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VI Festival de Teatro do Subúrbio acontece em fevereiro com programação gratuita

Ana Paula Nobre

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Foto: Divulgação

O Coletivo de Produtores Culturais do Subúrbio realiza, de 5 a 9 de fevereiro, em Salvador, o Festival de Teatro do Subúrbio/Ano VI. O Festival ocupará o Espaço Boca de Brasa/CEU de Valéria (Nova Brasília de Valéria), a sede do Grupo Cultural É Ao Quadrado (Alto do Cabrito), o Espaço Cultural Alagados (Uruguai) e também estará na Praça do Uruguai e na Praça Revolução, em Periperi, com 17 apresentações de espetáculos e oficinas gratuitas à população.

Com seis edições e mais de 8 mil pessoas alcançadas, o Festival de Teatro do Subúrbio se consolida na cena teatral baiana como vitrine de produções periféricas, viabilizando a profissionalização de grupos teatrais locais, disseminando as artes cênicas e fomentando a formação de público. A proposta é sempre revelar talentos e potencialidades existentes nas comunidades menos assistidas que são postas fora do circuito artístico. Nesta sexta edição, serão apresentados cinco espetáculos, realizadas três oficinas criativas, as Troca Trilhas, e bate-papos com os artistas.

“Escarro Início” | Foto: Gilmar Films 5

A programação é composta por trabalhos como “Escarro Início”, de Leno Sacramento, espetáculo que integra a trilogia “Encruzilhadas” e que trata do genocídio da pele preta; já o Grupo Novos Arteiros apresenta “O Cidadão de Papel”, inspirado no livro homônimo de Gilberto Dimenstein e composto de debates sobre respeito, tolerância, direitos humanos, desigualdade social, preconceito racial, dentre outros temas; o espetáculo “Maloquêro”, de Jhoilson de Oliveira, em que o artista narra os desafios e os preconceitos enfrentados por homens e mulheres que sobrevivem nas ruas de Salvador.

O Grupo Cultural Mamulengo vai trazer o espetáculo “São Tomé uma história e meia”, que traz à cena dores e denúncias cotidianas de uma comunidade tradicional situada no subúrbio ferroviário de Salvador que, em meio a tanta riqueza e potência cultural, resiste ao racismo ambiental que ameaça sua sociobiodiversidade. O espetáculo é apresentado com teatro de bonecos mamulengo.

Grupo Cultural Mamulengo | Foto: Divulgação

Em “Era uma Vez o Brasil”, o Grupo Cultural É Ao Quadrado trabalha de forma lúdica e crítica a história do Brasil desde o período colonial aos dias atuais. E também vai ter palhaçaria, com o espetáculo de rua “O Circo de um Homem Só”, que será encenado por João Lima nas praças do Uruguai e da Revolução, em Periperi. Um espetáculo circense composto de números autorais, inspirados em técnicas tradicionais e executado pelo palhaço Tiziu, que decide realizar sozinho um espetáculo de circo completo.

Também estarão na programação oficinas de Confecção e Manipulação de Bonecos Mamulengo (jovens a partir de 16 anos/15 vagas), com o Grupo Cultural Mamulengo, de Teatro (Teatrando), com Leno Sacramento (idade a partir de 10 anos/20 vagas), e a Arte da Palhaçaria, com João Lima (jovens a partir de 16 anos/20 vagas). Todas as oficinas serão gratuitas e as inscrições poderão ser feitas via WhatsApp: 71 9 9265 7867- (nome completo, telefone para contato, e-mail e endereço).

“Maloquêro” | Foto: Caíque Bouzas

Histórico

Desde 2009, o Festival de Teatro do Subúrbio busca trazer em sua programação mais do que a encenação, mas questões identitárias e políticas, o cotidiano dos artistas das periferias, suas ambições e reflexões, como também seus anseios. Tem ainda, como ideia central promover o desenvolvimento da prática teatral entre os diversos grupos, companhias e artistas independentes para além das periferias baianas.

