Destaque
Festival Ubaque reúne ÀTTØØXXÁ, Vandal e DJS em Salvador

A estreia do Festival Ubaque promete movimentar o Jardim dos Namorados neste final de semana. Com shows gratuitos — sujeito à lotação — começando a partir das 15h deste sábado (30) e domingo (1º), o festival reúne um line-up formado por ÀTTØØXXÁ, Nêssa, DJ Pureza, Felipe Barros, Migga, Cabuloso Trio, DJ Felipe Poeta, Vandal, Letícia, Gibi, DJ Creator Beats e Dja Luz. A realização é da Join Entretenimento e Tha House Co, com apoio da Papo Comunicação e Ventura Cenografia. O patrocínio é da Prefeitura Municipal de Salvador. Devassa é a cerveja oficial, valorizando a cultura nordestina e unindo a paixão pela música com a tradição que nos move.
No primeiro dia, se apresentam Vandal, Felipe Barros + Dja Luz, a batalha de DJs Creator Beat + Telefunksoul, Nêssa e Letícia. No domingo, as atrações são ÀTTOOXXÁ, Cabuloso Trio, Migga, os DJS Felipe Poeta + Pureza e Gibi. Todo o conteúdo dos shows será gravado e disponibilizado nas plataformas audiovisuais, tornando-se mais um material de divulgação do trabalho desses artistas. Além do Festival, o Ubaque já proporcionou aos artistas do selo a participação em ações como o Palco Rua do Festival de Verão 2024 e um trio elétrico no Carnaval de Salvador deste ano — o Trio Ubaque.
A iniciativa reforça a proposta do Ubaque Conteúdo Musical: produzir, organizar e difundir conteúdos de novos artistas que movimentam a agenda musical de Salvador durante todo o ano, através da gravação de audiovisuais em pontos estratégicos da cidade. O projeto reúne a Join Entretenimento (dos empresários idealizadores do Ubaque, Camila Rebouças e Fábio Almeida), a Virgin Music — braço da Universal Music no lançamento de artistas da nova geração da música brasileira — e a Tha House Co, selo de música urbana.
As atrações
A partir de experimentalismos, o ÀTTØØXXÁ apresenta uma revolução musical, integrando o pagode a sons periféricos de várias partes do mundo e ao que há de mais contemporâneo na produção do Bass Culture mundial, com uma estética atual, transcendental e afrofuturista, distante de clichês. O resultado do trabalho se revela nos milhões de streams nas plataformas, diversos prêmios, indicação ao Grammy Latino, indicação ao melhor show nacional no Guia Folha 2018 e hits gravados em parceria com artistas como Major Lazer, Ludmilla, Thiaguinho, Carlinhos Brown, Luedji Luna, Mulú, Psirico, Parangolé e Heavy Baile.
Nêssa é cantora, compositora e ilustradora. Dona de hits como “Aquele Swing”, música que faz parte da Trilha sonora do filme “Ó PAÍ, Ó 2” e com mais de 2 milhões de execuções só no Spotify, ela é a representação mais genuína da música popular contemporânea da Bahia, esbanjando talento e potência em cada faixa lançada, cada feat, cada show. No Carnaval de Salvador cantou com Léo Santana, Psirico, Iza, Carlinhos Brown, dividiu um trio com Pabllo Vittar.
Vandal é um rapper baiano que acumula números expressivos em suas músicas. No Spotify, o artista ultrapassa os 4 milhões de plays em seus lançamentos populares na plataforma. O artista já colaborou com nomes como Baiana System, Melly, Hiran, Giovani Cidreira, além de ser um dos artistas que integra o disco “Sabotage 50”, em homenagem a um dos maiores rappers brasileiros, Sabotage.
Recuperando velhos clássicos, unindo-os a novas melodias, DJ Pureza encanta o público com hits esquecidos, mixando e remixando com as novas tendências musicais. Seu trabalho permeia a Música Negra Periférica, passeando por estilos como Samba, Afrobeats, Dancehall e Dembow adicionando células rítmicas de Afrohouse, Funk Favela, Trap e Pagodão.
