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Dança

AFROO, se ligue! Inscreva-se na Convocatória Artecult de Fotografias de Dança este mês!

Jamile Menezes

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Foto: Cosca André Costa | André Costa Fotografia

 

Estão abertas as inscrições para a Convocatória Artecult de Fotografias de Dança, promovido pela Artecult. O edital tem o objetivo de comemorar o Dia da(o) Bailarina(o) e dar visibilidade às obras oriundas da relação entre a fotografia e a dança. Podem se inscrever artistas, escolas, companhias e praticantes de dança que enviarem fotografias a fim de promover uma apreciação de imagens de bailarinos no dia 01 de setembro de 2018.

Serão escolhidas 15 fotografias que irão compor a programação do evento, e os artistas ainda terão sua trajetória artística relatada. As inscrições se encerram dia 29 de agosto e devem ser realizadas por e-mail (canal.danca@artecult.com).

Para participar basta:

  • enviar uma fotografia em JPG ou GIF, de até 5Mb de tamanho, com o nome e breve trajetória do bailarino e fotógrafo até dia 29/8 para o email canal.danca@artecult.com.
  • Serão aceitas fotografias em formato profissional, amador ou registro, de bailarinos de variados estilos ou expressão de dança e diferentes idades.
  • A inscrição é gratuita e não há limite de inscrição de fotografias por participante.
  • Serão escolhidos 15 fotografias e a divulgação do resultado acontecerá aqui no canal dia 30/8. Os selecionados, além de terem sua obra compondo a programação do dia 01/09terão sua trajetória artística relatada.

SAIBA MAIS AQUI.

Fonte: Prosas.com.br 

Dança

Instituto A Mulherada realiza oficinas gratuitas de Música e Dança Afro-Brasileira

Jamile Menezes

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Instituto A Mulherada

Jovens, mulheres e pessoas LGBTQIAP terão oportunidade de participar de oficinas de Música e Dança Afro-brasileira por meio do projeto “Cultura Entrelaçada Preta”, do Instituto A Mulherada. Os cursos começaram em abril e seguirão até o final do ano, são gratuitos e as inscrições para as aulas de Dança Afro já estão abertas, via formulário online. Haverá emissão de certificados às participantes.

O projeto cria um espaço de aprendizado, expressão artística e fortalecimento, promovendo uma conexão profunda com as tradições culturais afrodescendentes.  Com foco no empoderamento feminino, as aulas são voltadas para jovens, mulheres negras e pessoas LGBTQIAP+ interessadas em explorar a percussão e a dança afro que já acontecem na sede do Instituto A Mulherada, no Centro Histórico de Salvador.

Ministradas por instrutoras experientes em música e dança, elas irão abranger uma variedade de ritmos, como samba-reggae, ijexá, maracatu, coco, dentre outros, além de apresentar coreografias que honram a rica cultura afro-brasileira. O programa consistirá em duas turmas, cada uma composta por 40 beneficiárias, totalizando 80 participantes que farão 10 aulas cada.

As aulas da primeira turma de iniciação a teoria musical I já começaram e acontecem aos sábados, das 14h às 16h no Centro de Referência em Desenvolvimento e Humanidade (CRDH – UNEB), no Carmo, e a de Dança Afro serão  às sextas, no mesmo horário, no Espaço Boca de Brasa (Ladeira da Barroquinha) . Interessadas nas de Música poderão se inscrever em breve para nova turma que começa em agosto.

O projeto do Instituto A Mulherada ainda prevê aulas práticas de percussão afro, cidadania empreendedorismo e redes digitais.

Mulheres cis, lésbicas, bissexuais, travestis, transsexuais e transgêneros, oriundas da comunidade do Centro Histórico e áreas adjacentes, bem como das periferias de Salvador são incentivadas a participar.

“Além de atividades fundamentais, o projeto Cultura Entrelaçada Preta tem como objetivo primordial divulgar e enaltecer a riqueza e diversidade da cultura negra, tecida por uma intrincada tapeçaria de influências, tradições, valores e narrativas. Essa missão será promovida através de oficinas, palestras, exposições e performances culturais”, diz Paula Érica, presidente do Instituto A Mulherada. 

