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Música

Palco do Cruzeiro recebe shows em fevereiro

Amanda Moreno

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Palco do Cruzeiro recebe shows em fevereiro

Palco do Cruzeiro recebe shows em fevereiro. Passou carnaval, mas o verão não acabou, e nem acabou a vontade de curtir Salvador com alegria. Para isso a programação do Palco do Cruzeiro retorna com shows ao vivo, promovidos pelos restaurantes Boteco do Pelô, Cuco Bistrô e Odoyá, sempre começando às 18h30. Esta semana  MPB, rock, pop, piseiro, música internacional, axé e forró … O couvert custa R$ 10,00 e é cobrado apenas nas mesas externas dos restaurantes.

Confira a programação:

Quarta, 21 de fevereiro – MPB, samba e rock nacional – Fred Aquino – Fred Aquino começou com 12 anos a estudar violão e aos 19 ja fazia pequenos shows em bares. Acompanhou a cantora compositora Neila Kadhí e Joanna Terra, que gravou sua musica “Urbanos” e foi classificada no Festival da Educadora. Foi membro do  grupo Cama De Voz e da banda de forró Flor Serena. Fred Aquino é compositor e ja teve musicas gravadas pela banda Estakazero, pelo vocalista Leo Macedo e também por Cicinho de Assis. Com Regiane Carvalho segue o projeto da banda Rosa Chá onde os dois são vocalistas. Fred Aquino toca sempre com um som diversificado passeando pelo Samba, mas também pela Bossa Nova, MPB, Rock Nacional e faz um show diversificado e animado.

Quinta-feira, 22 de fevereiro  pop, MPB e música internacional Nina Sol – Cantora e compositora, Nina Sol navega em seu show entre o blues, o jazz e os clássicos da MPB. Representante da Nova MPB, ela é baiana e além de ter estudado piano e flauta também bebeu da água da fonte dos atabaques dos terreiros onde é filha do Axé. Nina Sol se apresenta acompanhada dos músicos  Aldir Leal nas gaitas e Nego Leal na bateria, enquanto Nina canta e toca violão.

Sexta-feira, 23 de fevereiro  pop rock nacional e internacional – Maurício Ferraz – Soteropolitano, apaixonado pela Música Popular Brasileira e sempre com a proposta de despertar boas lembranças e emocionar as pessoas através da sua arte, Maurício Ferraz, teve os primeiros contatos com a música na infância, mas somente na pré-adolescência começou de fato a tocar o seu instrumento preferido, o violão. Aos 15 anos começou a sua jornada musical. Aos 17 anos começou a cantar por incentivo de amigos e familiares por possuir um timbre que, de certa forma, impressiona. Agora, junto aos amigos Mark Silva e Diego Santana apresenta releituras de músicas que tocam o coração.

Sábado, 24 de fevereiro  pop, axé e piseiro – Cid Rocha – Nascido em Salvador, Cid Rocha começou sua carreira bem cedo. Filho e neto de músicos, logo surgiu no meio musical aos 15 anos, tocando bandolim com seu avô José das 7 Cordas, que também lhe ensinou a tocar guitarra baiana e guitarra de seis cordas (guitarrão) como era chamada na época. Após alguns anos Cid passou pela escola de música do Sesc Nazaré em Salvador, aperfeiçoando o conhecimento de sua  musicalidade teórica e recebendo aulas de canto no coral principal. A partir daí começou a trilhar seu próprio caminho, a tocar e cantar músicas no seu estilo e fazer apresentações em casas noturnas da capital e interior do Estado, tocando MPB e fazendo uma nova roupagem para as músicas, oferecendo ao público uma percepção diferenciada. Com o passar do tempo foi aprimorando seu estilo e repertório, se especializando em tocar o ritmo do seu coração, o AXÉ. Atualmente, mesmo tocando MPB e ritmos da atualidade em casas noturnas e eventos particulares, é a música baiana a maior responsável pelo seu grande sucesso.

