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Grupo Iwá leva oficina e performance de contos africanos para o Xisto este mês!

A 2ª edição do projeto Em Cena Nossas Histórias, realizado pela grupo Iwá, estreia nos palcos do Espaço Xisto Bahia em duas apresentações e uma oficina de performatização coletiva de contos africanos. O espetáculo acontece nos dias 13, 14 e 15 de julho, com ingressos que custam R$10 (inteira) e R$5 (meia) e a oficina no valor único de R$150. A classificação é livre.
O projeto tem início no dia 13 de julho, às 15h30, com a sessão de contos Histórias da Chuva. A atriz Josi Acosta, acompanhada dos músicos Gabriel Carneiro e Sanara Rocha, sob direção de Antônio Marcelo, apresentam ao público uma livre adaptação de contos da Angola e Botsuana, que tem origem na tradição oral e foram reescritos por autores contemporâneos em português. Os contos versam sobre a chuva e tratam de temas como solidariedade e amor.
Já nos dias 14 e 15, acontece a Oficina de Performatização Coletiva de Contos Africanos ministrada pelo professor doutor Toni Edson. Na oportunidade, serão trabalhadas a expressão corporal e vocal com técnicas de improvisação voltadas para a contação de histórias africanas em grupo.
Podem participar da oficina pessoas a partir dos 16 anos, com ou sem experiência artística, mediante a inscrição prévia e pagamento da taxa de R$150. Serão disponibilizadas 20 vagas. As Inscrições são feitas através do formulário on-line.
Além da oficina, no dia 15 (sábado), às 15h30, Toni Edson apresenta a sessão de contos Bichos, Cantos e Encantos, uma adaptação dos contos da tradição oral indígena e africana. Esse trabalho parte de princípios do teatro de animação, técnicas de manipulação de objetos e máscara, tendo como objetivo fortalecer o lúdico já presente nos contos e nas canções originais compostas para a apresentação.
Fotos: Divulgação
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Matriarcas da Pedra de Xangô escolhem os 15 novos guardiões

A secretária de Promoção da Igualdade Racial e dos Povos e Comunidades Tradicionais da Bahia, Ângela Guimarães, recebeu, nesta quarta-feira (28), o título de Guardiã do Parque Pedra de Xangô. A honraria foi concedida pelas Matriarcas da Pedra de Xangô, grupo de sacerdotisas responsáveis pela salvaguarda e proteção do rochedo considerado sagrado pelos religiosos de matriz africana em Salvador.
“É uma emoção e grande responsabilidade ser agraciada com o título. Assumo o compromisso pessoal e institucional com o enfrentamento do racismo religioso e a manutenção dos nossos territórios sagrados”, destacou a titular da Sepromi.
A entrega da condecoração integrou a programação da Cerimônia da Fogueira de Xangô, ritual que reverencia as divindades do fogo e fortalece a rede em defesa desse patrimônio cultural afro-brasileiro, localizado na Avenida Assis Valente, no bairro de Cajazeiras.
De acordo com as Matriarcas da Pedra de Xangô, os 15 novos guardiões foram escolhidos em função dos “relevantes serviços à cidade, a cultura, à população negra, ao Povo de Axé, às comunidades tradicionais e, em especial, ao processo de implantação, manutenção e gestão do equipamento de apoio do Parque Pedra de Xangô”.
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Associação celebra Dia Internacional do Reggae no Pelô


Kamaphew Tawa
A Associação Cultural Aspiral do Reggae vai celebrar o Dia Internacional do Reggae – 1º de julho. A festa será na Casa Cultural Reggae (Rua do Passo) e contará com um time de artistas, djs e banda de reggae pra animar o público. Esta é a 7ª edição dessa celebração e terá shows do veterano Kamaphew Tawa & banda Aspiral do Reggae, Dj Maico Rasta, Fabiana Rasta, Jo Kallado ,Vivi Akwaba, Jadson Mc, Bruno Natty, Ras Matheus e Makonnen Tafari.
O Brasil é o segundo país do mundo que mais consome reggae, uma data definida pela jamaicana Andrea Davis, inspirada no discurso de Winnie Mandela em Kingston, Jamaica, em 1992.
“O Reggae tem sido uma grande influência nas raízes culturais e musicais da Jamaica e do mundo, misturando instrumentos africanos e europeus como violão, bongô e banjo, e criando as bases para o gênero. Ele inspirou milhares a seguirem a filosofia da cultura Rastafari, dando origem a figuras icônicas como Bob Marley, Jimmy Cliff, Peter Tosh, Toots & The Maytals, entre outros”, pontua a dirigente da Associação, Jussara Santana.
O ritmo também foi reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial pela Unesco, em 2018, por conta do seu papel sociopolítico e cultural. A celebração será neste sábado (01/7), aberta ao público, das 18h às 23h30.
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Vai rolar segunda edição da festa #Ghettos no Bombar


Drica Bispo
Nesta sexta (30), o Bombar no bairro do Rio Vermelho em Salvador vai receber a segunda edição da festa Ghettos edição Salcity X Guiné- Bissau, idealizada pelo produtor, Uran Rrodrigues.
“Os sons de dois dos principais centros urbanos do mundo se encontrarão na mesma pista em celebração as nossas potencialidades numa mistura musical altamente dançante e identitária” conta Uran.
Diretamente de Mirandá, gueto do Guiné, o músico, cantor e Dj Eco de Gumbé apresentará suas performances no melhor do afrobeat, dialogando com o set do dj, produtor musical e co-criador do Coletivo Trapfunk&Alivio, Allexuz95 do Nordeste de Amaralina. Ele promete beats certeiros com trap,funk e pagodão baiano.

Felupz
Do Pelourinho, Akani retorna à festa trazendo o seu groove e os remixes mais potentes da cena, abrindo as portas para sonzeira de Dricca Bispo com as autorais, como “Saudade” e os covers de Sem Pause e Inevitável.
Dricca Bispo, dançarina de Castelo Branco, já conhecida das pistas, apresentará sua nova versão como cantora. Vai rolar ainda feat especial com Felupz, que se prepara para lançar Razga com beat produzido por Doizá.
Couvert artístico R$ 25.