Felipe Poeta é cantor, compositor, produtor musical, DJ e beatmaker. Desde sua infância, sempre teve interesse na música. É autodidata em instrumentos como guitarra, baixo, violino, piano, teclado e sintetizador — um dos instrumentos preferidos dos DJs e amantes de música eletrônica. Produziu a trilha sonora da segunda temporada de “Arcanjo Renegado”, série disponível na Globoplay e rede Globo, com a mesma track usada para o trailer e vencedora do prêmio no New York Festivals como melhor edição. No último ano se apresentou em em grandes festivais, como o Tomorrowland, The Town, Salve o Sul, além do Camarote Salvador.
Letícia cresceu ouvindo músicos como Gal Costa, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Maria Bethânia. Hoje também se inspira em sons como o da Baiana System e Gilsons. Mergulhando em obras de diferentes gerações, ela traz essa linguagem em sua musicalidade e espera que suas composições conquistem tanto a sua geração, quanto a geração que a inspirou. Ela também é artista gravada no Ubaque, com canções como “Nova Era”.
Felipe Barros é cantor, compositor e violonista, e foi logo na infância que teve o seu primeiro contato com a música, quando ganhou um violão de sua avó. Começou a carreira profissional em 2016 tocando em bares, casas de show e eventos corporativos apresentando suas composições e roupagens de canções clássicas da Música Popular Brasileira. Como compositor, já possui mais de 300 canções catalogadas e 12 singles gravados por ele e outros artistas.
Músico da banda Filhos da Bahia e em turnê com a cantora Marina Sena, Migga tem um repertório autoral focado no reggae e parcerias estabelecidas com artistas como Pugah, Rafa Chagas, Gibi, Tainã Troccoli, atataBatata. Com Carlinhos Brown, seu pai, gravou a versão de E.C.T. para a terceira edição do disco “Cássia Reggae”, que apresenta versões das músicas consagradas na voz de Cássia Eller em arranjos do ritmo.
Do repertório autoral, Migga deve apresentar canções como “Códigos, Mistérios e Auês” e “Pedra Salgada”.Ir a fundo a cada som, sem medo da inovação nem da mistura. O DJ e produtor musical Telefunksoul tem mais de 20 anos dedicados à atividade e tem levado seu trabalho a diversos lugares, graças à pesquisa incansável e à produção musical. Ele é o criador e precursor do Bahia Bass (gênero musical eletrônico que tem como principal característica a mistura do bass music mundial com o repertório cultural e musical da Bahia).
Dja Luz é baiano, cantor, compositor, multi-instrumentista e faz parte de uma geração de músicos que busca se apropriar de sua cultura e estabelecer a ligação com a música contemporânea mundial em suas letras e fusões rítmicas. Utilizando a percussão em suas composições e apresentações, ele reforça sua origem e inspirações na música africana. Teve suas canções gravadas por grandes artistas baianos e nacionais, a exemplo de Natiruts, Lazzo Matumbi, Adão Negro, Filhos de Jorge e Margareth Menezes.
Unindo um time que conta com nomes de referência da cena musical na Bahia e no país, o cantor e compositor Gibi segue lançando faixas pelo Ubaque Conteúdo Musical. “Mudar de Vida” é uma canção autoral que, no lançamento especial, ganha produção assinada pelo músico Jaguar Andrade, o produtor musical e beat maker Monog e o produtor e DJ Felipe Poeta.
Gibi explora sonoridades características do R&B, trap e pagotrap, neste que é o segundo lançamento dele pelo projeto — “Olha Você” foi a faixa que marcou a estreia no Ubaque. Aos 26 anos, o cantor e compositor vem agitando a cena musical de Salvador com suas músicas e sua voz marcante. Ele conquista os fãs com uma sonoridade moderna e envolvente, batidas inovadoras e letras que refletem a sua vivência.
