Audiovisual
Sala Walter recebe pré-estreia do doc “Eu Deveria Estar Feliz”
A Sala de Cinema Walter da Silveira receberá, na próxima quarta-feira (6), às 18h30, a pré-estreia do Longa-Metragem “Eu Deveria Estar Feliz”, da premiada documentarista Claudia Priscilla. Na ocasião, haverá também debate com a protagonista do filme, Lorena Nonato e a vice-diretora da Diretoria de Audiovisual da Fundação Cultural (DIMAS), Juci Santana.
O acesso à sala se dará por meio de lista: https://forms.gle/m4bYravujrfseCVz5
Claudia também assina os docs como “Leite e Ferro”, “Olhe para mim de novo” e “Bixa Travesti” (esses dois codirigidos por Kiko Goifman). “Eu Deveria Estar Feliz” resgata a história de quatro mulheres que sofreram depressão pós-parto. O longa fará sua estreia no dia 11 de setembro, no canal GNT, e tem produção da Feel Filmes, e como produtor Ric Vidal, e produção executiva de Ric Vidal e Letícia Friedrich.
A trama traz à frente da câmera quatro mulheres de realidades distintas que tiveram depressão pós-parto, e, aqui, resgatam sua experiência. Karla é atriz, mora em Niterói (Rio de Janeiro) com seus pais e a sua filha Flor, tem a meditação e a yoga como caminhos de equilíbrio físico e espiritual. Lorena mora em Salvador (Bahia), e é uma mulher de axé, professora, doula e mãe de Vitor. No Espírito Santo mora Bárbara, engenheira florestal, indígena pertencente ao grupo dos tupiniquins, vive com o seu companheiro Luiz e o seu filho Tié e trabalha com agrofloresta. Fernanda é uma arquiteta que mora em São Paulo, divide seu tempo entre seu trabalho e o cuidado de seus dois filhos.
A diretora e sua equipe ficaram quatro dias com cada uma das quatro mulheres, acompanhando o cotidiano e propondo encontros com familiares e pessoas importantes no processo de vida. Para Claudia, essas conversas imprimem uma intimidade e uma maior densidade. Esses encontros servem para acessar outras camadas das personagens. “A minha primeira preocupação é fazer um filme com afeto – em todas as conotações que a palavra traz. Para isso, a construção da intimidade é necessária. Antes de abrir câmera já tinha pensado e discutido a narrativa fílmica com cada uma delas e isso foi fundamental para a construção de um vínculo de confiança. A troca é essencial no meu processo criativo. Nesse filme eu estava acessando lugares de dor, mas também estava descobrindo os elos criados pela ética do amor que conduziram suas descobertas como mães”, explica a cineasta.
Sinopse
A jornada de quatro mães completamente diferentes que viveram a depressão pós-parto, conseguindo superá-la através do afeto. 1 em cada 4 mães no Brasil vivem a doença sem saber.
Ficha Técnica
Direção e Roteiro: Claudia Priscilla
Produtor: Ric Vidal
Produção Executiva: Ric Vidal, Letícia Friedrich
Direção de Fotografia: Mariane Nunes
Som Direto: Elis Menezes, Tainá Biá, Beatriz Ji Hye Hong
Montagem: Olívia Brenga
Trilha Sonora: Obinrin Trio
Direção de Produção: Karina Lima
Argumento: Claudia Priscilla, Ric Vidal, Sara Stopazzolli
Mixagem: Trilheiras Áudio, Andrea Martins, Elis Menezes, Lumanzin
Ano: 2023
Minutagem: 74min
SERVIÇO
O que: Pré-estreia do Longa-Metragem “Eu Deveria Estar Feliz”
Quando: quarta-feira (6), às 18h30
Onde: Sala de Cinema Walter da Silveira (Barris)
Audiovisual
Amordivino Filmes relança marca sobre comunidade negra
A premiada cineasta Tais Amordivino, fundadora da produtora baiana Amordivino Filmes, realiza o relançamento de sua marca refletindo uma nova fase de atuação para o cenário nacional. Após quase quatro anos de trajetória marcada por um portfólio diverso e impactante, a empresa está mais conectada às suas raízes ancestrais e voltada para a construção de um cinema ainda mais inclusivo e plural. Criada em 2021, a produtora comemora o momento de consolidação, com os recentes lançamentos assinados pela CEO Tais Amordivino, cineasta e documentarista com uma carreira de 12 anos, que co-dirigiu o longa-metragem antológico ‘Insubmissas’, coprodução com Daza Filmes, exibido na première do Festival do Rio 2024, e é autora e diretora da série ‘Golaço delas – Talentos escondidos’, obra que aborda o futebol feminino na Bahia.
