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Cultura

Festival Internacional de Capoeiragem começa na quarta (31)

Jamile Menezes

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O Festival Internacional de Capoeiragem será uma celebração idealizada por mestre Balão

Salvador se prepara para receber o 10º Festival Internacional de Capoeiragem, uma celebração idealizada por mestre Balão. A abertura deste evento é intitulada “Noite da Galanteria da Capoeira”, protagonizada pelo mestre Acordeon, dos Estados Unidos.

Aos 80 anos, mestre Acordeon, figura emblemática na internacionalização da Capoeira, estará ao piano, acompanhado de músicos. Essa noite especial, em 31 de janeiro, às 19h, no Centro Histórico de Salvador, será uma homenagem ao legado do mestre Acordeon, que reside nos EUA há mais de 40 anos, contribuindo significativamente para a disseminação global desta arte ancestral.

 “Compartilhar minha trajetória de vida por meio da musicalidade deste show me traz grande alegria. Estou feliz por estar aqui em Salvador com meu amigo mestre Balão, celebrando a décima edição do Festival Internacional de Capoeiragem. A Capoeira pertence ao mundo, ao universo e às pessoas, e quanto mais ela cresce, melhor se torna. A Capoeira deve ter a capacidade de educar,” afirma mestre Acordeon.

O ponto alto da abertura será a “Roda da Galanteria da Capoeira”, reunindo mestres da velha guarda e convidados. Essa roda será um tributo não apenas ao mestre Acordeon, mas também à rica diversidade cultural da Capoeira.

O Festival Internacional de Capoeiragem será aberto ao público. Além da abertura especial, a programação inclui apresentações culturais, oficinas, vivências, rodas de conversa e o o Tour Capoeiristico pelo Centro Histórico de Salvador.

 Confira a programação completa AQUI.

 SERVIÇO:

 10° Festival Internacional de Capoeiragem

Quando: 31 de janeiro a 03 de fevereiro de 2024

Local: Sesc Senac Pelourinho e Rio Vermelho.

Inscrições: www.festivalcapoeiragem.com.br

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Cultura

Academia de Letras da Bahia celebra legado de Mãe Stella de Oxóssi

Kelly Bouéres

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Mãe Stella de Oxóssi
Fundaj/Divulgação

No mês da Consciência Negra, a Academia de Letras da Bahia (ALB) realiza uma programação especial com o seminário “Ofá: Diálogos Profundos”, nesta sexta-feira (14), das 14h às 20h45, no Palacete Góes Calmon, em Nazaré, Salvador. O evento presta homenagem à Ialorixá Mãe Stella de Oxóssi (1925–2018), escritora, intelectual e imortal da ALB, e integra o Novembro Negro ALB.

A programação reúne rodas de conversa, apresentações artísticas e exibição de filme, celebrando a produção intelectual e cultural negra da Bahia. Participam das atividades Rita Santana, Lindinalva Barbosa, Meg Heloise, Wesley Correia, Fábio Lima e Marielson Carvalho. Sobrinho da homenageada, Adriano Azevedo receberá uma placa em nome do Instituto Mãe Stella de Oxóssi, que dirige. O grupo A Pombagem apresenta o sarau lítero-musical Lá vai verso.

O público também poderá assistir ao filme “Café com Canela” (Rosza Filmes, 2017), dirigido por Ary Rosa e Glenda Nicácio, em sessão especial do Cineclube ALB. Após a exibição, os acadêmicos Carlos Ribeiro e Décio Torres Cruz, coordenadores do projeto, comandam uma roda de conversa com o público.

Um dos organizadores, o professor Wesley Correia explica o título do evento:

“Ọfá é o símbolo maior de Ọxóssi — arco e flecha com que esse orixá ensina ao seu povo a arte da provisão. Espírito protetor de Mãe Stella, que em 2025 completaria 100 anos, Ọ̀ṣọ́ọ̀sì liga-se à ideia da coletividade, da integração e da força comunitária.”

Segundo ele, o seminário propõe “atividades voltadas à comunicação ancestral por meio da arte e das subjetividades negras — rodas de conversa, relatos, memórias, poesia e música que celebram o legado de Mãe Stella e exaltam os saberes negros da Bahia”.

O presidente da ALB, Aleilton Fonseca, destaca:

“A Academia de Letras da Bahia exerce o direito e o dever de exaltar o Novembro Negro como parte de nossas culturas e imaginários mais profundos, espaço das vozes, dos gestos e do pensamento do povo preto da Bahia, guardião de nossas ancestralidades.”