Do bairro do Cabula, os três amigos Paulo Nascimento (voz e baixo), Ricardo Correia (voz e bateria) e Jackson Almeida (voz e guitarra) formam o Cabuloso Trio. Além de apresentarem suas versões para canções da música brasileira, os três levam em seu repertório músicas autorais, como as presentes no EP “De Onde Venho”.
Com uma fusão única de hip hop, afrobeat e ritmos brasileiros, Creator Beats celebra sua ancestralidade e a riqueza cultural baiana. Seu trabalho como beatmaker, DJ e produtor musical é marcado por uma paixão inabalável pela arte, inovação e representatividade. Com 18 anos de experiência na cultura hip hop, ele é uma força criativa na cena musical. Como bboy e produtor de eventos, contribuiu significativamente para o movimento hip hop.
Serviço
O quê: Festival Ubaque
Quando: 30 de novembro e 1º de dezembro (sábado e domingo)
Horário: 15h
Onde: Arena Jardim dos Namorados
Entrada gratuita
Destaque
Bando de Teatro Olodum abre inscrições para oficinas gratuitas

Em comemoração aos seus 35 anos de história, o Bando de Teatro Olodum anuncia o Projeto Erê, iniciativa que reforça a missão da companhia na valorização da arte negra no Brasil. Com uma programação de formação e apresentações, o projeto promoverá mais uma edição das Oficinas de Performance Negra e uma temporada especial do espetáculo Erê, um manifesto do Bando contra o genocídio das crianças negras. As inscrições gratuitas iniciam nesta segunda-feira (07), em formulário online disponível no perfil do Bando de Teatro Olodum.
Formação e qualificação profissional nas artes
O Projeto Erê busca capacitar jovens e adultos por meio de oficinas de Performance Negra, abrangendo aulas de teatro, dança, música, memória e identidade. Nesta edição, a iniciativa incorpora uma abordagem técnico-profissionalizante, com cursos de iluminação cênica, sonorização, produção cultural e técnicas de audiovisual.
As oficinas ocorrerão entre 23/4 e 28/7, em três núcleos, distribuídos em Salvador: Centro Cultural de Plataforma (Subúrbio Ferroviário), Espaço Cultural Uruguai (Cidade Baixa) e Espaço Xisto Bahia nos Barris (Centro), reforçando o compromisso de descentralização da arte e acesso à formação cultural em comunidades periféricas.
Para participar da oficina é preciso ter mais de 18 anos e ainda não ter participado de outra oficina promovida pelo Bando. Não é necessário ter experiência em artes cênicas. A finalização das oficinas contará com Mostras Cênicas, revelando os novos talentos das artes negras da cidade.
“Durante as Oficinas, nós, do Bando, compartilhamos nossas experiências nesses 35 anos de cena, com uma metodologia desenvolvida por nós, que estimula os talentos existentes nessas comunidades em trocas artísticas fantásticas. Muitos artistas negros que hoje atuam nos palcos e nas telas pelo país foram despertados pelas Oficinas de Performance Negra do Bando”, explica a atriz, diretora e escritora Cássia Valle, do Bando de Teatro Olodum.
Além disso, o projeto Erê realizará a ação Oro Dudu – Falas Pretas, um espaço de diálogo sobre negritude e letramento racial, em ações inclusivas como a acessibilidade do espetáculo e destinação de ingressos a pessoas com deficiência, estudantes de escola pública, entre outros grupos.
O Projeto ERÊ Bando 35 anos é patrocinado pela Wilson Sons, via Programa de Isenção Fiscal Viva Cultura, da Prefeitura de Salvador, Secretaria Municipal da Fazenda – SEFAZ, Secretaria Municipal de Cultura e Turismo – SECULT e Fundação Gregório de Mattos – FGM.