Com o compromisso de contar histórias de relevância artística, social e cultural, a produtora traz um olhar mais afiado para questões como a ancestralidade, a luta pela inclusão de gênero e o protagonismo das populações periféricas e negras. “Neste novo momento, quero mais do que nunca reforçar o meu compromisso com o cinema negro, potente e afetuoso, contudo, podendo falar de todas as coisas com muita sabedoria e respeito. O relançamento é uma forma de me projetar no mundo com mais intensidade e com a força do ferro do Orixá que me guia a continuar construindo narrativas poderosas e transformadoras. Amordivino Filmes é afeto e força de Ògún”, explica a diretora documentarista, Tais.
Conectando de forma mais profunda às suas origens e à força de suas referências culturais, além de sua proposta estética e técnica, a produtora é fortemente inspirada pela força do orixá Ogum – patrono das batalhas e da abertura de caminhos, o que a impulsiona a desbravar novas narrativas e territórios na indústria audiovisual. As questões de identidade e a valorização dos saberes ancestrais se tornam ainda mais centrais no discurso da empresa, que se inspira na filosofia e nos princípios dos orixás para guiar seus projetos. Entre os recentes trabalhos desenvolvidos pela produtora, destacam-se ‘Registros da Ausência’ (longa de ficção em desenvolvimento), Dilma Mendes – Futebol e Raça, Manifesto Pagodão, entre outros.
Sobre Tais Amordivino
Mulher preta, periférica e sapatão, a roteirista e diretora documentarista é ‘nascida e criada’ no Cabula, “o maior quilombo de Salvador”, como gosta de destacar. Entre as obras mais recentes de Tais Amordivino estão “Davi – Um Cara Comum da Bahia” (Globoplay, 2024), o longa biográfico sobre a jogadora Formiga ‘Miraildes Mota – A Lendária Formiga’ (HBO Max, 2025 – Janela do Mundo). Tais é co-realizadora do festival Itinerante de Cinemas Negros – MIMB e recentemente seu curta-metragem “A Menina que queria voar” (Ori Imagem) foi selecionado no conceituado 57º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Vale destacar que a cineasta ficou conhecida no mercado cinematográfico com o premiado documentário “Motriz” (Canal Brasil), exibido em mais de 30 festivais nacionais e internacionais, além de dez premiações.
Em desenvolvimento, ‘Manifesto Pagodão’ aborda música e identidade do pagodão baiano. Série documental inédita, explorando um dos ritmos mais representativos e efervescentes do país, apresenta um verdadeiro testemunho da força cultural da Bahia e do impacto transformador do ritmo musical. Além dessas produções, Tais já prepara novos projetos no campo da biografia e da música, que em breve serão anunciados. A cineasta se auto intitula como uma ‘Diretora Sonora’ por se preocupar excessivamente com a sonoridade dos seus filmes. “Eu sempre fui muito musical, se não fosse cineasta, seria “musgueira”, como definiu o mestre Gilberto Gil, para classificar quem trabalha com música”, finaliza.
SetAmordivino
A Amordivino Filmes se destaca por sua forma de operar, com a criação de um ambiente afetivo e cuidadoso no set de filmagens, conceito denominado SetAmordivino pela própria Tais. “Esse conceito criado por mim tem como finalidade promover um ambiente afetivo. Procuro uma relação transparente e direta com cada profissional, reconhecendo que o sucesso de um set de filmagem depende da colaboração de todos e que não é possível realizar esse trabalho sem transparência e comunicação afetiva” afirma.