Ao longo das edições, já foram apresentados mais de 50 espetáculos, não só da Bahia como do Rio de Janeiro, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará, Sergipe, Maranhão, São Paulo, Distrito Federal e Minas Gerais. O Festival foi idealizado pelo Coletivo de Produtores Culturais do Subúrbio, que tem como objetivo desenvolver projetos que tem como missão o enriquecimento, fomento, apoio e potencialização, principalmente, dos grupos culturais pertencentes aos Subúrbios.

O Festival de Teatro do Subúrbio foi contemplado pelo edital Gregórios – Ano III, com recursos financeiros da Fundação Gregório de Mattos, Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, Prefeitura de Salvador e da Lei Paulo Gustavo, Ministério da Cultura, Governo Federal.

“Circo de um homem só” | Foto: Manoela Hermar

PROGRAMAÇÃO POR ESPAÇO

ESPAÇO BOCA DE BRASA / CEU DE VALÉRIA
Rua – A Lagoa da Paixão – Nova Brasília de Valéria

Espetáculo – ESCARRO INÍCIO | Leno Sacramento
05/02/2025 | QUA | 15h – Grátis

Espetáculo – O CIDADÃO DE PAPEL | Grupo Novos Arteiros
06/02/2025 | QUI | 15h – Grátis

Espetáculo – MALOQUÊRO | Jhoilson de Oliveira
07/02/2025 | SEX | 15h – Grátis

Espetáculo – SÃO TOMÉ: uma história e meia | Grupo Cultural Mamulêngo
08/02/2025 | SAB | 15h – Grátis

Espetáculo – ERA UMA VEZ O BRASIL| Grupo Cultural É Ao Quadrado
09/02/2025 | DOM | 15h – Grátis

SEDE DO GRUPO É AO QUADRADO
Rua Adilson Leite, nº39 E, Alto do Cabrito

Espetáculo – MALOQUÊRO | Jhoilson de Oliveira
05/02/2025 | QUA | 19h – Grátis

Oficina – Confecção e Manipulação de Bonecos Mamulengo | Com Grupo Cultural Mamulengo
06/02/2025 | QUI | 13h – Grátis | Público: jovens a partir de 16 anos / Vagas: 15
Inscrições via WhatsApp: 71 9 9265 7867- (nome completo, telefone para contato, e-mail e endereço).

Espetáculo – SÃO TOMÉ: uma história e meia | Grupo Cultural Mamulengo
06/02/2025 | QUI | 19h – Grátis

Espetáculo – O CIDADÃO DE PAPEL | Grupo Novos Arteiros
07/02/2025 | SEX | 19h – Grátis

Espetáculo – ERA UMA VEZ O BRASIL| Grupo Cultural É Ao Quadrado
08/02/2025 | SAB | 19h – Grátis

Oficina – Teatrando | Com Leno Sacramento
09/02/2025 | DOM | 13h – Grátis | Público: livre / Vagas: 20

Espetáculo – ESCARRO INÍCIO + Bate Papo | Lenno Sacramento
09/02/2025 | DOM | 19h – Grátis

PRAÇAS

Espetáculo de Rua – O CIRCO DE UM HOMEM SÓ | Palhaço Tiziu/João Lima

08/02/2025 | SAB | 16h – Grátis
Local: Praça do Uruguai – Em frente ao Espaço Cultural Alagados

09/02/2025 | DOM | 16h – Grátis
Local: Praça da Revolução, Periperi

ESPAÇO CULTURAL ALAGADOS
RUA SILVINO PEREIRA – URUGUAI (Final de linha)

Espetáculo – O CIDADÃO DE PAPEL | Grupo Novos Arteiros
05/02/2025 | QUA | 19h – Grátis

Espetáculo – ERA UMA VEZ O BRASIL| Grupo Cultural É Ao Quadrado
06/02/2025 | QUI | 19h – Grátis

Espetáculo – ESCARRO INÍCIO + Bate Papo | Leno Sacramento
07/02/2025 | SEX | 19h – Grátis

Oficina – A Arte da Palhaçaria | Com João Lima
08/02/2025 | SAB | 9h – Grátis | Público: jovens a partir de 14 anos
Inscrições via WhatsApp: 71 9 9265 7867- (nome completo, telefone para contato, e-mail e endereço).

