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#Opinião – Essepê, um país cheio de Comunicação e Cultura? – Por Mirtes Santa Rosa

Não sei vocês, mas todas as vezes que visito essepê me sinto em outro país. Não que eu reclame de fazer viagens internacionais, mas, quando percebo que dentro do mesmo território chamado Brasil existe um país tão rico, criado e sustentado por nosso Nordeste, minha cabeça faz tantas conexões que me sinto em uma grande viagem psicodélica de Ayahuasca. A propósito, ainda não experimentei, mas na minha cabeça imagino que seria assim a confusão de prosódias que fico escutando ao viver alguns dias na cidade mais rica de nosso país. Conversando com os proletários que me atendem, aproveito para fazer o exercício crítico de imaginar e criar possibilidades de como seria o meu país Nordeste se essa grana da cultura e da comunicação das marcas realmente fosse dividida de uma forma mais justa pelos que mandam no país.
Dessa vez em menos de 15 dias aportei na Paulicéia desvairada duas vezes. Na primeira viagem do mês foi para apresentar a cidade aos meus filhos. O mais velho achava que SP era outro país mesmo e que tudo na cidade é fantástico. Existia um fascínio por São Paulo. Ele dizia sempre: quero ir na Liberdade. “Preciso de meus animes” e de tantas coisas mais que vou descobrindo sobre o Oriente, graças ao seu consumo dessa cultura.
Ele descobriu que SP é Brasil, que fala português como língua oficial e fez perguntas interessantes sobre quem eram aquelas pessoas nas ruas que pareciam perdidas. Aquelas pessoas nunca aparecem ou não são exibidas por seus youtubers que ensinam a como passar de alguma fase em algum jogo. Ele não sabe se aquelas pessoas que ele viu indo de uma ponta a outra ou na notícia do telejornal que invadiu uma rede farmacêutica se ela fala com o “R” bem acentuado como ele escuta de seus ídolos do game.
Expliquei dentro de uma linguagem possível para uma criança de 9 anos que aquelas pessoas morando nas ruas do centro é o reflexo de uma cidade enorme e rica, mas que possui seus desafios sociais e saúde pública de cada dia. Não sei se ele entendeu o que eu quis dizer, mas acredito na ciência da Psicologia que acalma os pais na hora de dormir: o exemplo arrasta. Ele na hora certa fará a conexão do que aprendeu com seus pais naquela viagem de família e nas suas experiências dentro de casa e na relação com a cidade onde está sendo criado.
A diversão famíliar acaba e uma semana depois, olha eu novamente em Sampa. Minha segunda estadia na cidade foi a trabalho e fui com o cartão de visita da Umbu Comunicação & Cultura. Pense em um pedaço de papel laminado no formato 9x5cm em policromia cheio de significado que me fez sorrir à toa, em cada momento que entreguei a uma pessoa que conheci e falei sobre meu trabalho. Tem atitudes e decisões que realmente não tem preço e para todas as viagens dessa decisão existe sim o Mastercard.
Participei do evento Enegrecendo a Gestão Cultural que aconteceu no Instituto Moreira Sales, bem no meio da Avenida Paulista, a mesma avenida que João ficou deslumbrado com o tamanho e que eu ao visitar SP a primeira vez fiquei de boca aberta. A cada painel me empoderava cada vez mais do caminho possível que o Umbu pode, deve e vai percorrer para se tornar uma referência na Comunicação e Cultura da Bahia com seu portal de notícias e seus inúmeros produtos, a exemplo do podcast, que foi o primeiro sonho que aconteceu e me fez perceber a potência que podemos ser quando validamos sem medo nossas experiências.
Achei interessante um dos painéis falar sobre o ESG na perspectiva do maior estado do Brasil, mas foi bom quando uma das palestrantes disse: o ESG é ancestral. Simples assim. A branquitude que tem o capital pegou o que as filosofias indígenas e africanas nos ensinam e transformou em produto. E foi isso mesmo: eles conseguem transformar tudo em produto porque precisamos urgente falar sobre decolonizar nossos ensinos. Quem aqui estudou Filosofia Africana ou Indígena nas escolas fundamentais ou na universidade como matérias obrigatórias?