A personalidade da CEO ocupa muitos espaços e promove um diferencial importante no modo como lida com sua equipe e parceiros de trabalho durante as gravações. O conceito envolve ainda a construção de um ambiente de filmagem afetuoso e colaborativo, onde todos os profissionais envolvidos são respeitados e valorizados não apenas pela técnica e talento, mas também pela energia positiva e cuidado com as relações humanas. Mais informações no Instagram: @taisamordivino | @amordivinofilmes e e-mail: amordivinofilmes@gmail.com.
Audiovisual
“Visitas de Helisleide Bomfim 2” terá sessão gratuita no Cineteatro 2 de Julho
O documentário “Visitas de Helisleide Bomfim 2” será exibido em sessão especial gratuita com mediação cultural, aberta ao público, nesta quarta (13), às 10h, no Cineteatro 2 de Julho, espaço cultural recém inaugurado em Salvador. Em tempos nos quais a saúde mental ocupa um espaço de debate cada vez mais amplo e necessário, a obra propõe uma reflexão profunda e sensível sobre o cuidado com a vida humana. Através da arte, da resistência e da luta antimanicomial, o trabalho lança luz sobre histórias que, muitas vezes, permanecem à margem. A sessão conta com interpretação em Libras e a realização de um bate-papo com convidados ao final. Veja trailer no link.
Com direção de Fabio Vidal, o curta explora a jornada da atriz, militante e usuária do CAPS Helisleide Bomfim, uma figura que representa tanto os desafios da luta antimanicomial quanto o poder transformador da arte. Com sua história marcada por resistência, Helisleide se torna um símbolo de luta, ao mesmo tempo em que conecta suas próprias experiências às de outros militantes. O filme dá continuidade aos documentários anteriores “Ecoando Helisleide Bomfim” e “Visitas de Helisleide Bomfim”, ambos realizados em meio às restrições impostas pela pandemia.
Em “Visitas de Helisleide Bomfim 2”, o espectador é convidado a entrar no universo da saúde mental e da criação artística, através de quatro entrevistas com Anna Santos, Eduardo Calliga, Gilvan Araújo, e Gustavo Mesquita, todos parceiros de luta de Helisleide, sendo os três primeiros usuários do serviço do CAPS e o último profissional de saúde. Ao compartilhar suas trajetórias, eles revelam como o trabalho com a arte e a militância antimanicomial se entrelaçam, dando visibilidade a narrativas que são ao mesmo tempo de dor e de reinvenção. De acordo com Helisleide Bomfim, protagonista da obra, a arte e a militância são indissociáveis e, não à toa, reafirmadas por ela em cada cena do documentário.
“Não tive uma boa formação ao falar de saúde mental. Uma professora me fez acreditar que eu deveria ter medo de pessoas com transtorno mental. Quando eu cheguei a surtar, eu fiquei sem entender o que estava acontecendo comigo, mas a luta antimanicomial mudou meu olhar, pois me tornei usuária do serviço de saúde mental e passei por processos que me fazem entender a loucura de forma diferenciada”, declara Helisleide.
Para Gustavo Mesquita, profissional do CAPS Pernambués, em Salvador, a arte é uma ponte para o protagonismo dos usuários dos serviços de saúde mental. “A gente vem tentando mostrar a importância da arte. Ela precisa ter mais visibilidade, ter mais reconhecimento da rede, porque através da arte a gente percebe tantos talentos dos nossos usuários, e aqui no CAPS a gente vai tentando à nossa maneira, utilizar desse protagonismo do usuário”.
Já Eduardo Calliga, poeta, em um depoimento impactante, chama atenção para a dimensão humana por detrás dos números e diagnósticos: “Eu tenho nome e sobrenome. Eu sou um cidadão, não sou estatística, não sou CID, nem sou números. Sou apenas um cidadão militante em saúde mental e usuário do serviço de saúde mental.”
