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#Opinião – “Melhor fazer como sempre fiz e enfrentar o futuro no presente” – Por Mirtes Santa Rosa

Mirtes Santa Rosa

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Esta semana muita coisa me tocou. Estou em uma fase de descobrir novas habilidades em todas as minhas camadas sociais. Minhas inúmeras personas estão trabalhando muito. Na terapia, tenho trabalhado a velha pergunta quem sou, por que estou e para onde vou, tentando ajustar e aprender que maior do que o resultado é sentir e viver o caminho. Quem vive pensando e agindo só no futuro é uma pessoa ansiosa, Mirtes. Toda quinta-feira às 9h30 minha terapeuta fala essa frase. Estamos na metade de nosso bate papo.

E eu ao escutar esse toque, tento lembrar de me lembrar no resto dos dias, até voltar para nossa conversa na semana seguinte. E, em busca dessa não ansiedade e culpa por não alcançar expectativas que criei para minha vida, a partir do olhar do outro e do meu, que muitas vezes se confunde, escrevo esse texto. Me pego sem nem saber sobre o que escrever porque o que planejei e o que desejava mesmo escrever não posso ou não devo. Preciso me calar. Diferente da autora Giovana Madalosso, que escreveu uma opinião na Folha de São Paulo sobre os escravos de luxo da Faria Lima, eu ainda tenho medo de escrever o que realmente penso sobre novas possibilidades para termos uma real transformação social, por meio da realização de uma comunicação antirracista.

A autora em seu texto diz, com todas as letras, que hoje ela pode falar porque não é mais redatora publicitária. Recebi o texto de Giovana de umas cinco pessoas pelo zap, todas diziam mais ou menos assim: “Oi, Mirtoca, lembrei de você quando li essa opinião”. Eu também lembrei de mim quando o li, mas também lembrei que ser militante todos os dias dói e nos causa ansiedade. Que muitas vezes no lugar de ter exaltada boas características sobre a pessoa que vos fala, só lembram da Mirtes raivosa e que quer ir contra o sistema. O interessante sobre ser militante tida como raivosa, não, eu não sou raivosa, todos os dias é que está tão incrustado em mim que essa persona está em muitos momentos, quando sou mãe, esposa, empresária, escritora e que esse desejo de construir uma sociedade melhor, através do uso da comunicação é assustador.

É sempre maior o medo que acaba por gerar a ansiedade de me paralisar na minha dimensão profissional. É a mesma dor que o texto de Giovana Madalosso retrata: a dor do medo de falar e não ter futuro. De não poder ter uma discussão sobre os temas que podem ajudar a termos um país melhor, que pode ajudar, sim, a não termos peças publicitárias veiculadas na maior TV do estado, apresentando bons feitos de um determinado cliente, de forma violenta e estereotipada para o meu povo. Sim, meu povo. Eu sou eles em muitos espaços.

Estou falando das pessoas que estão nas periferias, em sua maioria mulheres negras, que criam filhos sós e sempre são vistas de forma estereotipadas. Elas nunca merecem um olhar digno de público-alvo a ser compreendido em todas as suas camadas e dimensões, para que possamos enxergá-lo para além da descrição demográfica unido a muitos do que meus pares vêm dos cortes retirados de programas policialescos que começam a circular no zap, gerando inúmeras vezes discussões dentro da academia chamada universidade, mas que não consegue extrapolar e se tornar um mestrado profissional compromissado na Tancredo Neves*. Nada contra a linguagem e ao mesmo tempo tudo contra essa linguagem.

Ela funciona para determinado objetivo a ser alcançado por uma parte da população que vai deter o controle da comunicação e apenas deseja falar que já leu sobre comunicação antirracista nas suas reuniões para causar boas impressões aos seus clientes. Eu já entendi que a comunicação no Brasil é branca, oligárquica e que comunicação antirracista é mimimi de publicitária que se formou pelo FIES. Eu também tenho medo de não ter futuro na profissão que escolhi por falar demais de assuntos que são tratados como para inglês ver. Esse medo em alguns dias me para. Esta semana ele me parou todas as vezes em que fiz reuniões e que o tema comunicação e o que podemos fazer, estava lá sendo o primeiro tópico da pauta com toda sua transversalidade e interseccionalidade.