Espetáculo – MALOQUÊRO + bate papo | Jhoilson de Oliveira
08/02/2025 | SAB | 19h – Grátis

Espetáculo – SÃO TOMÉ: uma história e meia | Grupo Cultural Mamulengo
09/02/2025 | DOM | 19h – Grátis

Serviço

O quê: Festival de Teatro do Subúrbio – Ano VI
Quando: 5 a 9 de fevereiro de 2025 (quarta a domingo)
Quanto: gratuito
Onde: Espaço Boca de Brasa/CEU de Valéria (Nova Brasília de Valéria), a sede do Grupo Cultural É Ao Quadrado (Alto do Cabrito), o Espaço Cultural Alagados (Uruguai), Praça do Uruguai e Praça da Revolução (Periperi)
Mais informações: nos perfis do Instagram @coletivodeprodutores e @ftssuburbio

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Bando de Teatro Olodum abre inscrições para oficinas gratuitas

Ana Paula Nobre

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bando-de-teatro-Olodum
Foto: Adeloyá Ojú Bará

Em comemoração aos seus 35 anos de história, o Bando de Teatro Olodum anuncia o Projeto Erê, iniciativa que reforça a missão da companhia na valorização da arte negra no Brasil. Com uma programação de formação e apresentações, o projeto promoverá mais uma edição das Oficinas de Performance Negra e uma temporada especial do espetáculo Erê, um manifesto do Bando contra o genocídio das crianças negras. As inscrições gratuitas iniciam nesta segunda-feira (07), em formulário online disponível no perfil do Bando de Teatro Olodum.

Formação e qualificação profissional nas artes

O Projeto Erê busca capacitar jovens e adultos por meio de oficinas de Performance Negra, abrangendo aulas de teatro, dança, música, memória e identidade. Nesta edição, a iniciativa incorpora uma abordagem técnico-profissionalizante, com cursos de iluminação cênica, sonorização, produção cultural e técnicas de audiovisual.

As oficinas ocorrerão entre 23/4 e 28/7, em três núcleos, distribuídos em Salvador: Centro Cultural de Plataforma (Subúrbio Ferroviário), Espaço Cultural Uruguai (Cidade Baixa) e Espaço Xisto Bahia nos Barris (Centro), reforçando o compromisso de descentralização da arte e acesso à formação cultural em comunidades periféricas.

Para participar da oficina é preciso ter mais de 18 anos e ainda não ter participado de outra oficina promovida pelo Bando. Não é necessário ter experiência em artes cênicas. A finalização das oficinas contará com Mostras Cênicas, revelando os novos talentos das artes negras da cidade.

“Durante as Oficinas, nós, do Bando, compartilhamos nossas experiências nesses 35 anos de cena, com uma metodologia desenvolvida por nós, que estimula os talentos existentes nessas comunidades em trocas artísticas fantásticas. Muitos artistas negros que hoje atuam nos palcos e nas telas pelo país foram despertados pelas Oficinas de Performance Negra do Bando”, explica a atriz, diretora e escritora Cássia Valle, do Bando de Teatro Olodum.

Além disso, o projeto Erê realizará a ação Oro Dudu – Falas Pretas, um espaço de diálogo sobre negritude e letramento racial, em ações inclusivas como a acessibilidade do espetáculo e destinação de ingressos a pessoas com deficiência, estudantes de escola pública, entre outros grupos.

O Projeto ERÊ Bando 35 anos é patrocinado pela Wilson Sons, via Programa de Isenção Fiscal Viva Cultura, da Prefeitura de Salvador, Secretaria Municipal da Fazenda – SEFAZ, Secretaria Municipal de Cultura e Turismo – SECULT e Fundação Gregório de Mattos – FGM.