Palco do Cruzeiro recebe shows em fevereiro. Confira a programação da outra semana

Segunda-feira, 26 de fevereiro – forró – Gel Barbosa, um dos melhores sanfoneiros da atualidade, faz temporada de shows no Largo do Cruzeiro do São Francisco, às segundas-feiras, a partir das 18h. Gel Barbosa, que é produtor musical, compositor, cantor, arranjador e sanfoneiro, já acompanhou e gravou com artistas como Zé Calixto, Pinto do Acordeon, Antônio Barros, Cecéu, Elba Ramalho, Xangai, Targino Gondim, Carlos Pitta, Elba Ramalho, Almério, Mariana Aydar e Renato Borghetti. Natural de Serra da Raiz, na Paraíba, Gel Barbosa nasceu numa família de músicos e teve como maior influenciador seu pai Geraldinho, tocador de oito baixos.

Terça, 27 de fevereiro  samba e MPB – Sátyra  Carvalho – Cantora, instrumentista e compositora, Sátyra Carvalho é ex-integrante da banda Vixe Mainha. Fez também  parte da ala de canto do bloco afro Olodum. Hoje, em carreira solo, traz como proposta a música dentro do universo do afro-pop e o axé music. Recentemente fez uma turnê na Europa, passando pela Itália (Torino, Bologna, Firenze, Sardenha, Marmi e Veneza), pela Suécia (Estolcomo), Alemanha (Frankfurt, Festival em Coburg, Mannheim) e Suíça no Festival Züri Fascht.

Quarta, 28 de janeiro – MPB, samba e rock nacional – Fred Aquino – Fred Aquino é compositor e ja teve musicas gravadas pela banda Estakazero, pelo vocalista Leo Macedo e também por Cicinho de Assis. Com Regiane Carvalho segue o projeto da banda Rosa Chá onde os dois são vocalistas. Fred Aquino toca sempre com um som diversificado passeando pelo Samba, mas também pela Bossa Nova, MPB, Rock Nacional e faz um show diversificado e animado.

Quinta-feira, 29 de fevereiro  pop, MPB e música internacional Nina Sol – Cantora e compositora, Nina Sol navega em seu show entre o blues, o jazz e os clássicos da MPB. Representante da Nova MPB, ela é baiana e além de ter estudado piano e flauta também bebeu da água da fonte dos atabaques dos terreiros onde é filha do Axé. Nina Sol se apresenta acompanhada dos músicos  Aldir Leal nas gaitas e Nego Leal na bateria, enquanto Nina canta e toca violão.

Sexta-feira, 01 de março  pop rock nacional e internacional – Maurício Ferraz – Soteropolitano, Maurício Ferraz, teve os primeiros contatos com a música na infância, mas somente na pré-adolescência começou de fato a tocar o seu instrumento preferido, o violão. Aos 15 anos começou a sua jornada musical. Aos 17 anos começou a cantar por incentivo de amigos e familiares por possuir um timbre que, de certa forma, impressiona. Agora, junto aos amigos Mark Silva e Diego Santana apresenta releituras de músicas que tocam o coração.

Sábado, 02 de março  Pop, Axé e Piseiro – Cid Rocha – Nascido em Salvador, Cid Rocha começou sua carreira bem cedo. Filho e neto de músicos, logo surgiu no meio musical aos 15 anos, tocando bandolim com seu avô José das 7 Cordas, que também lhe ensinou a tocar guitarra baiana e guitarra de seis cordas (guitarrão) como era chamada na época. Cresceu e começou a trilhar seu próprio caminho, a tocar e cantar músicas no seu estilo e fazer apresentações em casas noturnas da capital e interior do Estado, tocando MPB e fazendo uma nova roupagem para as músicas, oferecendo ao público uma percepção diferenciada. Com o passar do tempo foi aprimorando seu estilo e repertório, se especializando em tocar o ritmo do seu coração, o AXÉ. Atualmente, mesmo tocando MPB e ritmos da atualidade em casas noturnas e eventos particulares, é a música baiana a maior responsável pelo seu grande sucesso.

