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Cultura

Festival Som do Sabor promove três dias gratuitos de música

Ana Paula Nobre

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Melly | Foto: João Arraes

O Largo do Santo Antônio Além do Carmo, em Salvador, será palco de um festival que promete aguçar todos os sentidos do corpo soteropolitano: o Som do Sabor. Gratuito, o evento acontece nos dias 10, 11 e 12 de janeiro (sexta, sábado e domingo) e vai misturar elementos da música, arte urbana e gastronomia locais.

Focado em enaltecer a diversidade e a criatividade existentes na periferia da capital baiana, o Som do Sabor terá shows de artistas da nova cena musical alternativa como a banda Àttooxxá, a cantora Melly e as bandas Afrocidade e Sambaiana. Ao longo dos três dias, haverá ainda batalhas de slam, MCs e dança urbana, grafitagem em tempo real (live painting), oficinas gastronômicas e praça de alimentação.

Afrocidade | Foto: Divulgação

Programação

Dia 1: no primeiro dia, 10, uma sexta-feira, predominam o rap e o hip-hop. Aurea Semiséria convida Suh; Yan Cloud convida Nininha; e Melly encerra a noite com seu neo soul. Tem ainda o som de Zé Atunbí, ex-vocalista do Afrocidade. Entre os shows, acontecerão as batalhas de MCs.

Dia 2: o segundo dia de música será aberto pelo pagotrap de Guedez, seguido Ravi Lobo, com participação de Bel4atriz; depois, Tiri convidando Márcia Castro. Para fechar o dia, temos a banda Afrocidade. Entre os shows, acontecerão as batalhas de dança urbana.

Dia 3: o terceiro e último dia começa com o samba da Suco de Bahia e segue no samba com Ju Moraes e o coletivo de mulheres Sambaiana. Depois é a vez da banda Àttooxxá, responsável por fechar o evento com chave de ouro.

Todos os dias do festival serão abertos com uma oficina culinária, que trarão receitas tradicionais simples e compostas de ingredientes acessíveis. Em seguida, vem o ponto alto do evento, com as atrações musicais, que passeiam por diversos gêneros, desde o rap até o neo soul. As batalhas de slam e MCs e de dança urbana — cada uma, em um dia — irão intercalar os shows e premiar os respectivos dois melhores colocados.

Durante os três dias e em simultâneo as demais atividades do festival, haverá grafitagem em tempo real num grande painel exposto ao público, que poderá participar da produção com os artistas. Ainda como parte da gastronomia do Som do Sabor, uma praça de alimentação reunirá comidas de rua típicas, como acarajé, beiju, cachorro-quente, pastel, coxinha e hambúrguer. O projeto tem patrocínio da Coca-Cola e do Governo do Estado, por meio do Fazcultura, Secretaria de Cultura (Secult) e Secretaria da Fazenda (Sefaz). Mais informações: instagram.com/somdosabor2024.

Serviço

O quê: Som do Sabor
Quando: 10, 11 e 12 de janeiro (sexta, sábado e domingo), a partir das 17h
Onde: Largo do Santo Antônio Além do Carmo
Quanto: gratuito

 

Cultura

VI Rede Capoeira celebra heróis e heroínas da cultura afro-brasileira

Ana Paula Nobre

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Foto: Leandro Couri

O VI Rede Capoeira acontece em Salvador, entre os dias 22 e 25 de janeiro, celebrando as linguagens de resistência da cultura afro-brasileira por meio de manifestações artísticas, poéticas e musicais. Com ampla programação gratuita, a atual edição do evento abraça, além da Capoeira, o Samba, o Frevo, o Maculelê e o Repente, além de homenagear heróis e heroínas populares responsáveis pela preservação artística da cultura ancestral.

Todas as atividades acontecem na Doca 1 – Polo de Economia Criativa, no Comércio e conta com o patrocínio do Instituto Cultural Vale por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Durante quatro dias, oficinas, palestras, apresentações artísticas, contação de histórias com griôs, rodas de capoeira, samba e shows devem reunir um público diverso com mais de 5 mil pessoas. A realização e idealização do Rede Capoeira é assinada pelo Projeto Mandinga.