Serviço
O quê: Projeto ERÊ Bando 35 anos: Oficinas, debates e temporada do espetáculo Erê
Oficina de Performance Negra com aulas gratuitas ministradas pelos artistas do Bando de Teatro Olodum
Inscrições Gratuitas: de 07/04 a 17/04, por meio formulário on-line no link
Público-alvo: Maiores de 18 anos e que ainda não participaram de outras oficinas do Bando. Não é necessário ter experiência em artes cênicas.
Destaque
Barro Mulher: Solo cênico biográfico é inspirado na orixá Nanã

A atriz e coreógrafa baiana, Fabíola Nansurê, lança seu mais novo monólogo “Barro Mulher”, das vivências como uma mulher negra e inspirada na poética da orixá Nanã. O espetáculo estreia dia 12 de março em Alagoinhas, no Ilê Axé Oyá L’adê Inan, com duas sessões abertas ao público, às 15h e às 19h30, e abre temporada em Salvador do dia 14 a 30 de março (todas as sextas, sábados e domingos), na Sala do Coro do Teatro Castro Alves, sempre às 20h.
A obra cênica-biográfica atravessa arte e ancestralidade para contar uma história de renascimento. Inspirada na poética da Yabá Nanã, senhora do tempo, da vida, da morte e da sabedoria, o espetáculo acompanha a jornada de uma mulher que se refaz e se fortalece a partir da memória e da relação com sua Yalorixá, dentro do terreiro de Candomblé.
O espetáculo é criado, dirigido e coreografado por Fabíola Nansurê, tem direção musical e trilha de Jarbas Bittencourt, e é inspirado na concepção poética do Teatro Preto de Candomblé, cunhado pela encenadora Onisajé, que também assina a consultoria de encenação e dramaturgia. O figurino é de Anthea Xavier; cenografia, adereços e maquiagem de Agamenon de Abreu; iluminação de Nando Zâmbia; produção de Luiz Antônio Sena Jr. e mediação de Silara Aguiar.

Foto: Joan Souza
“Eu fui formada artisticamente dentro de um terreiro de candomblé. A obra é um mergulho sensível na minha vivência, que, ao me confirmar como Ajoiê, iniciei um processo de escrita intitulado CANDOMBLESIA, que transformou meus Escritos de Runcó – espaço sagrado de recolhimento para iniciação no candomblé – em poesia cênica. Depois dei corpo, voz e música nessa obra artística que fala de renascimento e resistência”, afirma Fabíola.
Na encenação, corpo, voz e música se entrelaçam, conduzindo o público por um rito de celebração e pertencimento. A figura de Nanã se torna guia e inspiração para essa travessia, revelando, em cada gesto e em cada som, as camadas de uma história marcada pelo feminino, pelo sagrado e pela potência do barro que molda e ressignifica.
“Mais do que um espetáculo teatral, Barro Mulher é um chamado ao encontro, à escuta e ao reconhecimento da força ancestral feminina que ecoa através do tempo”, conclui a atriz.
Os ingressos para a temporada em Salvador custam R$ 40 (inteira) R$ 20 (meia). Estudantes e pessoas de terreiro podem assistir o espetáculo gratuitamente, entrando em contato através do e-mail espetaculobarromulher@gmail.com ou do whatsapp 71 98390-7308. Acompanhe em @barromulher.espetaculo | @nansureatriz.
Nas apresentações de sábado, haverá de tradução em libras e, em seguida, o público poderá participar de rodas de conversa com a atriz Fabíola Nansurê. A atriz irá compartilhar questões relativas ao processo de criação, que envolve desde as questões cênicas até os contextos de formação como ajoiê. Em Alagoinhas também haverá tradução em libras e uma roda de conversa.