Além de suas atividades formativas e reflexivas, o projeto oferece a suas participantes a chance de se apresentarem em eventos ao longo do ano em Salvador, e durante o carnaval, no Bloco Afro A Mulherada.

Este projeto foi fomentado pelo Programa Funarte de Apoio a Ações Continuadas 2023 e tem apoio da Fundação Gregório de Mattos e Centro de Referência em Desenvolvimento e Humanidade (CRDH – UNEB).

 

SERVIÇO

O que: aulas de Música e Dança Afrobrasileira do Instituto A Mulherada

Quando: de abril a novembro/2024

Quanto: Gratuito

Onde: Centro de Referência em Desenvolvimento e Humanidade (CRDH – UNEB) e Espaço Boca de Brasa (Ladeira da Barroquinha).

Inscrição: (Curso de Dança) – https://forms.gle/jT4WhM35wTLu9J2k7

Foto: Cristian Carvalho | @cristiancarvalho__

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Dança

Projeto de Arte e Educação apresenta espetáculos para para mais de 1.200 crianças

Amanda Moreno

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Projeto de Arte e Educação apresenta espetáculos para para mais de 1.200 crianças
Projeto de Arte e Educação apresenta espetáculos para para mais de 1.200 crianças (Foto: Marcos Musse)

Projeto de Arte e Educação apresenta espetáculos para para mais de 1.200 crianças. Criado em 2016 pela diretora, curadora e coreógrafa Cristina Castro, projeto Pé de Feijão Arte e Educação segue em sua terceira edição promovendo um amplo trabalho de mediação cultural com foco na iniciação artística de crianças e adolescentes da rede pública de ensino, de comunidades e de instituições sociais, através do acesso gratuito a atividades culturais e educativas, unindo arte, sociedade, educação e ações de acessibilidade.

Nesses próximos meses de abril, maio e junho, integrando também a programação de “O Vila Ocupa a Cidade”, o projeto apresentará 12 sessões gratuitas de espetáculos de teatro e dança para mais de 1.200 crianças, jovens e educadores de escolas públicas, projetos sociais e comunidades, em espaços tradicionais do circuito cultural baiano, como o Teatro do SESC-SENAC Pelourinho e o Teatro do Goethe-Institut Salvador.

As obras escolhidas – “O Mundo das Minhas Palavras” (Núcleo Teatro Viável/Salvador), “Debaixo D’água” (dança/Coletivo Trippé – Juazeiro) e “Saudades, João” (teatro/Salvador) – trazem uma perspectiva de inclusão e reflexão sobre a infância e a juventude e seus saberes ligados à identidade, à liberdade, ao meio ambiente e a diferentes contextos sociais, com o objetivo de criar vínculos de aproximação e diálogo com a realidade social do público. Vale pontuar que, uma das sessões de cada espetáculo contará com tradução em libras e audiodescrição, alinhando-se assim à inclusão de pessoas em seus diferentes grupos.

Pessoas interessadas em levar escolas públicas, ONGs e projetos sociais às apresentações do projeto Pé de Feijão, podem entrar em contato pelo telefone (71) 99275-1353. Para mais informações, acesse o instagram @projetopedefeijao

O projeto Pé de Feijão Arte e Educação é uma realização do Teatro Vila Velha e da Baobá Produções e tem patrocínio do Instituto Neoenergia, pelo edital nacional “Transformando Energia em Cultura”, e do Governo do Estado, através do Fazcultura, Secretaria de Cultura e Secretaria da Fazenda.

Confira aqui a programação completa dos espetáculos

 Espetáculo “O Mundo das Minhas Palavras” (Teatro)

Local: Teatro SESC-SENAC Pelourinho – dias 24 e 25 de abril

Horário das sessões: às 9h e às 14h30

A construção de vocabulários e significados. Este é o ponto de partida da montagem “O Mundo das Minhas Palavras”, vencedora do Prêmio Braskem de Teatro 2018, na categoria Melhor Espetáculo Infantojuvenil. Em cena, os artistas Augusto Nascimento e Fernanda Beltrão, que se apresentam como atores adultos, estabelecem um bate-papo e, se alternam entre papeis de adultos, crianças, palavras e outros personagens do mundo infanto-juvenil, construindo uma reflexão sobre o assunto.