O documentário, que teve seu lançamento online no dia 10 de outubro, Dia Mundial da Saúde Mental, não é apenas um retrato das vivências de seus personagens. Ele é um chamado à reflexão coletiva. Em tempos de crescente debate sobre saúde mental, a obra se destaca ao trazer à tona a importância de um cuidado mais humano e afetuoso, com a arte servindo como um canal para expressões que muitas vezes não encontram lugar nos discursos tradicionais. Através da palhaçaria, das artes visuais, da música e da literatura, esses militantes não só constroem suas trajetórias, mas também resistem aos paradigmas excludentes do sistema de saúde.
O diretor do documentário, Fábio Vidal, destaca a potência da arte como ferramenta de mudança social e humana. “A arte tem um papel fundamental na saúde mental, funcionando como um meio de ressocialização e fortalecimento do cuidado de si. Nosso desejo é que o documentário contribua para ampliar o debate sobre a saúde mental, integrando esse tema a um contexto mais amplo de cuidado com o corpo, a mente e as emoções”, conclui.
“Visitas de Helisleide Bomfim 2” é uma realização do Território Sirius, em parceria com a Multi Planejamento Cultural e a Voo Audiovisual. O projeto foi contemplado nos Editais da Paulo Gustavo Bahia e tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura via Lei Paulo Gustavo, direcionada pelo Ministério da Cultura, Governo Federal. Paulo Gustavo Bahia (PGBA) foi criada para a efetivação das ações emergenciais de apoio ao setor cultural, visando cumprir a Lei Complementar nº 195, de 8 de julho de 2022
Serviço
Exibição do documentário “Visitas de Helisleide Bomfim 2”
Data: 13 de novembro (quarta-feira)
Horário: 10h
Local: Cineteatro 2 de julho
Gratuito
Atividade: Sessão seguida de bate-papo com os participantes
Acessibilidade: Sessão com interpretação em Libras
Audiovisual
Festival Cine Terreiro abre inscrições até 27 de outubro
O Festival Cine Terreiro 2024 – Edição Salvador/BA está com inscrições abertas para novos filmes até 27 de outubro. A ficha de inscrição e o regulamento estão disponíveis no site. Em Salvador, o evento será realizado no Espaço Cultural da Barroquinha e no Subúrbio 360, de 27 a 29 de novembro desse ano, onde ocorrem as principais atividades do festival, algumas na modalidade presencial e outras online. Fruto do projeto Cine Terreiro, que retoma suas atividades em sua quarta edição, o objetivo é promover a preservação da memória e identidade das culturas de matriz afro-brasileira e indígena.
A iniciativa, originária do estado do Rio Grande do Norte, vai voltar a adquirir formato itinerante, iniciando suas ações em outubro com Mostras e Oficinas em três Territórios Sagrados: Ilê Áse Torrun Gunan, Ilé Àse Kòso Àrà Tó Iná e Ilê Axé Omin Ifan Quilombo Alto do Tororó. Ainda haverá exibições e rodas de conversa na Escola Comunitária Luiza Mahin e exibição no Parque Pedra de Xangô. Entre os dias 13 e 19 de novembro, o público poderá prestigiar a Mostra Retrospectiva Online, disponibilizada no site www.cineterreiro.com.br, com filmes que fizeram parte das edições passadas. É o momento de recordar as obras da última edição, enquanto o público se prepara para os filmes que serão selecionados pela curadoria da edição atual.
No dia 27, pela manhã e tarde, haverá sessões para os alunos em escolas públicas do Subúrbio 360. No mesmo dia à noite ocorre a abertura oficial do Cine Terreiro, no Espaço Cultural da Barroquinha, com a apresentação musical do Coral Ecumênico da Bahia e a exibição de um filme convidado, chamado ‘Vozes da Fé’, que também foi contemplado no edital Salcine.
Nos dias 28 e 29, o Subúrbio 360 terá a exibição das três mostras competitivas do festival, chamadas Grão, Mar e Sal. Para os vencedores dessas mostras, haverá uma bonificação no valor de R$ 1000,00, além de premiação em serviços prestados e aluguel de equipamentos, cedidos em parceria pela empresa IgluLoc. Em seguida, após o Festival Presencial, o público terá a oportunidade de assistir os filmes selecionados na Mostra Online, de 30 de novembro a 12 de dezembro.