O texto da Faria Lima e o triste VT se encontravam. As reuniões começavam e alguns queriam minha opinião e a verdade é que tentei escutar mais do que falar, porque tive medo de falar. Desejei ter coragem de falar e depois largar tudo, refazendo minha vida profissional, procurando na internet uma coach de carreira que tenha milhões de seguidores (essas são as que fazem milagre), pegar minhas economias e dizer a ela: A terapia me fez ver que não sou feliz com a profissão que escolhi, tenho que fazer com urgência uma transição de carreira. Do que eu gosto? Gosto de ler, mas isso não serve, quero mudar de forma radical, acredito que posso fazer um novo Enem e que posso me formar engenheira agrônoma.

Depois dos 40 anos passei a gostar do campo. Agricultura familiar combina com ESG e deve dar novas possibilidades de ser feliz. Você tem a lista das novas profissões que surgiram? Me manda aí no zap que na próxima sessão já começamos a me tornar essa nova profissional. Mas como eu sou feliz com a profissão que escolhi, acabei sendo covarde e não procurei a coach. Melhor fazer como sempre fiz e enfrentar o futuro no presente.

Posso apenas dizer que foi tão real meu desespero por não falar, que agora todas as vezes que entro no instagram ou abro o Google tem propaganda de coach, eles estão no meu perfil trabalhando o retarget, vai que eu clico no contato da próxima vez que o desespero bater no surgimento do assunto comunicação inclusiva, democrática e antirracista aparecer. Mas por enquanto, vou lidando com o meu medo de não aceitação, trabalhando minhas sombras e seguindo aceitando cheia de afeto a utópica que existe em mim quando as possibilidades surgem a partir da educação. Me alegra sendo otimista e vibrando com minha família na resenha de domingo.

Nesses almoços eu sou a militante que orgulha a todos, a tia que faz rir, que presenteia com livros e pergunta como vai a escola. Pois nesse lugar nem preciso falar sobre antirracismo, todos sabem que é necessário ser antirracista, então os termos técnicos e teóricos não existem, o que existem são ações. E, assim sigo sendo a formiguinha que se apega a premissa que a mudança é de dentro para fora, que começa em nós. Levanto a cabeça, lembro da menina que sonhava em estudar e digo a ela que sigo aqui amando aprender novas coisas, leio um novo livro para meus filhos à noite que fala sobre pessoas negras importantes. Dessa vez foi a vida de Michele Obama, que diz no final “Para mim, a educação era poder”.

Meus filhos já dormem um por cima do outro quando leio essa parte. Olho para eles e peço a Deus que essa frase seja internalizada. Pois ela no futuro fará com que eles tenham coragem de não ter medo, como tive esses dias. Acho que esta semana na minha vida é um resumo da figurinha de zap: Queria chorar, mas não tenho tempo. Meu tempo é valioso e preciso usar para me apresentar às novas possibilidades da comunicação, mandando a ansiedade pelo futuro embora, aproveitando e desfrutando o caminho de ser uma empresária, dizendo com um sorriso no rosto e muito conhecimento:

“Olá, eu sou Mirtes Santa Rosa, CEO da empresa Umbu Comunicação & Cultura. Estou feliz que nos conhecemos e podemos trocar uma ideia”.

Mirtes Santa Rosa é publicitária e especialista em Comunicação e Gerenciamento de Marcas também trabalha com planejamento estratégico comunicacional de projetos culturais, no qual pode mesclar suas duas maiores habilidades profissionais: gestão e comunicação. É umas das idealizadoras e apresentadoras do Umbu Podcast. Confira aqui outros artigos de Mirtes.

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#Opinião: “E eu não sou uma criança?” Uma análise sobre a ausência de crianças negras de favelas na literatura por Aline Lisbôa

Ana Paula Nobre

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Demorei anos para compreender porque que não me encontrava nas literaturas infantis. Para além da ausência de representatividades, onde coelhinhos não ficassem pretos ao entrar em um balde de tinta, também sentia o distanciamento dos ambientes apresentados naquelas literaturas. Eu, que era uma menina negra, de comunidade, filha de pais e avós negros, oriundos dessa mesma comunidade, sabia que aquela infância, branca, colonial e elitizada representada nas literaturas infantis não era a minha.