Eu só comecei a ler já bem adulta e, por isso, entendi logo o que estava sendo dito. A verdade é dolorosa, que existe um lugar de acesso para muitos poucos nas mesas do PIB do país que decidem os investimentos de cultura no Brasil e essa mesa quer o capital retornando após o investimento e querem também se enxergar nos lugares que eles investem. Esse é um é um desafio que exige muitas mudanças. É necessário entregar o capital para que eles possam achar que estão sendo bonzinhos conosco e agindo como mecenas, sim, aquele mecenas do Renascimento europeu. É esse conceito que ele conhece e que se sente feliz em dizer o que faz quando visita meu país Nordeste na cidade de Trancoso.
Inclusive posso imaginar na minha viagem psicodélica de Ayahuasca que ele até lembra que existe Salvador, a primeira capital do Brasil e que de lá esse país se fez com a Riqueza do Recôncavo. E vai que em algum momento ele escutou falar do 2 de Julho quando mulheres, negros e indígenas lutaram e disseram aos portugueses “parta a milhão” porque aqui o Sol vai ser brasileiro.
Diante desse desafio que se apresenta de conhecimento para muitas pessoas, sobre o que seria realmente se usar de políticas de um ESG real para suas marcas e companhias que estão na bolsa, façamos como o Umbu empresa. Curta aquela viagem internacional dentro de seu país, busque conexões, descubra que existem pessoas aliadas e que falar sobre enegrecer e descolonizar é a única saída para encontrarmos o caminho da inclusão através da articulação que as mulheres negras ancestrais nos ensinaram.
Lembrar que, para além de nossas ausências, já se faz célere falar de nossas presenças. Das presenças que conseguem entrar em algum espaço e são as que fazem a foto mas que possuem a consciência da importância da imagem pra contar a história e fortalecer a memória, mas existe algo que tem um valor incomensurável: é o estar nos ensinando que é possível conversar e buscar caminhos para o nosso sonho de país não morrer.
Como sou sempre positiva, acredito que raqueando esse sistema capital talvez meus netos deem boas risadas quando eu contar que levei o pai dele para Sampa aos 9 anos e foi naquela viagem de família (meus pais só andaram de avião com mais de 50 anos) que ele aprendeu que São Paulo é Brasil. Gosto de imaginar depois de participar do evento que vamos vencer enegrecendo as instituições nos locais de comando e que se tornará natural para os grandes criadores de algoritmos apresentar produtores de conteúdo de game para além do eixo Rio/ São Paulo. Meus netos escutarão sua forma de falar, o velho e bom baianês soteropolitano quando estiver aprendendo sobre como passar de fase. Boa pergunta: ainda se fala passar de fase no video game? Ops, vídeo game é anos 80, acho que hoje é E-sports.
Mirtes Santa Rosa é publicitária e especialista em Comunicação e Gerenciamento de Marcas também trabalha com planejamento estratégico comunicacional de projetos culturais, no qual pode mesclar suas duas maiores habilidades profissionais: gestão e comunicação. É umas das idealizadoras e apresentadoras do Umbu Podcast. Confira aqui outros artigos de Mirtes.
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#Opinião: “E eu não sou uma criança?” Uma análise sobre a ausência de crianças negras de favelas na literatura por Aline Lisbôa

Demorei anos para compreender porque que não me encontrava nas literaturas infantis. Para além da ausência de representatividades, onde coelhinhos não ficassem pretos ao entrar em um balde de tinta, também sentia o distanciamento dos ambientes apresentados naquelas literaturas. Eu, que era uma menina negra, de comunidade, filha de pais e avós negros, oriundos dessa mesma comunidade, sabia que aquela infância, branca, colonial e elitizada representada nas literaturas infantis não era a minha.