Mostras Competitivas do Festival
MOSTRA GRÃO – FORMAÇÃO
A Mostra Grão é uma das mostras principais do festival, com caráter competitivo nacional e direcionada para realizadores iniciantes ou em formação (diretores que estejam realizando seu primeiro curta; ou diretores que estejam vinculados a alguma instituição de ensino), sem limitação de datas de finalização.
MOSTRA MAR – CONTEMPORÂNEA
A Mostra Mar é uma das mostras principais do festival, com caráter competitivo nacional e direcionada para realizadores não iniciantes, sendo composta por filmes contemporâneos, finalizados a partir de 2023.
MOSTRA SAL – LOCAL
A Mostra Sal é uma mostra especial, com caráter competitivo de filmes produzidos em Salvador, finalizados a partir de 2022
O diretor artístico do festival, Rodrigo Sena, conta que se sente muito satisfeito em dar prosseguimento a este festival, pois a exibição desses filmes “é um trabalho de resistência, que se relaciona não só com as temáticas de terreiro presentes nos filmes, mas também com o próprio fazer do festival, que vem se mantendo em seu quarto ano consecutivo, superando adversidade e chegando através dos esforços de seus colaboradores a diferentes territórios”.
Já o coordenador geral do festival, João Paulo Diogo, comentou que o Festival Cine Terreiro é um espaço de encontro para múltiplas espiritualidades e religiosidades, onde a sétima arte atua como veículo para superar estigmas, construir pontes e promover o respeito ao Sagrado. Ele também apontou que “para a Assessoria Cirandas, anfitriã do Festival em Salvador, é essencial criar um ambiente que convoque as pessoas ao respeito pela diversidade religiosa, utilizando as lentes e os sons do audiovisual de todo o Brasil como instrumentos de sensibilização”. João também ressalta que a parceria colaborativa entre realizadores do Rio Grande do Norte e da Bahia é extremamente enriquecedora para o Cine Terreiro, ampliando o alcance do festival e permitindo que novos públicos possam vivenciar sua experiência.
Nesse sentido, o Cine Terreiro é um festival que procura enaltecer e prestigiar o patrimônio imaterial de matriz afro-brasileira e indígena, abraçando também vertentes como o neo xamanismo, e utiliza a exibição de filmes relacionados a essas temáticas como motor para enriquecer o respeito e pertencimento a essas culturas. Os realizadores do evento entendem, assim, que formar um público interessado em assistir e discutir filmes sobre esses assuntos – que envolvem mito, religiosidade e cultura de terreiros – pode contribuir para diminuição da segregação e preconceito contra esses grupos.
Parafraseando Gilberto Gil na música Filhos de Gandhi, convidamos todes, todas e todos para “descer pra ver” o Cine Terreiro: “Omolu, Ogum, Oxum, Oxumaré / Todo o pessoal / Manda descer pra ver / Filhos de Gandhi”. Assim, estendemos o convite para que o público participe desta celebração cultural e espiritual, onde o respeito e a diversidade são exaltados por meio da arte cinematográfica.
O Cine Terreiro 2024 é um encontro de esforços de realizadores da Bahia e do Rio Grande do Norte, representados pelo Assessorias Cirandas, Ori Audiovisual, Culturatao, Cruzeiro Filmes e Bobox Produções, contando com apoio da Iglufilmes e Tets Studio. Na edição deste ano, o projeto do Festival Cine Terreiro foi contemplado pelo edital SalCine, com recursos financeiros da Fundação Gregório de Mattos, Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, Prefeitura de Salvador e da Lei Paulo Gustavo, Ministério da Cultura e Governo Federal.
Mais informações no site: https://cineterreiro.com.br – Instagram: @cineterreiro – Facebook: www.facebook.com/cineterreiro
Serviço
O quê: Festival Cine Terreiro 2024 – Edição Salvador/BA
Data: Inscrições dos filmes até 27 de outubro
Evento: De 27 a 29 de novembro
Local: Espaço Cultural da Barroquinha e Subúrbio 360, em Salvador
Abertura oficial: 27 de novembro, às 19h, no Espaço Cultural da Barroquinha, em Salvador
Quanto: Gratuito