Serviço:

Palco do Cruzeiro recebe shows em fevereiro

Quarta-feira – dia 21/02, a partir das 18h30 – Fred Aquino

Quinta-feira – dia 22/02, a partir das 18h30 – Nina Sol

Sexta- feira – dia 23/02, a partir das 18h30 – Maurício Ferraz

Sábado – dia 24/02, a partir das 18h30 – Cid Rocha

Segunda – dia 26/02, a partir das 18h30 – Gel Barbosa

Terça-feira – dia 27/02, a partir das 18h30 – Sátyra Barbosa

Quarta-feira – dia 28/02, a partir das 18h30 – Cid Rocha

Quinta-feira – dia 29/02, a partir das 18h30 – Nina Sol

Sexta- feira – dia 01/03, a partir das 18h30 – Maurício Ferraz

Sábado – dia 02/03, a partir das 18h30 – Cid Rocha

Música

Banda Kalunduh lança novo single “Catastrófica”

Ana Paula Nobre

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A banda de artistas negros camaçarienses, Kalunduh apresenta seu novo lançamento, o single ‘Catastrófica’, um rock indie feminino que lançado nesta sexta-feira (21) em todas as plataformas de música, com visualizer disponível no Youtube.

A música traça uma narrativa de autodefinição, empoderamento feminino e engajamento político a partir de uma mulher segura de si, que reconhece suas potências e sua capacidade de construir e reconstruir a máquina do mundo a partir do combate às opressões que lhe rodeiam.

“Dentro deste conceito, surge como primeira referência estética a figura de Medusa,
monstro da mitologia grega com cabelos de serpente, que reforça estereótipos da mulher como um ser perigoso, traiçoeiro e vingativo, mas que depois de morta se tornou amuleto e símbolo de proteção”, explica a vocalista da banda Kalunduh, Lara Nunes.

Lara complementa, “algumas versões do mito apontam ainda que, antes de ser transformada num monstro horrendo que petrificava quem a encarasse, Medusa foi desacreditada e amaldiçoada por ter sido vítima de violência sexual, o que reforça seu laço com a realidade diária da mulher brasileira, vítima de uma misoginia constante e combinada a fatores de raça, classe, corpo e território”.

Após dois meses de formação na comunidade Som Por Elas, a frente de educação e selo musical da plataforma Pagode Por Elas, o projeto “Catastrófica” foi premiado e realizado através do selo 100% feminino Som Por Elas.

“Foi uma experiência maravilhosa participar da comunidade Som Por Elas. Pude aprender e trocar sobre muitas áreas que nós, artistas independentes, precisamos estar em contato, e ainda inscrever o projeto de Catastrófica e ver esse single nascer de uma forma tão bonita”, contou Lara.

De acordo com a gerente de projetos da Pagode Por Elas, Beatriz Almeida, Som Por Elas surgiu para suprir uma lacuna quanto à profissionalização e oportunidade das mulheres na música. “Após três ciclos formativos com vagas limitada, neste ano estaremos lançando uma plataforma própria com aulas gravadas, encontros de networking e premiações e o potencial de alcançar mais mulheres”, acrescentou Beatriz.

O single é uma realização Som Por Elas, com produção musical assinada por Irmão Carlos Psicofunk e direção vocal de Neila Kadhí. O visualizer foi dirigido por Lane Silva e as fotos registradas pelo olhar de Beatriz de Paula. O hairstyle pelas mãos de Vizy do Arte em Orí.

Sobre Kalunduh

KalunduH é um grupo musical baiano que mescla elementos da poesia falada com
rock, rap, reggae e afropop. Guiada pelo conceito de Música Preta Brasileira, a banda promove um resgate histórico da palavra calundu e apresenta a musicalidade como instrumento de cura e conexão ancestral. Seu primeiro single, Pedaço de Palmares, obteve mais de 5.000 streamings no Spotify, foi lançado em 2023 pelo selo Som Por Elas e celebra o amor entre pessoas negras como forma de
aquilombamento.

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Música

Cantor baiano Moisés Victório lança trabalho musical autoral “Borí”

Ana Paula Nobre

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O artista interdisciplinar, Moisés Victório, apresenta seu novo trabalho autoral de música, o EP “Borí”, composto por cinco faixas inéditas que exploram as conexões entre música, fé, memórias e ancestralidade africana. Disponível nas principais plataformas de streaming, o projeto representa um marco significativo em sua trajetória, traduzindo em sons sua busca pela (re)construção de uma identidade africana como indivíduo da diáspora atlântica.

