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Artes

Coletivo Afrobapho realizará o Circuito Afrobapho no Pelô

Jamile Menezes

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Coletivo Afrobapho se veste colorido
Nos dias 21 e 22 de outubro, o Coletivo Afrobapho realizará o Circuito Afrobapho: FERVO DE RESISTÊNCIA, no Espaço Cultural Makota Valdina. Serão dois dias com atividades formativas e culturais gratuitas, envolvendo dança, música, performance e outras artes integradas, além da promoção de rodas de diálogos sobre a importância de corpos dissidentes que produzem narrativas de resistência em mais de dois séculos de Independência Baiana.
“Historicamente, em mais de duzentos anos desde a Independência da Bahia, corpos dissidentes de raça, gênero e sexualidade estiveram também em luta e resistência nesse processo. Mesmo nos dias atuais, continuam a fazer coro durante todos os anos de celebração desse acontecimento político que é tão importante para a Bahia. Por isso, o Circuito Afrobapho: FERVO DE RESISTÊNCIA é uma edição celebrativa, que homenageará a presença e resistência da diversidade racial, sexual e de gênero no Bicentenário da Independência” – comenta Alan Costa, idealizador do Coletivo Afrobapho.
Todas as ações do Circuito Afrobapho: FERVO DE RESISTÊNCIA acontecerão no Espaço Cultural Makota Valdina, antigo Teatro VIII, um local que abrigou inúmeras propostas artísticas independentes, democratizando o acesso de arte e cultura para o público geral, principalmente grupos minoritários.
Este projeto foi contemplado pelo edital Diálogos Artísticos – Bicentenário da Independência na Bahia e tem apoio financeiro da Fundação Cultural do Estado da Bahia, unidade vinculada à Secretaria de Cultura (Funceb/SecultBa).

Serviço:
O que? Circuito Afrobapho: FERVO DE RESISTÊNCIA
Quando? 21 e 22 de outubro de 2023
Onde? Espaço Cultural Makota Valdina, R. Frei Vicente, 18 – Pelourinho
Quanto? Entrada Gratuita

Artes

Niara Costa expõe “TransVisíveis: identidades reveladas e ampliadas”

Ana Paula Nobre

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Niara Costa
Foto: Divulgação

A galeria da Aliança Francesa, em Salvador, sedia rodas de conversa e a exposição fotográfica “TransVisíveis: identidades reveladas e ampliadas”, entre os dias 04 e 30 de outubro. A mostra tem direção e curadoria de Niara Costa e conta com Marcelo Reis também na curadoria, reunindo 30 imagens que apresentam aspectos singulares das personalidades de Angell Azevedo, Bia Mathieu, Bruno Santana, Enzo Karin, Lawá Ferreira, Niara Costa, Paulett Furacão, Raquel Silva e Ulrick Cristiane. 

A diretora destaca que as rodas de conversa e a exposição fotográfica “TransVisíveis” são atividades destinadas às pessoas trans e travestis e à sociedade, em geral, de todas as idades, raça/cor, gênero, classe social, aliados e defensores da comunidade LGBTQIAPN+. Para ela, a intenção dessas atividades é contribuir para uma sociedade respeitosa à diversidade de identidade de gênero. “Essa é uma ação que busca, através de um acervo fotográfico, celebrar a diversidade e a força das pessoas trans e travestis, servindo como instrumento de conscientização e transformação social”, conta.

Impressas em cor e emolduradas em diferentes tamanhos, as fotos realçam a diversidade do modo de ser de cada pessoa fotografada, desafia estereótipos, promove o respeito, orgulho e a compreensão de questões relacionadas às identidades de gênero.

A diretora Niara Costa, 19 anos, é uma jovem mulher trans, negra, amazonense de Manaus, criada entre as cidades de Salvador e Rio de Janeiro, graduanda em Design de Moda pela Universidade Veiga de Almeida, trabalha como atriz, articuladora cultural, modelo, maquiadora e personal style. Ela idealizou o “TransVisíveis” com objetivo de promover a visibilidade de pessoas trans e travestis por meio de exposição fotográfica e rodas de conversa a respeito de questões relacionadas ao universo das pessoas trans e travestis.

A realização do “TransVisíveis: identidades reveladas e ampliadas” foi viabilizada pelo edital Territórios Criativos – Ano I, e conta com recursos financeiros da Fundação Gregório de Mattos, Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, Prefeitura de Salvador e da Lei Paulo Gustavo, Ministério da Cultura, Governo Federal.