Durante a infância no ambiente escolar, eu sentia um desinteresse muito grande pelas literaturas, que hoje com bastante transparência, explica-se pelo fato de que como a maior parte das crianças, eu iniciava a escolha e desejo de ler um livro através da linguagem não verbal, mensagens transmitidas pelas ilustrações daquela literatura. Insubmissa desde sempre, ao não me ver como criança, que aprende, que ensina, que convive e que é educada pelo viés psicoeducativo da literatura infanto-juvenil, recusava-me a ler e participar com engajamento, de tais atividades, das quais eu e o meu lugar não pertencia.
A ausência de crianças negras de favelas na literatura infantil tem uma mensagem excludente e muito profunda, sobre lugares. Considerando que a primeira lei da educação proibia pessoas negras de frequentar as escolas, a educação, feita para perpetuar modos de vida, que aqui no Brasil são coloniais, tenta negar os espaços das aprendizagens, academia e intelectualidade às infâncias negras desde sempre.
Assim, a estratégia de não representar essas crianças, bem como a potencialidades que existem nas favelas, é a manutenção do racismo estrutural, assegurando o privilégio de aprender com engajamento a um grupo social e negando aprendizagens sólidas e dialógicas a um outro grupo. Se a alfabetização é a forma de começar a ler o mundo, entende-se a existência de alguns “planetas” nessa cosmovisão literária, que deveria ser diversa, onde muitas histórias não são contadas, mas sim apagadas e controladas pelo epistemicídio que atravessa as literaturas.
Quando pensou-se em uma única imposição de lugares para as nossas crianças, surgem autores e autoras negras compreendendo o ato político de contar as nossas próprias histórias. Pois agora, ainda que com poucas literaturas, as favelas, marginalizadas e estereotipadas pela sociedade, já fazem parte de uma luta contra o apagamento literário das nossas crianças da comunidade.
Como educar através do imaginário construído nas literaturas, a nós, que também somos crianças, se não estamos ali?
Como educadora e escritora enraizada em uma periferia, digo-lhes, que a poesia do slam, rodas de freestyles, assim como das ladainhas de capoeira e rodas de samba, calçaram a minha escrita, poética ou não, mas sobretudo a representatividade do eu-lírico que proponha-se a contar sua própria história, me fez alçar a escrita com mais propriedade. Há muita potencialidade, assim como fragilidades a serem contadas por nós, para os nossos.
O ouvir e aprender periférico nos distancia da perspectiva de quem somos, através do olhar do colonizador. Crianças negras precisam de representatividades positivas dentro de uma perspectiva construtiva, mas sobretudo, decolonial. As infâncias são diversas, mas todas urgem a descolonização literária das histórias, e falar de favelas nas literaturas, é descolonizar as escritas.
Aline Lisbôa é mulher, negra, nordestina, mãe, educadora antirracista, consultora de diversidade, equidade e inclusão, pedagoga, psicopedagoga e pesquisadora, além de articulista e escritora.
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#Opinião: Como experimentar relações sexuais positivas? – Por Januário

Já se sentiu drenado e em confusão mental, após ter relações sexuais? Do ponto de vista espiritual, isso ocorre porque somos seres cósmicos, com espírito, alma e corpo. Vibramos em padrões energéticos diferentes, portanto, todas as nossas interações com outras pessoas são trocas de frequências energéticas. Em outras palavras, nossa energia – sexual, inclusive – se mistura à da outra pessoa. Por isso, é útil tomar determinados cuidados, se queremos trocas sexuais que agregam positividade.
A energia sexual tem origem no Swadhistana, nome hindu para o chakra sexual, localizado abaixo do umbigo, até o sacro, osso triangular da base da coluna vertebral. Durante o ato sexual – casual ou em um relacionamento estável – através dos chakras, entrelaçamos espírito, corpo e alma. Esse fenômeno possibilita a criação de um cordão energético, e, com ele, o estreitamento dos laços entre os corpos espirituais. Esse processo pode nos impregnar com a energia da outra pessoa e vice-versa, levando, no mínimo, seis meses para se desfazer.