Espetáculo “Debixo D’Água” (Dança)

Local: Teatro do Goethe-Institut Salvador (Corredor da Vitória) 

Horário das sessões: às 9h e às 14h30 

Um convite a mergulhar em um mundo de aventuras, Debaixo D’Água é um espetáculo de dança que reúne as peripécias de quatro brincantes que dão vida a objetos inanimados. Baldes, garrafas e sacolas viram animais aquáticos e outros despropósitos, em um jogo onde o mais importante é estar junto. Aqui, dança-se a água, sua importância e sua falta, dança-se com suas histórias e seus problemas, para que o olhar da criança se atente para suas belezas. A obra traz discussões ambientais de forma lúdica, incentiva a imaginação das crianças brincando com materiais reciclados. Chamada de uma “aventura flutuante” por seus criadores, o espetáculo cria coreografias com temas do mundo da água, pensando em discutir com as crianças sobre sua importância e preservação. Direção e dramaturgia: Adriano Alves. Criação coreográfica e bailarinos: Natália Agla, Mary Ane Nascimento, Adriano Alves e Wagner Damasceno. Uma criação do Trippé Coletivo, grupo artístico de Juazeiro.

Espetáculo “Saudades, João” (Teatro)

Local: Teatro do Goethe-Institut Salvador (Corredor da Vitória) 

Horário das sessões: às 9h e às 14h30 

Esta obra é uma celebração às tradições culturais do povo nordestino. Indicado ao prêmio Braskem de Teatro 2023, “Saudades, João” aborda elementos típicos juninos e do sertão, transportando o espectador para o universo da festa de São João, ambientando-o através de diversas referências ligadas aos festejos juninos. É um espetáculo para crianças de todas as idades. O espetáculo conta a história de João, um menino de 12 anos que está se isolando do mundo, devido a uma intensa tristeza em razão da recente perda do avô. Ele é obrigado pelos pais a ir para festa que sua avó está organizando, festa essa que sempre foi organizada por seu avô, sendo a primeira desde o trágico acontecimento. Texto: Ruan Passos. Direção: Íris Faria. Elenco: Beatriz Pinho, Camila Souza, Elen Rodrigues, Fau Mascarenhas, Igor Andrade, Jorge Cortes, Juliette Nascimento, Leonardo Lacerda, Ruan Passos e Thiago Vasconcelos.

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Dança

Brisa Òkun é o nome dela e sua dança vai representar Salvador

Jamile Menezes

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Brisa Okún é o nome dela e sua dança vai representar Salvador

O nome dela é Brisa Òkun, e ela é campeã da classificatória regional do torneio Red Bull Dance Your Style, seletiva que aconteceu em Salvador no último dia 13 de abril. Profissional de dança, ela também é intérprete, modelo, artista visual e empreendedora, com muitos ritmos e movimentos em sua trajetória. Na roda, lá no Centro Histórico, a final foi marcante, pelos vídeos que circulam na rede social. Energia lá em cima, muita torcida e muita comemoração, afinal, a jovem deu o nome.

Reprodução Instagram (@africanizeoficial)

Agora ela segue pra final nacional, em São Paulo dia 11 de maio, junto ao também soteropolitano, Creu, com quem divide o pódio regional. A expressividade corporal de Brisa contagiou o público, algo que vem desde a infância, rodeada de muita música e, claro, muita dança…em estilos diversos.

“Quem me conhece desde pequena sabe que eu sempre usei a dança para vibrar minha energia, essa também é a cultura do meu território, o que abre caminhos para me identificar genuinamente com o movimento. Dentro do meu lar também tinha a cultura do reggae e da capoeira bem latente, sem esquecer da música disco, do arrocha e do pagode que embalavam o cotidiano da minha família”, diz.

Brisa acredita no “potencial da consciência no corpo criativo em dança como veículo político-transformador”, como ela mesmo declara. E esse potencial se manifesta em muitos estilos que ela abraça. “Eu sou realmente muito eclética, mas geralmente a musicalidade que acompanha os estilos de dança que eu estudo são os que eu mais me identifico. Pagode Baiano, Reggae, Disco ou soul, Afrobeats, Dancehall”.