Durante a infância no ambiente escolar, eu sentia um desinteresse muito grande pelas literaturas, que hoje com bastante transparência, explica-se pelo fato de que como a maior parte das crianças, eu iniciava a escolha e desejo de ler um livro através da linguagem não verbal, mensagens transmitidas pelas ilustrações daquela literatura. Insubmissa desde sempre, ao não me ver como criança, que aprende, que ensina, que convive e que é educada pelo viés psicoeducativo da literatura infanto-juvenil, recusava-me a ler e participar com engajamento, de tais atividades, das quais eu e o meu lugar não pertencia.

A ausência de crianças negras de favelas na literatura infantil tem uma mensagem excludente e muito profunda, sobre lugares. Considerando que a primeira lei da educação proibia pessoas negras de frequentar as escolas, a educação, feita para perpetuar modos de vida, que aqui no Brasil são coloniais, tenta negar os espaços das aprendizagens, academia e intelectualidade às infâncias negras desde sempre.

Assim, a estratégia de não representar essas crianças, bem como a potencialidades que existem nas favelas, é a manutenção do racismo estrutural, assegurando o privilégio de aprender com engajamento a um grupo social e negando aprendizagens sólidas e dialógicas a um outro grupo. Se a alfabetização é a forma de começar a ler o mundo, entende-se a existência de alguns “planetas” nessa cosmovisão literária, que deveria ser diversa, onde muitas histórias não são contadas, mas sim apagadas e controladas  pelo epistemicídio que atravessa as literaturas.

Quando pensou-se em uma única imposição de lugares para as nossas crianças, surgem autores e autoras negras compreendendo o ato político de contar as nossas próprias histórias. Pois agora, ainda que com poucas literaturas, as favelas, marginalizadas e estereotipadas pela sociedade, já fazem parte de uma luta contra o apagamento literário das nossas crianças da comunidade.

Como educar através do imaginário construído nas literaturas, a nós, que também somos crianças, se não estamos ali?

Como educadora e escritora enraizada em uma periferia, digo-lhes, que a poesia do slam, rodas de freestyles, assim como das ladainhas de capoeira e rodas de samba, calçaram a minha escrita, poética ou não, mas sobretudo a representatividade do eu-lírico que proponha-se a contar sua própria história, me fez alçar a escrita com mais propriedade. Há muita potencialidade, assim como fragilidades a serem contadas por nós, para os nossos.

O ouvir e aprender periférico nos distancia da perspectiva de quem somos, através do olhar do colonizador. Crianças negras precisam de representatividades positivas dentro de uma perspectiva construtiva, mas sobretudo, decolonial. As infâncias são diversas, mas todas urgem a descolonização literária das histórias, e falar de favelas nas literaturas, é descolonizar as escritas.

Aline Lisbôa é mulher, negra, nordestina, mãe, educadora antirracista, consultora de diversidade, equidade e inclusão, pedagoga, psicopedagoga e pesquisadora, além de articulista e escritora.

 

 

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#Opinião: Como experimentar relações sexuais positivas? – Por Januário

Ana Paula Nobre

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Foto: Divulgação

Já se sentiu drenado e em confusão mental, após ter relações sexuais? Do ponto de vista espiritual, isso ocorre porque somos seres cósmicos, com espírito, alma e corpo. Vibramos em padrões energéticos diferentes, portanto, todas as nossas interações com outras pessoas são trocas de frequências energéticas. Em outras palavras, nossa energia – sexual, inclusive – se mistura à da outra pessoa. Por isso, é útil tomar determinados cuidados, se queremos trocas sexuais que agregam positividade.

A energia sexual tem origem no Swadhistana, nome hindu para o chakra sexual, localizado abaixo do umbigo, até o sacro, osso triangular da base da coluna vertebral. Durante o ato sexual – casual ou em um relacionamento estável – através dos chakras, entrelaçamos espírito, corpo e alma. Esse fenômeno possibilita a criação de um cordão energético, e, com ele, o estreitamento dos laços entre os corpos espirituais. Esse processo pode nos impregnar com a energia da outra pessoa e vice-versa, levando, no mínimo, seis meses para se desfazer.