Contudo, em situações violentas, como estupro, o cordão energético pode continuar por anos, repercutindo de maneira negativa e dificultando a nossa iluminação espiritual. Por esse raciocínio, percebemos a covardia moral na atrocidade do estupro e compreendemos que as leis humanas refletem, mesmo imperfeitas, o nosso caráter divino, ao penalizar estupradores. Em paralelo aos prejuízos psicológicos, encontramos no estupro um ataque energético, que revela a corrupção moral dos autores dessa barbárie.
Neste respeito, compreender o sentido maior ligado ao conceito de cultura do estupro – na qual os meios de comunicação fomentam e enfatizam violências múltiplas contra as mulheres, objetificando os seus corpos – nos ajuda a compreender que aos prejuízos causados contra os corpos de quem é violentado, opera a violência espiritual de sujar o campo energético das vítimas.
Contudo, para além dos estupros, nossa aura também pode ser intoxicada em intercursos sexuais feitos com irresponsabilidade. Sexo é uma necessidade orgânica, mas, sobretudo, uma afirmação do nosso caráter divino, logo, buscar nessas relações, a reciprocidade do prazer sexual, utilizando nossos corpos para erotizar o outro, promove o bem-estar, a saúde mental e o contentamento. Isso harmoniza os chakras das pessoas envolvidas e gera uma psicosfera que potencializa a intimidade e o gozo. Devemos lembrar que a energia sexual é poderosa e quando utilizada para a satisfação mútua, potencializa o deleite, durante e mesmo após o enlace, contribuindo para que as pessoas se sintam acolhidas.
Longe de estabelecer um modelo ideal para as condutas sexuais, devemos levar em conta as subjetividades da outra pessoa com quem temos tal intimidade. Isso funciona como uma espécie de preservativo energético: utilizar o próprio corpo para colaborar com o orgasmo do outro demonstra respeito e empatia, que, além de aumentar a probabilidade da união cósmica, também previne contra a ação de larvas astrais.
Quando, durante o sexo, levamos carinho e cumplicidade, evitamos o surgimento de criações mentais, causadoras de insônia, cansaço e frustração. Em termos simples, o que pode ser melhor? Ser egoísta ou altruísta? Ir para a cama visando apenas o próprio prazer ou contribuir para que, independente de compromissos pautados por uma moral sexual dita civilizada, haja generosidade e troca?
Talvez na história do Ocidente, nunca tenha se falado tanto sobre sexo. Por outro lado, a frustração com esse tema nunca tenha sido tão alta: a pesquisa Love Life Satisfaction, realizada pelo Instituto Ipsos, em fins de 2022, revelou que a população brasileira tem um nível de satisfação sexual em 60%, 3 pontos percentuais abaixo da média mundial. Pouco ou nenhum diálogo e falta de conhecimento sobre o próprio corpo são os principais motivos listados pelos brasileiros. De fato, sem comunicação, como é possível desfrutar do sexo com plenitude? Como é possível ser positivo sexualmente, sem conhecer o corpo físico, mental e espiritual?
Enquanto a ideia comum sobre o ato sexual se restringir a uma mera descarga de hormônios, o aumento da insatisfação será cada vez mais provável. Por outro lado, quando compreendemos a nossa natureza espiritual, percebemos o aspecto transcendente desse maravilhoso Jardim das Delícias, que nos aproxima do Sagrado.
Armando Januário dos Santos é Taroterapeuta de O Baralho de Maria Padilha, Mestre em Psicologia e Palestrante. WhatsApp: (71) 99278-9379 / Instagram: @tarot.maria.padilha
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#Opinião: 2025: Conselhos do Tarot Maria Padilha – Por Januário

O ano de 2025 é regido pelo resultado do somatório 2 + 0 + 2 + 5 = 9. Temos o número 2 se repetindo e a presença do número 5, além do próprio 9. O que esses arcanos representam? Afinal, como será 2025? Encontramos as respostas nas Lâminas de Maria Padilha.