Enzo Karin e Ulrick Cristiane | Foto: Divulgação

MINI BIO das participantes fotografadas para exposição “TransVisíveis: identidades reveladas e ampliadas”

Niara Costa é uma jovem mulher trans negra, diretora do “TransVisíveis: identidades reveladas e ampliadas”, graduanda em Design de Moda pela Universidade Veiga de Almeida, trabalha como atriz, articuladora cultural, modelo, maquiadora e personal style. No campo das artes visuais, Niara Costa atua como maquiadora e direção de fotografia. Em 2021, Niara Costa ganhou o prêmio “Black Teen” no “Concurso de Moda e Beleza Black”, realizado em Salvador. Foi jurada do “Concurso Belezas do Nordeste 2021”; participou do desfile “Moda Por Elas 2023”, pela marca “Cosnua”. Foi produtora do projeto “Editorial Nordeste 2022″. No teatro, entre 2017 e 2019, ingressou na companhia de teatro da Biblioteca Infantil Monteiro Lobato, atuando como protagonista nas peças “O Pequeno Príncipe” e “A Princesa Dandara – Zumbi dos Palmares”.

Angell Azevedo é mulher transsexual negra, de matriz africana, filha de Iansã com Ogum, militante pelas causas das pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Queer, Intersexo, Assexuais, (LGBTQIA+). Ela trabalha como assistente administrativo, palestrante motivacional, militante da causa por mulher transsexual dentro de terreiros de candomblé como igualitariedade usando trajes femininos.

Bia Mathieu é jornalista, ativista e há 14 anos atua como artista drag nas principais casas da cidade de Salvador. Bia trabalha ainda como pesquisadora da Arte Drag Queen, é mestranda em Cultura e Sociedade pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), e é a primeira assessora de imprensa da Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB).

Bruno Santana é transativista negro, professor, pesquisador, poeta, escritor, umbandista, licenciado em Educação Física pela (UEFS), Especialista em Gênero, Diversidade e Direitos Humanos pela (UNILAB). Bruno também atua como instrumentista e transativista pelos coletivos, Transbatukada, Forúm Trans da Bahia e Manifesta ColetivA. É autor de obras como “Amar devagarinho” (editora padê) e “Pensando as transmasculinidades negras”, que foram publicadas no livro “Diálogos contemporâneos sobre homens negros e masculinidades”, pela Ciclo contínuo Editorial, em 2019. Um dos organizadores e autores do livro “Transmasculinidades negras: narrativas plurais em primeira pessoa”, também publicado pela Ciclo Contínuo Editorial, em 2021. É idealizador do projeto “Transencruzilhadas da Memória”, arquivo dedicado à preservação e visibilidade da memória transmasculina negra brasileira.

Enzo Karin é transmasculino, negro. Trabalha como ator, fotógrafo, escritor, produtor cultural, arte educador e assistente de produção. É estudante de Audiovisual e Cinema, autor do livro “No Âmago”, publicado pela editora Padê, em 2018. Como ator, atuou em alguns espetáculos como: “O que swingnifica isso?”, “Cartas escritas de histórias nunca contadas”, “Jennifer” e no curta metragem “Dowpression”. Enzo é diretor e produtor do mini documentário intitulado “Transformando o olhar”, realizado pela TV Kirimure. Realizou trabalho de monitoria durante a III° edição da Mostra Itinerante Mohammed Bamba (MIMB), em 2024, assumindo a função de assistente de produção e de audiovisual. Realizou a produção da exposição “Fronteiras Flutuantes”, na Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia (UFBA), em 2024. Atualmente é estagiário de produção no Circo Picolino, em Salvador-BA, participiou como pessoa fotografada do “TransVisíveis”, dirigido por Niara Costa.

Lawá Ferreira foi a primeira mulher trans a tornar-se “Rainha Odara”, na “Noite da Beleza Negra de Sussuarana”, em 2023, sendo assim um marco na história do bairro e de muitos espaços com a abertura e ocupação de uma travesti. Atualmente, Lawá trabalha como cuidadora de idosos, designer Beauty – maquiagem, sobrancelhas e cílios.

Paulett Furacão é educadora social, poetisa, atriz, militante do movimento LGBTQIAPN+ e assessora parlamentar, representante do Fórum Estadual de Pessoas Trans e Travestis da Bahia e coordenadora do Coletivo LGBTQIAPN+ Laleska D’ Capri.

Raquel Silva é uma jovem mulher trans, possui formação técnica como Auxiliar de Necropsia e aspira tornar-se uma profissional da área de Medicina ou Enfermagem. Desde os 5 anos percebeu que tinha a alma feminina, aprisionada a um gênero ao qual nunca se identificou. Aos 17 anos iniciou sua transição em busca de autoestima, felicidade e liberdade, já que nunca havia se identificado como um menino. Antes se sentia oprimida e vivia retraída, mas hoje se sente livre e feliz consigo mesma.