“O processo de transformar essas referências em sonoridades foi muito espontâneo para mim, muito natural”, explica Moisés. “Primeiro porque essa ancestralidade africana está à nossa volta o tempo inteiro. Não tem como conviver e transitar em Salvador sem estar imerso nessa herança. Por outro lado, a conexão com a espiritualidade vem da minha formação familiar. Cresci em terreiros de candomblé, e essa primeira formação musical veio dos cânticos, das rezas, dos orikis que entoávamos rotineiramente.”

Bacharel em artes pela Universidade Federal da Bahia, Moisés vem desenvolvendo pesquisas sobre as relações criativas entre arte, novas tecnologias e cultura eletrônica, estabelecendo relações com o estudo das culturas, línguas e cosmogonias africanas, em especial a cultura nagô-yorubá. Esse encontro entre contemporaneidade e ancestralidade é a essência de “Borí”.

O EP nasce das experiências pessoais do artista, que teve sua formação musical nos terreiros de candomblé durante sua infância. “Borí é ritual, é transcendência, é orixá, é essência”, afirma Moisés. “A partir da mundivisão nagô-iorubá, podemos entender figurativamente o conceito de Borí como um processo de conexão interna, de autoconhecimento, de expansão de si para o mundo – através do seu lugar de fala e origem”.

Parte do trabalho foi concebido durante sua Residência Artística no Instituto Sacatar em 2023, onde Moisés colaborou com pesquisadores e artistas afro americanos da Universidade de Stanford (EUA). Dessa experiência surgiu a participação especial de Amara Tabor-Smith na faixa “Obìnrin”. A produção musical do EP conta com a colaboração do maestro e arranjador Cassius Cardozo. A masterização e finalização foi concebida pelo engenheiro de áudio Carlos Eduardo Andrade (Cají).

A primeira faixa “ÈṢÙ”, que abre o EP, já está disponível com videoclipe no YouTube. A obra traduz em canção um universo construído e imaginado nas intersecções do orixá da comunicação, do guardião dos caminhos, daquele que traz as notícias e elabora a sorte. “Essa faixa é muito especial porque ÈṢÙ é o orixá da comunicação, o mensageiro que conecta os mundos”, comenta Moisés. “Na cultura tradicional iorubá e afro-brasileira, antes de iniciar qualquer ritual, qualquer celebração, é essencial saudar Exú. Por isso, a faixa abre o disco e também foi a primeira a ganhar um videoclipe”.

“Borí” representa mais que um conjunto de canções – é uma metáfora da memória, um portal para o autoconhecimento, é uma celebração da herança africana na diáspora atlântica. “Espero que as pessoas se conectem com esse trabalho pela força da simbologia que carrega”, reflete o artista. “Este EP é um resgate de memórias da minha infância nos terreiros, mas também é uma discussão sobre cultura, identidade, ancestralidade, visões de mundo. Ele dialoga e protagoniza narrativas que precisam ser mais ouvidas”.

Bori é uma realização da Bogum Ambiente Criativo em parceria com a Multi Planejamento Cultural e tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura via Lei Paulo Gustavo, direcionada pelo Ministério da Cultura, Governo Federal. Paulo Gustavo Bahia (PGBA) foi criada para a efetivação das ações emergenciais de apoio ao setor cultural, visando cumprir a Lei Complementar nº 195, de 8 de julho de 2022.

Sobre Moisés Victório

Músico intuitivo, aprendeu nos terreiros de candomblé onde passou a infância o letramento necessário para traduzir em canções o mundo à sua volta. Começou sua trajetória artística aos 12 anos, como mobilizador cultural no quilombo urbano onde nasceu, no Engenho Velho da Federação. Ao longo dos mais de 20 anos de aprendizados e trajetória profissional, trabalhou ao lado de dezenas de artistas nacionais e internacionais, tendo circulado por todas as capitais brasileiras e alguns países do exterior.