Em julho de 1997, A Senhora da Magia[1] comunicou a Eliane Arthman[2], através de projeção astral, as 36 cartas do Seu tarot. Se manifestava, então, o Tarot Maria Padilha, com o verso preto e cores marcantes – vermelho, dourado e branco – para gerar impacto visual e promover a cura interior. Essas foram exigências da própria Dona Padilha: o Seu tarot é terapêutico, preciso e objetivo; cada lâmina orienta para O Caminho da Luz.[3]
Através da Carta 2 – O Lápis – Maria Padilha revela a necessidade de aprimorar a nossa capacidade de expressar ideias. Em paralelo, somos convocados a estudar e planejar a vida, para que novidades interessantes aconteçam. A repetição do número 2 em 2025 traz ênfase para esse chamamento: estruturar ideias, com planos estabelecidos e metas bem traçadas.
Na Carta 5 – As Moedas – temos a Lei da Atração. Aqui, Dona Padilha mostra a importância de vibrar no Positivo, para acessar a riqueza espiritual e material. Amar sempre, praticar a gratidão, evitar fofocas, meditar, perdoar e ouvir músicas de alta vibração, são hábitos a desenvolver durante o ano. Pobreza de espírito e crenças limitantes atraem prejuízos, logo, devemos evitar frequências empobrecidas, porque elas trazem consigo presenças espirituais negativas.
Quem estuda e planeja a própria vida dificilmente terá tempo para se intrometer na vida alheia. Percebemos, nesse ponto, a relação entre as cartas 2 e 5: organizar o cotidiano sempre é favorável, seja por dar forma aos nossos objetivos, seja por estabelecer distância daquilo que pertence aos outros, e, portanto, não nos diz respeito.
Por fim, a Carta 9, se apresenta como mensagem central para 2025: uma poltrona na cor preta, vazia, como se estivesse abandonada, pois parece velha e empoeirada. Aqui, Maria Padilha, Espírito de Luz, incentiva a encerrar ciclos o mais rápido possível. Devemos aceitar o passado como um instante de aprendizagem para o crescimento espiritual: a poltrona talvez tenha sido confortável por algum tempo, porém, chegou o momento de abandoná-la e cultivar nobres valores. Sobretudo, precisamos nos abrir ao novo, deixando aquela poltrona – com velhos hábitos empoeirados – de lado, para seguir firmes, rumo à prosperidade e abundância.
2025 é um ano de encerramentos. Será necessário “morrer” ante determinadas questões, para, daí, renascer e caminhar por novas estradas. Deus, através do Mestre Jesus, na figura de Dona Maria Padilha nos abençoe e proteja para viver esse ano com coragem, verdade e paixão! Laroyê, Pombogira!
[1] Atributo pelo qual a Pombagira Dona Maria Padilha também é conhecida. Existem outros, a exemplo de Dama da Madrugada e Rainha da Encruzilhada. Mais informações sobre as Pombagiras, ou Pombogiras, são encontradas em dois artigos escritos por mim e publicados no Portal Soteropreta: Quem são as Pombagiras? (https://portalsoteropreta.com.br/2024/05/20/opiniao-quem-sao-as-pombagiras/) e Quem são as Pombagiras? Um mistério revelado (https://portalsoteropreta.com.br/2024/06/04/opiniao-quem-sao-as-pombagiras-um-misterio-revelado-por-armando-januario/)
[2] Cantora e compositora, Eliane Arthman é oraculista há várias encarnações. Ela também recebeu outras comunicações do Plano Espiritual e manifestou os Tarôs de Dona Sete e Seu Zé Pelintra.
[3] As informações neste parágrafo são resultado da minha aprendizagem junto a plataforma de e-learning Ûdemy, na qual realizei a formação O Baralho de Maria Padilha. Aproveito para expressar gratidão à Professora Lua Cigana.
Armando Januário dos Santos é Taroterapeuta do Baralho de Maria Padilha, Mestre em Psicologia e Palestrante. Instagram: @tarot.maria.padilha / WhatsApp: (71) 99278-9379