Ulrick Cristiane é comunicadora, produtora, ativista social e empreendedora. Trabalha como professora de passarela desde os 16 anos, e, atualmente, atua como criadora no projeto “Fashion Guetto”, que visa capacitar modelos de periferia. Em 2023 representou o estado da Bahia no “Miss International Queen”, que trata-se de um concurso de belezas trans e travestis; e em 2019 ganhou o título de “Miss Cultura Brasil”, após uma apresentação de dança de stiletto.

Serviço

O quê: Exposição fotográfica “TRANSVISÍVEIS: Identidades reveladas e ampliadas”.

Abertura: 04 de outubro de 2024, às 19h.

Período: De 05 a 30 de outubro de 2024

Onde: Galeria da Aliança Francesa Salvador – Endereço: Av. Sete de Setembro, 401 / 2726 – Ladeira da Barra.

Quanto: Entrada gratuita

Horário de visitação: De segunda a sábado, das 9h às 20h; e aos domingos, das 12h às 19h.

 

O quê: Rodas de conversa sobre o universo das pessoas trans e travestis.

Dias: 05 e 26 de outubro de 2024, das 14h às 16h.

Onde: Auditório da Aliança Francesa Salvador – Endereço: Av. Sete de Setembro, 401 / 2726 – Ladeira da Barra.

Quanto: Entrada gratuita

 

Instagram: @niaracosta_  e @transvisiveis 

Para mais informações, entre em contato via e-mail: transvisiveis2023@gmail.com 

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Artes

“Em Busca da Ligadura” terá leitura encenada em Salvador

Ana Paula Nobre

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"Em Busca da Ligadura"
Foto: Divulgação

“Em Busca da Ligadura”, uma peça de teatro que explora as experiências e desafios enfrentados pelas mulheres negras brasileiras em relação ao controle de seus corpos e direitos reprodutivos. Salvador será o ponto de partida para o lançamento internacional com uma leitura cênico-musical da obra, celebrando o livro homônimo da autora, Ugo Edu, antes de sua apresentação nos Estados Unidos, terra natal da autora. O evento será nos dias 27 e 28 de setembro, no Espaço Cultural Alagados (dia 27) e Espaço Xisto Bahia, nos Barris (dia 28), em Salvador.

Ugo Edu é antropóloga, médica e professora na Universidade da Califórnia, Los Angeles (UCLA), a peça é uma análise profunda das opressões interseccionais de raça, classe e gênero que permeiam a vida das mulheres negras no Brasil. A narrativa segue Dina, que enfrenta a dor de perder seu filho e sobrinha em decorrência da violência estatal e da negligência médica, enquanto sua amiga Iane luta pelo direito à laqueadura tubária em um país onde o aborto é ilegal.

“Através das histórias de Clara, Dina e suas amigas, a peça questiona a liberdade sobre o próprio corpo e o tratamento que as mulheres negras recebem nos sistemas de saúde e bem-estar no Brasil”, declara a diretora Liz Novais.

A combinação de teatro, literatura e música nesta obra convida o público a refletir sobre as questões que afetam a vida de Dina e de outras mulheres negras. Em um contexto em que as discussões sobre o corpo e a liberdade reprodutiva das mulheres negras são frequentemente marginalizadas, a leitura cênico-musical de “Em Busca da Ligadura” promete provocar reflexões profundas e necessárias. A dramaturgia instiga uma análise do controle sobre os corpos e as vidas reprodutivas das mulheres negras.

Sobre a autora Ugo Edu

Ugo Edu é uma antropóloga, médica, professora assistente no Departamento de Estudos Afro-Americanos da UCLA, e pesquisadora dedicada à interseção entre saúde reprodutiva, feminismo negro e estudos de ciência, tecnologia e sociedade. Seu trabalho explora temas como gênero, raça, estética e práticas reprodutivas no Brasil, com destaque para a influência da estética racial nas políticas de esterilização. Ugo realizou pesquisas etnográficas em Salvador, entre 2008 e 2013, que inspiraram tanto o projeto de seu livro quanto a dramaturgia “Em busca da ligadura”.

Sobre a diretora Liz Novais

Liz Novais é uma multifacetada artista da cena, cantautora, diretora e produtora cultural. Com um profundo interesse por iniciativas culturais e tecnológicas voltadas para a educação e a comunidade, Liz dirigiu espetáculos como “Espelhos Invisíveis” e “Cordel do Sonho sem Fim”. Atualmente, leciona teatro na Prefeitura Municipal de Salvador e foi professora substituta da Escola de Teatro da UFBA. Liz também é idealizadora da plataforma Moiras Realizações, que integra arte e educação, e faz parte do Coletivo Nosso Quilombo, que resgata a cultura afroindígena de Itapuã.

