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Música

Movimento PSICO Funk: Como Anda a Saúde da Música?

Ana Paula Nobre

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Banda Irmão Carlos e o Catado | Foto: Divulgação

A mostra “Movimento PSICO Funk: Como Está a Saúde Mental da Música?”, idealizada pelo artista, produtor musical e agitador cultural, Irmão Carlos Psicofunk, aborda questões fundamentais sobre a saúde mental de músicos e artistas. Especialmente no contexto da pandemia e pós-pandemia, serão promovidas reflexões sobre a intersecção entre arte e saúde mental através de uma experiência imersiva sonoro-visual que une diversas linguagens artísticas e tecnológicas.

A idéia do evento parte de canções inéditas de Irmão Carlos Psicofunk, que oferecem um olhar introspectivo sobre sua própria jornada, explorando temas como a relação com a vida, os afetos e o trabalho. Essa perspectiva também reflete a realidade de muitos profissionais da música, que enfrentam rápidas transformações no mercado, o surgimento de novas ferramentas e a mudança de comportamento do público. A dificuldade em acompanhar essas mudanças tem gerado sentimentos de angústia e desconforto, amplificados durante e após a pandemia de COVID-19.

Nos encontros, que ocorrem em outubro, novembro e dezembro, além de música e bate-papo, o público será imerso em outras formas de expressão, como artes visuais, poesia e moda sustentável, criando uma experiência multidimensional que vai além do palco. O evento acontece no Espaço Cultural Dona Neuza, no próximo Sábado, 02 de Novembro, a partir das 18h com pocket show de Heder Novaes e o tão esperado show de Irmão Carlos e o Catado em comemoração aos 20 anos da banda.

Além do momento musical, haverá uma roda de conversa, mediada por Irmão Carlos, com profissionais que compartilharão suas experiências e vivências em que utilizam a comunicação como principal ferramenta para abordar e orientar nas questões da saúde mental. A tradicional Feirinha, com produtos afrocentrados, merchan de bandas da cena alternativa, literatura e moda sustentável destaca artistas locais, fomentando a economia criativa.

Irmão Carlos | Foto: Divulgação

Sobre Irmão Carlos 

Irmão Carlos Psicofunk apresenta uma mistura única de black music, rock’n’roll e reflexões sobre vivências pessoais, questões existenciais e sociais. Com sua voz potente e estilo autêntico, o artista baiano aborda temas do cotidiano com doses de ironia, sempre buscando provocar reflexão e movimento no público.

SERVIÇO

Evento: Movimento PSICO Funk – “Como anda a saúde da música?”

Data: 2 de novembro (sábado)

Horário: A partir das 18h

Local: Espaço Cultural Dona Neuza

Endereço: Rua Jayme Sapolnik, no Marback (Setor 2), Salvador-BA

Atividades:

– Abertura: Pocket Show de Heder Novaes

– Show de Irmão Carlos e o Catado

– Roda de conversa sobre saúde mental com mediação de Irmão Carlos e profissionais de psicologia e comunicação.

– Feirinha de artesanato e merchandising de bandas

– Stand de Alimentação

Entrada: Mediante contribuição voluntária

Música

Aloísio Menezes e Juliana Ribeiro celebram o mês da Consciência Negra ao lado Grupo Botequim

Ana Paula Nobre

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Aloísio Menezes | Foto: Paulo Coelho

A edição especial da roda de samba do Grupo Botequim terá Juliana Ribeiro e Aloísio Menezes como convidados. O evento acontece nesta sexta-feira (8), no Pátio da Igreja do Santo Antônio Além do Carmo, a partir das 21h. Desta vez, o samba rola solto para celebrar a luta do povo preto no mês da Consciência Negra. Ritmo profundamente ligado à cultura afro-brasileira e à herança dos africanos, o samba vai ser a estrela da noite, reforçando a sua simbologia e o seu papel na resistência cultural e social. Ingressos no link.

Agora no auge da maioridade, o Grupo Botequim vai mais uma vez espalhar seu canto de paz por igualdade racial e convidar todos a expressar seu grito por liberdade em forma de música. Para reforçar a mensagem, junta-se ao grupo Aloísio Menezes, voz que comanda o Bloco Cortejo Afro há 26 anos, e a cantora e compositora Juliana Ribeiro. Donos de vozes marcantes da música baiana, com carreiras marcadas pela luta e celebração da cultura negra, os artistas prometem apresentar canções que fortalecem a luta antirracista ao tempo que convida todo mundo para sambar.

Juliana Ribeiro | Foto: Assessoria

“Temos o mês da Consciência Negra como data de referência, mas obviamente é uma luta que acontece o ano inteiro e o samba é um dos mensageiros da nossa cultura afrodescendente, juntamente com a capoeira, o candomblé e muitas outras influências de matriz africana. Através de nossas músicas e, claro, composições clássicas do gênero, iremos perpetuar esse legado de luta e resistência através da memória artística e musical do samba”, comenta o fundador e cavaquinista do Botequim Roberto Ribeiro.

O Grupo Botequim, formado majoritariamente por artistas negros, cumpre seu papel de valorizar e enaltecer as raízes do samba há 18 anos. A roda do Mês da Consciência Negra reafirma sua missão, que tem como marca registrada uma interação calorosa com o público, que não hesita em cair no samba, dançando e cantando junto aos músicos: Roberto Ribeiro (cavaquinho e voz), Washington Rodrigues (violão e voz), Tito Fukunaga (flauta e percussão), Bolota (percussão), Lalá Evangelista (percussão) e Brinquedo (surdo).