Contudo, em situações violentas, como estupro, o cordão energético pode continuar por anos, repercutindo de maneira negativa e dificultando a nossa iluminação espiritual. Por esse raciocínio, percebemos a covardia moral na atrocidade do estupro e compreendemos que as leis humanas refletem, mesmo imperfeitas, o nosso caráter divino, ao penalizar estupradores. Em paralelo aos prejuízos psicológicos, encontramos no estupro um ataque energético, que revela a corrupção moral dos autores dessa barbárie.

Neste respeito, compreender o sentido maior ligado ao conceito de cultura do estupro – na qual os meios de comunicação fomentam e enfatizam violências múltiplas contra as mulheres, objetificando os seus corpos – nos ajuda a compreender que aos prejuízos causados contra os corpos de quem é violentado, opera a violência espiritual de sujar o campo energético das vítimas.

Contudo, para além dos estupros, nossa aura também pode ser intoxicada em intercursos sexuais feitos com irresponsabilidade. Sexo é uma necessidade orgânica, mas, sobretudo, uma afirmação do nosso caráter divino, logo, buscar nessas relações, a reciprocidade do prazer sexual, utilizando nossos corpos para erotizar o outro, promove o bem-estar, a saúde mental e o contentamento. Isso harmoniza os chakras das pessoas envolvidas e gera uma psicosfera que potencializa a intimidade e o gozo. Devemos lembrar que a energia sexual é poderosa e quando utilizada para a satisfação mútua, potencializa o deleite, durante e mesmo após o enlace, contribuindo para que as pessoas se sintam acolhidas.

Longe de estabelecer um modelo ideal para as condutas sexuais, devemos levar em conta as subjetividades da outra pessoa com quem temos tal intimidade. Isso funciona como uma espécie de preservativo energético: utilizar o próprio corpo para colaborar com o orgasmo do outro demonstra respeito e empatia, que, além de aumentar a probabilidade da união cósmica, também previne contra a ação de larvas astrais.

Quando, durante o sexo, levamos carinho e cumplicidade, evitamos o surgimento de criações mentais, causadoras de insônia, cansaço e frustração. Em termos simples, o que pode ser melhor? Ser egoísta ou altruísta? Ir para a cama visando apenas o próprio prazer ou contribuir para que, independente de compromissos pautados por uma moral sexual dita civilizada, haja generosidade e troca?

Talvez na história do Ocidente, nunca tenha se falado tanto sobre sexo. Por outro lado, a frustração com esse tema nunca tenha sido tão alta: a pesquisa Love Life Satisfaction, realizada pelo Instituto Ipsos, em fins de 2022, revelou que a população brasileira tem um nível de satisfação sexual em 60%, 3 pontos percentuais abaixo da média mundial. Pouco ou nenhum diálogo e falta de conhecimento sobre o próprio corpo são os principais motivos listados pelos brasileiros. De fato, sem comunicação, como é possível desfrutar do sexo com plenitude? Como é possível ser positivo sexualmente, sem conhecer o corpo físico, mental e espiritual?

Enquanto a ideia comum sobre o ato sexual se restringir a uma mera descarga de hormônios, o aumento da insatisfação será cada vez mais provável. Por outro lado, quando compreendemos a nossa natureza espiritual, percebemos o aspecto transcendente desse maravilhoso Jardim das Delícias, que nos aproxima do Sagrado.

Armando Januário dos Santos é Taroterapeuta de O Baralho de Maria Padilha, Mestre em Psicologia e Palestrante. WhatsApp: (71) 99278-9379 / Instagram: @tarot.maria.padilha

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#Opinião: 2025: Conselhos do Tarot Maria Padilha – Por Januário

Ana Paula Nobre

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Januário
Foto: Divulgação

O ano de 2025 é regido pelo resultado do somatório 2 + 0 + 2 + 5 = 9. Temos o número 2 se repetindo e a presença do número 5, além do próprio 9. O que esses arcanos representam? Afinal, como será 2025? Encontramos as respostas nas Lâminas de Maria Padilha.