SERVIÇO

O quê: Leitura encenada e lançamento da dramaturgia “Em busca da ligadura”

Quando: Dias 27 e 28 de setembro, às 19h

Onde: Espaço Cultural Alagados (dia 27)

Espaço Xisto Bahia, nos Barris (dia 28)

Quanto: Gratuito (ingressos no local)

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Artes

Fotógrafa Amanda Tropicana integra expo coletiva na África

Jamile Menezes

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Amanda Tropicana vence prêmio nacional de fotografia

A fotógrafa Amanda Tropicana foi convidada a integrar o projeto Inter-Diáspora, uma exposição coletiva de artistas baianos que vai acontecer em Moçambique, em novembro. Nome consolidado na fotografia baiana e vencedora do Prêmio Nacional Pierre Verger de Fotografia em 2023,  Tropicana ganha uma nova página em sua carreira e estreita ainda mais os laços com a herança cultural africana, marca firme no seu trabalho.

Para auxiliar nos custos adicionais da viagem, Amanda está organizando uma rifa de uma de suas obras, “Flores ao Mar”, impressa em fine art no tamanho 1x 1,20m. Cada ficha custará R$15,00 e o sorteio será feito em plataforma online no dia 15 de outubro, podendo ser assistido via live para acompanhar o resultado. A fotografia integra o acervo permanente do Museu de Arte Moderna da Bahia.

“Flores ao Mar”

O convite para “Inter-Diáspora” partiu da Flotar, uma plataforma de curadoria, em parceria com o Centro Cultural Brasil-Moçambique e o Instituto Guimarães Rosa em Maputo — onde a mostra coletiva estará em exibição, com curadoria de Juci Reis. Além de fazer parte da exposição, Amanda dará início a uma pesquisa com foco nas relações entre Salvador e África.

“Pela primeira vez, meu trabalho chegará onde sempre quis: em solo africano. Além do meu trabalho estar fazendo parte do projeto, tenho a alegria de contar que estarei em deslocamento para Moçambique para também dar início ao meu projeto chamado Foto-diáspora, uma pesquisa fotográfica que mostrará as relações culturais entre Salvador e África através das imagens”.

Amanda Tropicana foi contemplada no edital de mobilidade da Secult Bahia, que garantiu passagens e hospedagem. A rifa ajudará a cobrir outros custos, como reprodução das obras da exposição, transporte das fotografias, vistos e outros custos não contemplados na verba do edital.

Sobre Amanda Tropicana

Artista carioca radicada em Salvador desde o ano 2000, Amanda Tropicana venceu na categoria “Ancestralidade e Representação” na 9ª edição do Prêmio Nacional Pierre Verger de Fotografia, em 2023, com o ensaio “Memórias do Patiti Obá”. Trata-se de um registro documental realizado no solo sagrado de Xangô, no Ilê Axé Oba Tadê Patiti Obá, do qual ela é filha, fundado por Manoel Bonfim em 1907 no Engenho Velho da Federação, regido atualmente pela yalorixá Neide de Oxum, sua mãe de santo. Nele, Amanda conta, através das imagens, a vivência no ritual do terreiro. Além desse trabalho, Amanda doou ao MAM a obra Flores ao Mar, de 2013 – uma imagem feita na Ilha de Itaparica. Ela está expondo ainda na Galeria Pierre Verger, com “Raízes”, que apresenta o cotidiano das comunidades quilombolas de Lagoa do Mato, Vereda dos Cais e Sapé, em Caetité. A renda das fotografias vendidas na exposição, que pelo projeto pertence ao fotógrafo, com um percentual para a Fundação Pierre Verger, será totalmente destinada às comunidades fotografadas. É gratuita e fica em cartaz até novembro.

É integrante da coleção de fotojornalistas brasileiros do projeto “Testemunha Ocular” do Instituto Moreira Salles, recebeu o prêmio de 1º lugar no VIII Salão de Fotografia da Marinha do Brasil e possui obras permanentes no Memorial Pierre Verger da Fotografia Baiana. Também participou de mais de 30 exposições, dentre elas: as internacionais “The Fifth Annual Exposure Photography Award”, no Museu do Louvre, Paris, e “Scope International Conteporary Art Show” em Miami; “Olhares Afro Contemporâneos”, em São Paulo (BRA) e “IBEJI ERÓ”, em Salvador (BRA). Além das exposições, integra a coleção “Fotógrafxs” da TokStok e trabalha em produções de audiovisual, como na série “Santo” (Netflix Espanha) e Samba de Santo (Globoplay).

Acompanhe e participe da rifa pelo instagram de Amanda: @amandatropicana.

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