Grupo Botequim | Foto: Assessoria

GRUPO BOTEQUIM – Símbolo de resistência e afirmação do samba na Bahia, o Grupo Botequim completa em 2024 uma bagagem de 18 anos de trajetória e carrega a feliz marca de ter sido o responsável pela ampliação da vivência em torno do gênero musical na cidade de Salvador. Com canções autorais registradas no álbum “Festa no Botequim” (2016), o grupo apresenta um trabalho autoral consolidado, sendo reconhecido nacionalmente pelo trabalho de pesquisa sobre o samba tradicional de todas as regiões do país.

 

SERVIÇO

Grupo Botequim – Mês da Consciência Negra

Local: Pátio da Igreja do Santo Antônio Além do Carmo

Data: 8 de novembro (sexta-feira)

Horário: 21h

Ingressos no link

 

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Música

Show Ilê Aiyê: 50 Anos terá transmissão no YouTube e na TVE

Ana Paula Nobre

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Foto: Gustavo Mendes

O Ilê Aiyê, o primeiro bloco afro do Brasil, completa meio século de história e resistência em 2024, e a celebração promete ser grandiosa. Com ingressos esgotados para o espetáculo Ilê Aiyê – 50 Anos, que acontece na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, nesta sexta (1), em Salvador, o público de todo o Brasil poderá acompanhar o evento ao vivo pelo canal da Macaco Gordo no YouTube e também pela transmissão da TVE Bahia.

O show de comemoração terá a participação de grandes artistas nacionais como Carlinhos Brown, Daniela Mercury, BaianaSystem e a Orquestra Afrosinfônica. A transmissão contará com a direção de Chico Kertész e busca ampliar o alcance desse momento histórico, proporcionando que todos os admiradores da cultura afro-brasileira possam vivenciar a celebração das cinco décadas de orgulho e resistência do Ilê Aiyê, mesmo à distância.

“Para a Macaco Gordo, é uma honra fazer parte de um momento histórico como esse, carregado de tanto significado para a cultura negra brasileira”, comenta Chico Kertész, destacando a importância de registrar e compartilhar esse marco cultural.

Toda a renda arrecadada será destinada às iniciativas sociais e culturais do Ilê Aiyê, reafirmando o compromisso do bloco com a valorização e o fortalecimento da comunidade negra.

 

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Música

Violinista Mário Soares participa do Oxe, É Jazz de novembro

Ana Paula Nobre

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Violinista Mário Soares
Foto: Vanessa Aragão

Reunindo sete destaques da música instrumental da Bahia, além de participações especiais, a 18ª edição do projeto Oxe, É Jazz acontece nos dias 8 e 9 de novembro, no Parque Costa Azul, em Salvador. O evento promete balançar os amantes do jazz e do blues, celebrando a música instrumental e também oferecendo uma experiência cultural completa para o público, reafirmando-se como um espaço de encontro, diversidade e lazer. Com apoio do Governo do Estado da Bahia, a realização é da Mais Ações Integradas.

Trazendo a fusão de jazz, rock e sotaque baiano, quem começará a festa na sexta-feira (8) será o guitarrista e compositor natural de Paulo Afonso, Igor Gnomo, vencedor do Prêmio Profissionais da Música (2023). Ao lado de Thiago Reuel (bateria) e André Jumper (baixo), o guitarrista forma o Igor Gnomo Group, que apresentará os sucessos do mais novo lançamento do trio, o álbum “Formiga Preta”.

Quem também subirá ao palco do Parque Costa Azul para agitar o público será o curador do Oxe, É Jazz, Eric Assmar, que se apresentará ao lado da Orquestra Baiana de Blues. Guitarrista, cantor e compositor, Assmar e curador do projeto Eric Assmar traz a estreia da Orquestra Baiana de Blues, uma big band de blues, em que a formação clássica de guitarra, gaita, baixo e bateria dialoga com um poderoso naipe de metais, formado por músicos experientes da cena soteropolitana. A apresentação foi especialmente pensada para o festival, brindando os fãs de jazz com um repertório com novos arranjos para canções autorais e clássicos do blues baiano e mundial.

A segunda noite de shows, no sábado (9), será iniciada pelo guitarrista e compositor baiano Jordi Amorim e da cantora e compositora alemã Juliana Blumenschein. Instrumentista e produtor musical, Jordi já passou por importantes festivais de jazz e, a partir de um intercâmbio realizado em Mannhein, na Alemanha, conheceu Blumenschein, com quem desenvolveu trabalhos musicais. A dupla se apresentará ao lado de um envolvente time de músicos com um repertório de jazz e música popular brasileira (MPB) regado a improvisações e talento.

Fechando com chave de ouro, o violinista e compositor Mário Soares subirá ao palco do Oxe, É Jazz muito bem acompanhado. Instrumentista membro da Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA) e da Orquestra Sinfônica da UFBA (OSUFBA), Mário apresentará, ao lado de seu grupo composto por Ruan de Souza (violão), Robinson Cunha (bateria) e Nino Bezerra (baixo), um show que mescla temas autorais e releituras ao lado dos músicos trazendo como convidado o oboísta e maestro Carlos Prazeres, regente titular e diretor artístico da OSBA.

Além de muita música, emoções e a oportunidade de criar memórias, a edição de novembro do Oxe, é Jazz proporcionará ainda o ambiente acolhedor do Parque Costa Azul, espaço democrático com opções de lazer para toda a família, reforçando sua missão de promover cultura de forma inclusiva e acessível.

 

SERVIÇO

OXE É JAZZ –  NOVEMBRO 2024 (Parque Costa Azul/Salvador)

08/11 (sexta):

18:30h – Igor Gnomo Group

20:30h – Eric Assmar & Orquestra Baiana de Blues

09/11 (sábado):

18:30h – Jordi Amorim & Juliana Blumenschein (ALE)

20:30h – Mário Soares convida Maestro Carlos Prazeres

 

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