Serviço

O quê: Projeto ERÊ Bando 35 anos: Oficinas, debates e temporada do espetáculo Erê
Oficina de Performance Negra com aulas gratuitas ministradas pelos artistas do Bando de Teatro Olodum
Inscrições Gratuitas: de 07/04 a 17/04, por meio formulário on-line no link
Público-alvo: Maiores de 18 anos e que ainda não participaram de outras oficinas do Bando. Não é necessário ter experiência em artes cênicas.

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Barro Mulher: Solo cênico biográfico é inspirado na orixá Nanã

Ana Paula Nobre

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Foto: Joan Souza

A atriz e coreógrafa baiana, Fabíola Nansurê, lança seu mais novo monólogo “Barro Mulher”, das vivências como uma mulher negra e inspirada na poética da orixá Nanã. O espetáculo estreia dia 12 de março em Alagoinhas, no Ilê Axé Oyá L’adê Inan, com duas sessões abertas ao público, às 15h e às 19h30, e abre temporada em Salvador do dia 14 a 30 de março (todas as sextas, sábados e domingos), na Sala do Coro do Teatro Castro Alves, sempre às 20h.

A obra cênica-biográfica atravessa arte e ancestralidade para contar uma história de renascimento. Inspirada na poética da Yabá Nanã, senhora do tempo, da vida, da morte e da sabedoria, o espetáculo acompanha a jornada de uma mulher que se refaz e se fortalece a partir da memória e da relação com sua Yalorixá, dentro do terreiro de Candomblé.

O espetáculo é criado, dirigido e coreografado por Fabíola Nansurê, tem direção musical e trilha de Jarbas Bittencourt, e é inspirado na concepção poética do Teatro Preto de Candomblé, cunhado pela encenadora Onisajé, que também assina a consultoria de encenação e dramaturgia. O figurino é de Anthea Xavier; cenografia, adereços e maquiagem de Agamenon de Abreu; iluminação de Nando Zâmbia; produção de Luiz Antônio Sena Jr. e mediação de Silara Aguiar.

Foto: Joan Souza

“Eu fui formada artisticamente dentro de um terreiro de candomblé. A obra é um mergulho sensível na minha vivência, que, ao me confirmar como Ajoiê, iniciei um processo de escrita intitulado CANDOMBLESIA, que transformou meus Escritos de Runcó – espaço sagrado de recolhimento para iniciação no candomblé – em poesia cênica. Depois dei corpo, voz e música nessa obra artística que fala de renascimento e resistência”, afirma Fabíola.

Na encenação, corpo, voz e música se entrelaçam, conduzindo o público por um rito de celebração e pertencimento. A figura de Nanã se torna guia e inspiração para essa travessia, revelando, em cada gesto e em cada som, as camadas de uma história marcada pelo feminino, pelo sagrado e pela potência do barro que molda e ressignifica.

“Mais do que um espetáculo teatral, Barro Mulher é um chamado ao encontro, à escuta e ao reconhecimento da força ancestral feminina que ecoa através do tempo”, conclui a atriz.

Os ingressos para a temporada em Salvador custam R$ 40 (inteira) R$ 20 (meia). Estudantes e pessoas de terreiro podem assistir o espetáculo gratuitamente, entrando em contato através do e-mail espetaculobarromulher@gmail.com ou do whatsapp 71 98390-7308. Acompanhe em @barromulher.espetaculo | @nansureatriz.

Nas apresentações de sábado, haverá de tradução em libras e, em seguida, o público poderá participar de rodas de conversa com a atriz Fabíola Nansurê. A atriz irá compartilhar questões relativas ao processo de criação, que envolve desde as questões cênicas até os contextos de formação como ajoiê. Em Alagoinhas também haverá tradução em libras e uma roda de conversa.