O evento é gratuito e aberto ao público, mediante inscrição pelo Sympla: clique aqui para se inscrever.

O Novembro Negro ALB – Ofá: Diálogos Profundos conta com apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia, por meio do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda (Sefaz-BA), Secretaria de Cultura (Secult-BA) e da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA).

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Cultura

Malcom Ferdinand discute ecologia decolonial no Festival Nosso Futuro

Kelly Bouéres

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Festival Nosso Futuro
Diogo Andrade

O pesquisador Malcom Ferdinand, referência internacional nos debates sobre ecologia decolonial, participou nesta quinta-feira (6) do Festival Nosso Futuro Brasil–França: Diálogos com a África, em Salvador. O evento, realizado na DOCA 1, reuniu público interessado em repensar a relação entre crise ambiental, colonialismo e justiça social.

Natural da Martinica e vinculado ao Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS), Ferdinand propôs uma ruptura com o ambientalismo tradicional. Para ele, é impossível compreender as transformações climáticas sem considerar a herança colonial e as desigualdades raciais que estruturam o mundo contemporâneo.

Em conversa mediada por Djamila Delannon, co-curadora do projeto Regard Créole do festival WOW, o autor de Uma Ecologia Decolonial: Pensar a Partir do Mundo Caribenho (Ubu) refletiu sobre a necessidade de questionar a linguagem científica dominante.

“Cada palavra tem uma história. ‘Ecologia’ foi criada por um biólogo alemão que defendia ideias eugenistas. Herdamos uma ciência branca, masculina e colonial”, afirmou.

Ferdinand também apresentou o conceito de “habitar colonial”, que associa o ato de ocupar a terra à destruição do que é vivo. “Não existe um lugar no mundo a salvo da poluição. É preciso inventar relações de amor com a terra, em oposição à lógica mortífera da exploração”, disse.

O debate fez parte do Fórum Nosso Futuro Brasil–França, que integra o festival e reúne pensadores e artistas de diferentes países para discutir temas urgentes do presente.

SERVIÇO:

Festival Nosso Futuro – Brasil–França: Diálogos com a África
5 a 8 de novembro de 2025
Diversos espaços em Salvador
Programação completa: www.francabrasil2025.com

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Cultura

“Menino Mandela” e oficina teatral são atrações na CAIXA Cultural

Kelly Bouéres

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“Menino Mandela” e oficina teatral são atrações na CAIXA Cultural
Renato Mangolin

O público baiano poderá conferir, neste fim de semana, o premiado musical “Menino Mandela”, em cartaz sábado (8) e domingo (9), às 15h e 17h, na CAIXA Cultural Salvador. A montagem conta de forma lúdica a infância de Nelson Mandela, com músicas originais, danças africanas e bonecos.

Ainda no sábado, às 9h30, o diretor e idealizador da peça, Arlindo Lopes, conduz a oficina gratuita “Artista na Criação e Produção”, voltada a artistas, estudantes e profissionais da cultura.

Com cinco prêmios do Centro Brasileiro de Teatro para a Infância e Juventude (CBTIJ), “Menino Mandela” mostra o menino Rolihlahla, nome de nascimento de Mandela, e as experiências que moldaram sua visão de mundo.

“Mandela sempre foi uma das pessoas mais inspiradoras que passaram por essa existência. O teatro infantil forma adultos mais conscientes da diversidade”, afirma Arlindo Lopes.

O musical tem texto de Ricardo Gomes e Mariana Jaspe, direção musical de Wladimir Pinheiro e elenco formado por Peter, Aline Valentim, Ella Fernandes, Vanessa Pascale e o próprio Wladimir.

A oficina de Arlindo Lopes propõe uma reflexão sobre o papel do artista na criação e na produção, apresentando ferramentas para desenvolver projetos culturais viáveis e conectados com o público.

SERVIÇO:

Musical infantojuvenil “Menino Mandela”
CAIXA Cultural Salvador – Rua Carlos Gomes, 57, Centro (estacionamento gratuito)
8 e 9 de novembro (sábado e domingo)
15h e 17h
R$ 30 (inteira) / R$ 15 (meia)Sympla
Sessão acessível (sábado, 15h): Libras e audiodescrição
Classificação livre
Informações: (71) 3421-4200 | @caixaculturalsalvador

Oficina “Artista na Criação e Produção” – Arlindo Lopes
Teatro da CAIXA Cultural Salvador
8 de novembro (sábado)
9h30 às 12h30
Inscrições gratuitas: caixacultural.gov.br
Classificação: a partir de 16 anos

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