Os caminhos trilhados até aqui já dão o rumo de seu futuro na área. Formada no Curso Preparatório da Escola de Dança da Funceb e estudante da Escola de Dança da UFBA, a pesquisa de Brisa Òkun já está definida: Waacking e Danças Afro-Diaspóricas e Africanas, com o foco na cintura pélvica. Para ela, “não dançar nunca foi uma opção de caminho”.

“Não consigo me lembrar do momento exato de encantamento pela dança, porém sinto que sempre tive essa inclinação para sentir magia com a música e com o movimento. Se eu fosse profissional de outra área, ainda sim continuaria dançando, é onde mora a manutenção da minha saúde. Contudo, fui entendendo que poderia me profissionalizar com isso após entrar na Funceb, após ser solicitada para ministrar uma oficina por Katy Kim Farafina, e quando precisei decidir qual curso iria seguir na Universidade”, afirma a campeã.

Em quem ela se inspira? Quando perguntada quais suas referências, a lista é enorme. Primeiro a família, depois Michael Jacskon, Calypso…mas há alguns nomes especiais para seu movimento.

“Minha avó Jucineide Moura, que me incentivava a rebolar. Katy Kim Farafina, quem me apresentou o Coupé decalè e o Ndombolo. Mestra Volta grande (Bárbara Socorro), que me acompanha desde criança. Ágata Matos e Preta Kiran, quando dançavam juntas com Magary Lord e me inspiravam muito na infância. Mestra Vera passos, uma referência de movimento consciente. Dricca Bispo, a única pessoa que atualmente ministra aula de Dancehall em Salvador. A crew Afrovibes, grupo de danças afro urbanas de Salvador idealizado por Jessica Santana. Jess Nascimento, minha professora de waacking. Maiane Mendes, professora de flexibilidade e condicionamento. Gostaria de apenas citar mulheres, mas seria impossível não citar Filipe Moreira, pioneiro de waacking em Salvador, a pessoa que orientou meus caminhos com essa dança”, lista Brisa Òkun.

Conquistas e Futuro

São muitas, mas as últimas ela faz questão de ressaltar. “Minha maior conquista é o meu projeto de aulas Mexendo Pelve, pesquisa que tem me levado a lugares que eu nunca imaginei. Como pessoa que batalha, ganhei a primeira batalha de waacking em Salvador, como intérprete gravei o DVD de Léo Santana em BH (Léo e Elas) e como professora, uma das maiores conquistas foi ter ministrado aula no projeto de professora Angela: “encarceiradas sim, prisioneiras nunca” (2023)”.

Essa última conquista, na classificatória regional do torneio Red Bull Dance Your Style, foi difícil, exigiu muito, mas ela deu a receita. “Para essa competição eu me preocupei bastante em estar o menos ansiosa possível, óbvio que é muito difícil, mas minha vontade era mostrar minha criatividade e minha identidade degustando o momento. Eu vivo de dança em Salvador, e sobreviver nesse contexto é bem difícil. Trabalho, estudo e vivo de dança então para mim foi bem complicado reservar tempo exclusivo para treino, porém entre uma atividade e outra e durante o meu cotidiano eu fui me investigando, lapidando e estudando o que eu acreditava que poderia funcionar para mim. Além de boa alimentação, muita água, muita música e qualidade de sono”, elenca a jovem estudante e pesquisadora.

Sobre o futuro, Brisa Òkun pensa em transformar, estar mais consciente com a dança e promover reflexões com seus movimentos. E, claro, mandar bem na final nacional em São Paulo, no próximo mês. E olha só, quem vencer irá representar o país na final mundial em Mumbai, na Índia.

“Minha expectativa é a de honrar quem vem acreditando em mim, honrar o que eu acredito, quero enxergar Salvador no meu corpo fora do estereótipo, fora do olhar violento. Com muito drama, pelve, braçadas e musicalidade”. Alguém duvida que vai ser mais um momento explosivo por lá?

Dança e voa, Brisa Òkun!

Crédito: Fabio Piva / Red Bull Content Pool

Fotos de Brisa: acervo pessoal

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