Abertura – Um dos momentos mais emocionantes e emblemáticos do evento está previsto para o primeiro dia, 22 de janeiro (quarta-feira), com a roda de conversa “Heróis Populares” com mestre Sabiá, idealizador do evento, o diretor de Promoção das Culturas Populares do Ministério da Cultura (MinC), Sebastião José Soares, e mediação do poeta James Martins, às 17h. Na sequência, será entregue o Troféu Sankofa – que reconhece o trabalho dos mestres e mestras na preservação da cultura africana – aos Heróis e Heroínas Populares, às 18h30.

Foto: Leandro Couri

Recebem o Troféu Sankofa os capoeiristas octogenários Mestre Nô, Mestre Virgílio da Fazenda Grande, Mestre Baiano, Mestre Fernando e Mestre Boa Gente; a aclamada sambadeira Dona Santinha e o Mestre Walmir Lima, integrante da chamada “primeira geração” do samba de Salvador; o músico Mateus Aleluia, grande símbolo de resistência e sabedoria; a passista de frevo mais antiga do país, Zenaide Bezerra; e o cordelista e repentista nordestino mestre Bule-Bule.

O dia acaba em altíssima vibração com o show do músico, cantor, compositor e pesquisador, Mateus Aleluia. Nascido em Cachoeira, no Recôncavo Baiano, o artista é remanescente da formação original do grupo musical Os Tincoãs, considerada a primeira banda a expressar a herança cultural, musical e linguística de diferentes povos africanos que aportaram no Brasil.

Berimbau – Oficinas, painéis e vivências marcam o segundo dia do evento, 23 de janeiro (quinta-feira), quando acontece a apresentação dos maiores tocadores de berimbau do Recôncavo, sendo eles mestres Adó, Ivan, Lucas e Carcará, às 18h. A programação inclui oficinas de capoeira com o mestre Lua de Bobó e mestra Nani, neta de João Pequeno.

Outro destaque é a roda de conversa “A Capoeira, Repente e o Frevo” com os mestres Nô, o repentista Bule Bule, a historiadora Mônica Beltrão, a passista de frevo mais antiga do país, Zenaide Bezerra, e mediação de James Martins. Também é esperada grande movimentação em torno das vivências de frevo e maculelê, com Zenaide Bezerra e Mestre Valmir Martins, respectivamente. Às 19h, acontece a Roda de capoeira do Recôncavo e, às 20h, o Samba Chula com o grupo Samba Chula Poder do Samba encerra a programação do dia.

“Além de ser um evento de preservação da cultura popular e celebração da capoeira, o Rede Capoeira também funciona como um grande ponto de encontro, quando capoeiristas e defensores da cultura popular, com atuação na Bahia, Brasil e outros países do mundo, congregam e compartilham suas lutas”, comenta Mestre Sabiá, que criou o evento e assina a sua coordenação.

Capoeira – No terceiro dia do evento, 24 de janeiro, será a capoeira a estrela da vez. Com todas as vagas preenchidas em poucos dias, seis oficinas prometem reunir centenas de praticantes e profissionais da luta ancestral. Os nomes dos mestres que ministram os encontros explicam o interesse dos participantes. São eles os mestres Jurandir, Paulinho Sabiá, Jogo de Dentro, Lobão, Maurão e mestra Preguiça.
O painel feminino “Minhas Referências na Capoeira” com as mestras Nani de João Pequeno, Preguiça, Patrícia Mascarenhas e mediação de Mônica Beltrão também promete ser concorrido. E quem quer conhecer mais sobre a história de mestre Bimba, poderá ouvir seus filhos no painel “Herança do Mestre Bimba: Família Machado”.

O fechamento do dia será com a beleza de rodas de capoeiras e com a voz inconfundível do cantor baiano Aloisio Meneses, que vai embalar todos com o repertório selecionado e dançante do seu show às 19h30.