O espetáculo “Barro Mulher” é uma realização do Oyá L’adê Inan Ponto de Cultura, com produção assinada pela DA GENTE Produções. Este projeto foi contemplado nos Editais da Paulo Gustavo Bahia e tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura via Lei Paulo Gustavo, direcionada pelo Ministério da Cultura, Governo Federal. Paulo Gustavo Bahia (PGBA) foi criada para a efetivação das ações emergenciais de apoio ao setor cultural, visando cumprir a Lei Complementar nº 195, de 8 de julho de 2022.

Serviço

O quê: Espetáculo “Barro Mulher”- um solo de Fabíola Nansurê

Alagoinhas – Ilê Axé Oyá L’adê Inan
Duas sessões: às 15h e às 19h30
Entrada gratuita

Salvador – Sala do Coro TCA
De 14 a 30 de março (sexta a domingo)
Horário: 20h
Ingressos: R$ 40 (inteira) R$ 20 (meia)
OBS: Aos sábados tradução em libras, seguido de roda de conversa

COMPRE AQUI.

 

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Vai ter Bloco Aspiral do Reggae e Pipoca do Reggae no Campo Grande

Ana Paula Nobre

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Foto: Lucas Malkut

O público que curte reggae terá muitas opções para passar o Carnaval. Em mais uma folia, a produtora cultural e ativista do Movimento Reggae na Bahia, Jussara Santana, coloca no circuito Campo Grande o Bloco Aspiral do Reggae, em seu 16º ano, e a Pipoca do Reggae. Ambas as iniciativas vão arrastar uma multidão de regueiros e regueiras fiéis ao gênero musical nascido na Jamaica e tão popular em Salvador.

Os 7km de desfile do Bloco será na segunda-feira de Carnaval, dia 3 de março, com saída a partir das 20h30, do largo dos Aflitos – Campo Grande, e abadás já estão sendo vendidos a valores sociais na Casa Cultural Reggae (Pelourinho), onde nasceu o Bloco.

Foto: Lucas Malkut

Este ano, a homenagem será feita a um dos fundadores do grupo Jamaicano “Culture”, formado nos anos 70, década de ouro do reggae. Em toda sua carreira, Joseph Hill gravou cerca de 31 álbuns até o seu falecimento em 2006. Adorador do movimento Rastafari, Hill se consolidou como uma das maiores vozes e pilares do reggae e do movimento no mundo.

Com um trio elétrico, o bloco terá apresentações de Kamaphew Tawa e Banda Aspiral do Reggae, DJ Ras Peu, além da presença feminina com Kelly Matos e Fabiana Rasta, fortalecendo a participação das mulheres no gênero. Abadás podem ser adquiridos até o dia 2 de março na Casa Cultural Reggae (Rua do Passo – N.17 Santo Antônio).

Os mesmos estão sendo vendidos a valores sociais R$ 35 (individual) | R$50 (casadinha). Interessados também podem colaborar com a doação de 2k de alimentos e uma lata de leite, que serão encaminhados a famílias do bairro.

Foto: Lucas Malkut

Pipoca do Reggae

Outra iniciativa de Jussara Santana é a Pipoca do Reggae, mais um projeto para garantir a visibilidade de novos talentos e fortalecimento das ações sócio-políticas e culturais do Movimento Reggae em Salvador e no interior do estado.

A Pipoca, já no segundo Carnaval, vai sair no sábado dia 1º de março, às 21h30. Em seu segundo ano, a iniciativa enaltece essa produção artística do Reggae, e terá participação do veterano Kamaphew Tawa e Banda Aspiral do Reggae, Dj Ras Peu, Fabiana Rasta e Kelly Matos. A Pipoca vai se unir às tradicionais no circuito, levando regueiros sem cordas pelas ruas do Centro.

Serviço

O quê: Bloco Aspiral do Reggae e Pipoca do Reggae na Avenida

Quando: Bloco (segunda-feira, 3 de março, 20h30), Pipoca do Reggae de Carnaval (01/03/25), a partir das 21h30

Onde: Largo dos Aflitos – Campo Grande

Quanto: Bloco (R$35 individual | R$ 50 casadinha), Pipoca (gratuito)

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