancestrais’ para abrir a programação. “Criamos esse encontro com o intuito de prestigiar a consciência negra e essa primeira edição ocorreu na última semana de novembro para finalizar o mês com chave de ouro. Um evento preto com uma feijoada preta, que é uma comida africana, roda de conversa com os parceiros e samba. Espero que seja o primeiro de muitos”, declarou a dona e chef da RestôBar Tato Massas Brasileiras, Valesca Santos.

Foto: Ana Paula Nobre

Para Elisa Maria Souto, gerente e responsável pelo marketing e relações públicas da casa, “a ideia era que as pessoas se integrassem, por que aquilombar é isso, ter um lugar onde um monte de gente preta se sinta pertencente, se conecte e se comunique. Esse evento tem o poder de enriquecer a parte cultural e aquilombar espaços hegemônicos de Salvador”, destacou. “Já tenho uma relação com a equipe da Tato há muito tempo. Estou feliz e agradecida por ter a oportunidade de expor meu trabalho aqui”, comemorou a artesã Marlene Marques.

A Roda de Conversa “Pagodão não é só baixaria” recebeu Vittor Adél convidando a cantora Maya, a partir das 15h, na Área Tato, para bater um papo com os presentes sobre pontos de vista acerca do que vem a ser a palavra “baixaria” e de que forma as letras impactam a musicalidade e o pagode baiano. Direto de Brasília, a sanitarista Petrusca Barros participou do diálogo, enfatizando que “a estética do pagodão é algo novo pra mim e sair desse lugar marginalizado é entender todo movimento que tem por trás da construção desse ritmo e dessa cultura. Gostei muito da proposta”.

Foto: Ana Paula Nobre

O samba foi capitaneado pelo Grupo Soberania e Samba Retrô na Área Mov, colocando todo mundo pra dançar. O estilo é celebrado como uma herança musical negra, então nada mais potente do que incluir um dos ritmos mais brasileiros na grade de atracões da festa. Algumas pessoas estavam no local pela primeira vez, a exemplo de Carla Penalva, pedagoga e professora, que considerou ‘’importante resgatar a ancestralidade e valorizar a cultura africana, pra ocupar o espaço que eles merecem”.

Texto: Ana Paula Nobre

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