O espetáculo “Barro Mulher” é uma realização do Oyá L’adê Inan Ponto de Cultura, com produção assinada pela DA GENTE Produções. Este projeto foi contemplado nos Editais da Paulo Gustavo Bahia e tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura via Lei Paulo Gustavo, direcionada pelo Ministério da Cultura, Governo Federal. Paulo Gustavo Bahia (PGBA) foi criada para a efetivação das ações emergenciais de apoio ao setor cultural, visando cumprir a Lei Complementar nº 195, de 8 de julho de 2022.
Serviço
O quê: Espetáculo “Barro Mulher”- um solo de Fabíola Nansurê
Alagoinhas – Ilê Axé Oyá L’adê Inan
Duas sessões: às 15h e às 19h30
Entrada gratuita
Salvador – Sala do Coro TCA
De 14 a 30 de março (sexta a domingo)
Horário: 20h
Ingressos: R$ 40 (inteira) R$ 20 (meia)
OBS: Aos sábados tradução em libras, seguido de roda de conversa
Destaque
Vai ter Bloco Aspiral do Reggae e Pipoca do Reggae no Campo Grande

O público que curte reggae terá muitas opções para passar o Carnaval. Em mais uma folia, a produtora cultural e ativista do Movimento Reggae na Bahia, Jussara Santana, coloca no circuito Campo Grande o Bloco Aspiral do Reggae, em seu 16º ano, e a Pipoca do Reggae. Ambas as iniciativas vão arrastar uma multidão de regueiros e regueiras fiéis ao gênero musical nascido na Jamaica e tão popular em Salvador.
Os 7km de desfile do Bloco será na segunda-feira de Carnaval, dia 3 de março, com saída a partir das 20h30, do largo dos Aflitos – Campo Grande, e abadás já estão sendo vendidos a valores sociais na Casa Cultural Reggae (Pelourinho), onde nasceu o Bloco.

Foto: Lucas Malkut
Este ano, a homenagem será feita a um dos fundadores do grupo Jamaicano “Culture”, formado nos anos 70, década de ouro do reggae. Em toda sua carreira, Joseph Hill gravou cerca de 31 álbuns até o seu falecimento em 2006. Adorador do movimento Rastafari, Hill se consolidou como uma das maiores vozes e pilares do reggae e do movimento no mundo.
Com um trio elétrico, o bloco terá apresentações de Kamaphew Tawa e Banda Aspiral do Reggae, DJ Ras Peu, além da presença feminina com Kelly Matos e Fabiana Rasta, fortalecendo a participação das mulheres no gênero. Abadás podem ser adquiridos até o dia 2 de março na Casa Cultural Reggae (Rua do Passo – N.17 Santo Antônio).
Os mesmos estão sendo vendidos a valores sociais R$ 35 (individual) | R$50 (casadinha). Interessados também podem colaborar com a doação de 2k de alimentos e uma lata de leite, que serão encaminhados a famílias do bairro.

Foto: Lucas Malkut
Pipoca do Reggae
Outra iniciativa de Jussara Santana é a Pipoca do Reggae, mais um projeto para garantir a visibilidade de novos talentos e fortalecimento das ações sócio-políticas e culturais do Movimento Reggae em Salvador e no interior do estado.
A Pipoca, já no segundo Carnaval, vai sair no sábado dia 1º de março, às 21h30. Em seu segundo ano, a iniciativa enaltece essa produção artística do Reggae, e terá participação do veterano Kamaphew Tawa e Banda Aspiral do Reggae, Dj Ras Peu, Fabiana Rasta e Kelly Matos. A Pipoca vai se unir às tradicionais no circuito, levando regueiros sem cordas pelas ruas do Centro.
Serviço
O quê: Bloco Aspiral do Reggae e Pipoca do Reggae na Avenida
Quando: Bloco (segunda-feira, 3 de março, 20h30), Pipoca do Reggae de Carnaval (01/03/25), a partir das 21h30
Onde: Largo dos Aflitos – Campo Grande
Quanto: Bloco (R$35 individual | R$ 50 casadinha), Pipoca (gratuito)