Em julho de 1997, A Senhora da Magia[1] comunicou a Eliane Arthman[2], através de projeção astral, as 36 cartas do Seu tarot. Se manifestava, então, o Tarot Maria Padilha, com o verso preto e cores marcantes – vermelho, dourado e branco – para gerar impacto visual e promover a cura interior. Essas foram exigências da própria Dona Padilha: o Seu tarot é terapêutico, preciso e objetivo; cada lâmina orienta para O Caminho da Luz.[3]

Através da Carta 2 – O Lápis – Maria Padilha revela a necessidade de aprimorar a nossa capacidade de expressar ideias. Em paralelo, somos convocados a estudar e planejar a vida, para que novidades interessantes aconteçam. A repetição do número 2 em 2025 traz ênfase para esse chamamento: estruturar ideias, com planos estabelecidos e metas bem traçadas.

Na Carta 5 – As Moedas – temos a Lei da Atração. Aqui, Dona Padilha mostra a importância de vibrar no Positivo, para acessar a riqueza espiritual e material. Amar sempre, praticar a gratidão, evitar fofocas, meditar, perdoar e ouvir músicas de alta vibração, são hábitos a desenvolver durante o ano. Pobreza de espírito e crenças limitantes atraem prejuízos, logo, devemos evitar frequências empobrecidas, porque elas trazem consigo presenças espirituais negativas.

Quem estuda e planeja a própria vida dificilmente terá tempo para se intrometer na vida alheia. Percebemos, nesse ponto, a relação entre as cartas 2 e 5: organizar o cotidiano sempre é favorável, seja por dar forma aos nossos objetivos, seja por estabelecer distância daquilo que pertence aos outros, e, portanto, não nos diz respeito.

Por fim, a Carta 9, se apresenta como mensagem central para 2025: uma poltrona na cor preta, vazia, como se estivesse abandonada, pois parece velha e empoeirada. Aqui, Maria Padilha, Espírito de Luz, incentiva a encerrar ciclos o mais rápido possível. Devemos aceitar o passado como um instante de aprendizagem para o crescimento espiritual: a poltrona talvez tenha sido confortável por algum tempo, porém, chegou o momento de abandoná-la e cultivar nobres valores. Sobretudo, precisamos nos abrir ao novo, deixando aquela poltrona – com velhos hábitos empoeirados – de lado, para seguir firmes, rumo à prosperidade e abundância.

2025 é um ano de encerramentos. Será necessário “morrer” ante determinadas questões, para, daí, renascer e caminhar por novas estradas. Deus, através do Mestre Jesus, na figura de Dona Maria Padilha nos abençoe e proteja para viver esse ano com coragem, verdade e paixão! Laroyê, Pombogira!

[1] Atributo pelo qual a Pombagira Dona Maria Padilha também é conhecida. Existem outros, a exemplo de Dama da Madrugada e Rainha da Encruzilhada. Mais informações sobre as Pombagiras, ou Pombogiras, são encontradas em dois artigos escritos por mim e publicados no Portal Soteropreta: Quem são as Pombagiras? (https://portalsoteropreta.com.br/2024/05/20/opiniao-quem-sao-as-pombagiras/) e Quem são as Pombagiras? Um mistério revelado (https://portalsoteropreta.com.br/2024/06/04/opiniao-quem-sao-as-pombagiras-um-misterio-revelado-por-armando-januario/)

[2] Cantora e compositora, Eliane Arthman é oraculista há várias encarnações. Ela também recebeu outras comunicações do Plano Espiritual e manifestou os Tarôs de Dona Sete e Seu Zé Pelintra.

[3] As informações neste parágrafo são resultado da minha aprendizagem junto a plataforma de e-learning Ûdemy, na qual realizei a formação O Baralho de Maria Padilha. Aproveito para expressar gratidão à Professora Lua Cigana.

Armando Januário dos Santos é Taroterapeuta do Baralho de Maria Padilha, Mestre em Psicologia e Palestrante. Instagram: @tarot.maria.padilha / WhatsApp: (71) 99278-9379

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