Cortejo – O último dia do VI Rede Capoeira, 25 de janeiro (sábado) dá continuidade às disputadas oficinas, desta vez ministradas por mestre Sabiá e mestres Peixe Cru, Boa Gente, Medicina e Nô. O ponto alto será o Cortejo do Bando Anunciador do Mestre Lua Rasta e Berimbalada, às 12h40. A despedida e agradecimento a todos os participantes da sexta edição do evento será ao som de Pedrão Abib & O Samba da Democracia, com participação especial do mestre Walmir Lima.

Serviço

O quê: VI Rede Capoeira
Quando: 22 a 25 de janeiro
Local: Doca 1 – Polo de Economia Criativa – Comércio
Programação completa aqui

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Cultura

Curto Circuito das Artes aquece Salvador com 15 espetáculos

Ana Paula Nobre

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Edvana Carvalho | Foto: Brenda Ferreira e Bárbara Carvalho

A segunda edição do Curto Circuito das Artes inicia o ano de 2025, em Salvador, com uma vasta programação cultural, de forma gratuita. Entre os dias 8 de janeiro (quarta-feira) e 16 de fevereiro (domingo), uma mostra de 15 espetáculos de música, dança, circo e teatro vão ocupar seis espaços culturais, alegrando não só o verão dos adultos, mas também da criançada. O objetivo é movimentar a cena cultural da cidade com espetáculos, exposições e residências artísticas que promovam inclusão, diversidade e acesso à cultura. A iniciativa busca envolver e inspirar o público de todas as idades, fortalecendo a conexão com as artes de maneira autêntica e transformadora.

Realizado pela Fundação Gregório de Mattos (FGM), por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Prefeitura de Salvador), em parceria com a Funarte, do Ministério da Cultura (Governo Federal), no dia 8 de janeiro, a temporada de verão do Curto Circuito das Artes será aberta em grande estilo. O público poderá conferir o show “Baba Yaga”, da cantora mirim Lilica Rocha, às 16h, no Teatro Gregório de Mattos, e a peça “Aos 50 quem me aguenta”, da atriz e escritora baiana Edvana Carvalho, às 19h, no Espaço Cultural da Barroquinha. Entre um espetáculo e outro, dá pra conferir  a exposição “Plantações de Autoestima”, dos grafiteiros Sagaz & Pepino, em cartaz na Galeria da Cidade, além de curtir performances de outros artistas que realizam Residências Artísticas no Curto Circuito.

Segundo o idealizador do festival e diretor de Patrimônio e Equipamentos Culturais da FGM, Chicco Assis, as atrações de janeiro e fevereiro vão aquecer ainda mais o verão da capital baiana, ocupando todos os espaços da Fundação Gregório de Mattos espalhados pela cidade: do Quarteirão das Artes aos Espaços Bocas de Brasa, do Centro à Valéria, de Cajazeiras à Cidade Baixa e do Pelourinho à Vista Alegre.

“Um caldeirão fervilhando de teatro, dança, música, circo, artes visuais, performance e muito mais. Vai ter arte transbordando por toda parte, para todos os gostos e idades. Inclusive para a criançada, que será agraciada com espetáculos infantis, contemplando até bebês. Mais do que um festival, a temporada de verão do Curto Circuito das Artes será um estrondo na cidade”, afirma Chicco Assis.

Do axé aos clássicos infantis

A primeira apresentação da mostra de espetáculos que convida o público infantil para cantar, dançar e se divertir é o show Baba Yaga, da artista mirim Lilica Rocha. No dia 8 de janeiro, a cantora, compositora e atriz, de apenas 10 anos, promete agitar o Teatro Gregório de Mattos, a partir das 16h, com canções do seu segundo disco, “Baba Yaga – O Futuro é Agora”, além de releituras de clássicos infantis e da Axé Music, como Faraó, Chame Gente e Raiz de Todo Bem.

Ícone na música para os pequenos, Lilica conquistou a atenção de todas as idades, em 2020, ao fazer uma live nas redes sociais tocando Tigresa, de Caetano Veloso, no teclado. Durante a apresentação promovida pelo projeto, ela promete fazer um pré-carnaval, tirando os pés de todo mundo do chão. “Participar do Curto Circuito com o show Baba Yaga me deixa muito feliz e super animada. Tocar em Salvador pra mim é especial, minha terra, ainda mais no verão. Já vamos entrar no clima de carnaval”, antecede Lilica, que fará mais três apresentações no Curto Circuito ao longo do mês de fevereiro.