Borí, novo trabalho de Moisés, apresenta os desdobramentos poéticos da sua mais longeva pesquisa, a (re)construção da sua identidade africana como indivíduo da diáspora atlântica. Nascido no seio de uma família candomblecista, construiu sua primeira percepção de mundo através dos itans e orikis, dos cânticos sagrados e do cósmico som dos atabaques. Essa percepção afro centrada, impactou profundamente sua formação política, social e artística.

Ao longo dos anos, vem se dedicando ao estudo regular das línguas, cultura e cosmogonia africanas. É discente do curso de língua e cultura yorubá do Núcleo Permanente de Extensão em Letras – NUPEL da Universidade Federal da Bahia – UFBA, além de dedicar-se a imersões sobre a mundivisão nagô-yorubá. É certificado pelo projeto Ẹ̀kọ́ Dára (Ilê-Ifé, Nigéria) coordenado pelo professor nigeriano Phd em literatura e linguística Prof. Dr. Félix Ayoh’omidire, o que lhe conferiu maior aprofundamento às origens, fundamentos e orientação ancestral da pessoa nagô-yorubana.

Artista interdisciplinar, é bacharel em artes pela Universidade Federal da Bahia. Além de iluminador cênico, realizador audiovisual e músico, atua na gestão de festivais, eventos e instituições. Atualmente é gestor do Teatro Sesc Casa do Comércio, dirige a empresa Bogum Ambiente Criativo e faz parte do comitê gestor da Casa Preta Espaço de Cultura. Antes, foi gestor do Teatro Gregório de Mattos e coordenador técnico da Gerência de Equipamentos Culturais da Fundação Gregório de Mattos, prefeitura municipal de Salvador.

O álbum pode ser conferido em todas as plataformas digitais no link

O videoclipe da canção Èṣù já está disponível no Youtube

 

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Música

Rapper Wall Cardozo lança single ‘Itapuã’ em parceria com Liz Kaweria

Ana Paula Nobre

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O rapper Wall Cardozo vai lançar na próxima quinta-feira (20), seu novo single ‘Itapuã’ (faça o pré-save aqui). Com um flow marcante que se encaixa perfeitamente com a letra, a canção fala de amor e desejo entre duas pessoas que querem viver um romance em um dos bairros mais famosos de Salvador: Itapuã. O trabalho faz parte do seu primeiro álbum intitulado ‘Homem Menino’ e o projeto autoral conta com a participação de diversos artistas nordestinos, sendo lançado na íntegra em abril.

Com mais de 10 anos de carreira, Wall destacou como foi o processo de criação da música. “Considero Itapuã uma das músicas mais bonitas que já fiz. Lembro de ter começado a escrever a letra durante um momento de inspiração, encima de um beat gratuito da internet. Quando terminei a composição, cheguei com a ideia para Manigga, que brilhou na produção musical. A participação de Liz foi a cereja do bolo. Quando a voz dela entrou, ficou claro que era exatamente o que faltava para considerarmos a música pronta”, disse o artista.

Para a cantora Liz Kaweria, gravar o feat com Wall “foi incrível. Quando ouvi a música pela primeira vez, me deu uma sensação de paz. A melodia é perfeita, a produção é perfeita, a letra é absurda, é excelente. A letra mostra um amor com cumplicidade, companheirismo. É uma música que casais novos e antigos podem se identificar. Pra mim foi muito bom gravar, eu me identifiquei muito com a letra”, declarou Liz.

Sobre Wall Cardozo

Wall Cardozo é um baiano que está no cenário da música desde 2013, quando formou o grupo WWL RAP junto com amigos da escola e permaneceu na formação musical até 2019. O rapper viu seu processo criativo aflorar em janeiro de 2020, com o lançamento do seu primeiro EP chamado EHLO. O projeto tem cinco faixas e foi exclusivamente produzido pelo artista. Agora, em 2025, Wall celebra uma nova fase da carreira com o seu primeiro álbum, que será lançado em abril. Através dele, o artista faz uma conexão mais potente com sua própria arte e experimenta novas possibilidades musicais ao lado de artistas já admirados por ele.

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