Lilica Rocha | Foto: Donminique Santos

Os novos 50

Quem abre a programação de espetáculos adultos do Curto Circuito no dia 8 de janeiro é a peça teatral “Aos 50 quem me aguenta”, da atriz baiana Edvana Carvalho. A artista sobe ao palco no Espaço Cultural da Barroquinha, às 19h, para encenar textos autorais que tratam sobre a sua experiência enquanto mulher negra, nordestina e professora que ultrapassa a barreira dos 50 anos e lida com os desafios que essas condições impõem à mulher contemporânea.

“Os desafios são muitos porque a nossa sociedade ainda é patriarcal. O homem envelhece e fica mais bonito, a mulher envelhece e vira bruxa. Mas nós, mulheres de 50+, em 2024, não aceitamos mais sermos colocadas em caixinhas. Somos bem diferentes das nossas avós, somos mulheres atuantes no mercado, na vida como um todo, muitas vezes refazendo nossas próprias vidas”, afirma Edvana.

Natural de Salvador, Edvana também é poetisa, escritora e educadora. Em 2024, ela foi um dos grandes destaques de Renascer, última novela das 21h da Rede Globo, ao dar vida à personagem Inácia. Agora com o seu trabalho solo “Aos 50 quem me aguenta”, a atriz reforça para as mulheres pretas que as suas histórias são interessantes e podem virar livro, peças teatrais e até mesmo discussões acadêmicas.

“A gente passou uma vida lendo romances em que as mulheres não pareciam com a gente, tanto as que eram destaque nesses romances quanto as que não eram. Agora vivemos num novo tempo, em que escrevemos sobre nós mesmas, sem a tutela de ninguém, e onde outras pessoas poderão enxergar que estamos aqui para sermos felizes como qualquer outro ser humano. A vida não acabou quando criamos nossos filhos ou nos aposentamos, ela está só começando”, reitera a atriz.

Sempre com início às 19h, a peça também será apresentada no dia 10 de janeiro (sexta-feira), no Espaço Boca de Brasa Subúrbio 360°, e no dia 11 (sábado), no Espaço Boca de Brasa Cajazeiras. Como parte da programação do Curto Circuito, que tem o intuito de fortalecer a conexão entre público e arte de maneira autêntica, serão promovidas atividades formativas associadas aos espetáculos da mostra.

No caso da encenação “Aos 50 quem me aguenta”, será realizada no dia 9 de janeiro (quinta-feira), no Espaço Boca de Brasa Valéria, a “Oficina de interpretação teatral e expressão vocal”. A atividade terá início às 9h, com duração de três horas e 20 vagas disponíveis para atores iniciantes e estudantes de teatro. O objetivo central é desenvolver o repertório e as técnicas necessárias para a criação de personagens, utilizando abordagens práticas e teóricas que combinem improvisação, jogos teatrais e construção da personagem. Também serão explorados textos do teatro nordestino e do negro, além da estética afrobrasileira percussiva.

Diversidade

Com uma variedade de linguagens artísticas para todas as idades, a programação do Curto Circuito das Artes promoverá, ao todo, 57 apresentações gratuitas de música, teatro, dança e circo espalhadas por diferentes bairros de Salvador até fevereiro de 2025. Além do show infantil de Lilica Rocha e da peça “Aos 50 quem me aguenta”, a primeira semana da mostra ainda conta com mais cinco espetáculos.

Os atores baianos Rita Assemany e Marcelo Praddo trazem, respectivamente, as peças “Surf no Caos” e “Vou te Contar”. Enquanto Rita se apresenta no dia 10 de janeiro (sexta-feira), às 19h, no Teatro Gregório de Mattos, com um monólogo que questiona a natureza humana através da perspectiva de Lucy, o primeiro ser humano primitivo, Praddo sobe ao palco no sábado (11), às 16h, no Espaço Boca de Brasa Valéria, com um monólogo dirigido e atuado por ele mesmo. O espetáculo dá voz a pessoas comuns, que não possuem milhões de seguidores ou desfrutar das regalias dos camarotes vips do nosso carnaval, mas que são a pura essência da nossa alma brasileira.

Nos dias 9 e 10 de janeiro (quinta e sexta-feira), às 19h, acontecerá a apresentação do espetáculo “Entrelinhas” no Espaço Cultural da Barroquinha. Direcionado ao público adulto, o espetáculo de dança discute a violência contra a mulher e evidencia como a voz da mulher negra é historicamente silenciada dentro de uma sociedade opressora, machista e de mentalidade escravocrata. A coreógrafa e intérprete Jaqueline Elesbão costura uma narrativa essencialmente visual, quase sem palavras, que apresenta uma série de imagens e referências históricas.

No quesito música, haverá a apresentação do projeto Sibí Dúdú nos dias 11 e 12 de janeiro (sábado e domingo), às 16h. O espetáculo também acontecerá no Espaço Cultural da Barroquinha e busca celebrar a cultura de matriz africana em Salvador através das raízes do samba de roda. Os artistas soteropolitanos que comandam o palco são Nega Duda Sambadeira e a Orquestra de Atabaques do grupo Mãos no Couro.

Ocupando três espaços entre 9 e 15 de janeiro, o espetáculo teatral ‘Museu do que Somos’ convida o público a experienciar o lugar de curador de uma exposição e construir um museu que exponha não apenas sua memória, mas sobretudo os contextos do vivido e as peças do presente. Com direção e dramaturgia de Luiz Antônio Sena Jr., a obra mistura teatro, performance e museologia e será apresentada no Teatro Gregório de Mattos (9/01, às 16h), Sesi Casa Branca (11 e 12/01, às 19h) e no Espaço Boca de Brasa Cajazeiras (15/01, às 19h).

Gratuitos, os ingressos para as atrações da mostra serão distribuídos no local, uma hora antes de cada apresentação na bilheteria do teatro. Para mais informações sobre a programação e inscrições das atividades formativas de cada espetáculo, acesse o site da FGM.

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Cultura

Caminhada do Pelô ao Bonfim homenageia Clarindo Silva

Jamile Menezes

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Clarindo Silva comemora 82 anos com show na Cantina da Lua

A Caminhada da Amizade, criada em 1986, reunirá lideranças do movimento negro baiano nesta sexta-feira (20), com saída às 7h do Pelourinho em direção à Colina Sagrada. A edição deste ano homenageia Clarindo Silva, fundador do Restaurante Cantina da Lua e leva o tema “Claro que é Clarindo”.

O evento propõe levar mais de 100 pessoas vestidas de branco até a Igreja do Senhor do Bonfim, reafirmando os laços de amizade e harmonia, agradecendo pela vida e pedindo saúde, paz e prosperidade para os próximos anos.

Os participantes usarão blazer e camisa branca, desenhados e confeccionados pelo designer Alberto Pita. A concentração está marcada para as 7h, no Restaurante Negros Bar, onde será servido um café da manhã. Entre os presentes estarão figuras como Vovô do Ilê, Zé Sérgio Gabrielli, Coió, Sílvia Rita, Ângela Guimarães, Alberto Pita, professor Sérgio Guerra, Albino Apolinário, Arizinho, Napoleão, Vadinho França, Jorge Washington, Dode Só, dentre outras personalidades.

Mestre Calá!

Clarindo Silva, jornalista, escritor, poeta, compositor e agitador cultural, é o verdadeiro guardião do Pelourinho, referência cultural do Centro Histórico de Salvador. Empreendedor, proprietário da Cantina da Lua, reduto boêmio de resistência da Cultura Negra na cidade, que já recebeu grandes artistas em sua história.

Serviço:
O que: Caminhada da Amizade
Quando: 20 de dezembro (sexta-feira)
Saída: Negros Bar Pelourinho (ao lado da Deltur)
Horário: 7h

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