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Dança

Festival Vivadança amplia conexões com o continente africano

Jamile Menezes

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Germaine Acogny (Senegal) -Conexão África

O VIVADANÇA Festival Internacional apresenta sua 14ª edição entre os dias 29 de abril e 9 de maio de 2021. Totalmente adaptado ao formato online e digital, o festival recebe espetáculos de diversas partes do mundo e apresenta um olhar especial sobre a videodança.

A programação também destaca produções da dança contemporânea no continente africano, mostras virtuais de produção local e internacional, batalhas de breaks e MC’s, concurso de popping, ações formativas com oficinas e encontros para networking, além de lançar o podcast “Bahia Mundo” com profissionais da dança que se estabeleceram em outros países.

Toda a programação é aberta e gratuita para o Brasil, com exceção do espetáculo de abertura “Dancing at dusk – um momento com A Sagração da Primavera de Pina Bausch”, que chega ao Brasil com exclusividade através do  Goethe-Institut e custa R$ 10. A programação completa está no site: www.festivalvivadanca.com.br . A peça audiovisual, exibida na plataforma Festival Scope e com o apoio do Goethe-Institut, estreia dia 29 de abril de 2021 às 20h e fica disponível por uma semana. O ingresso custa R$10.

“Esta 14ª edição se conecta com a África, o lugar primeiro, esse que nos gerou, que é terreno e terreiro, para, mais uma vez e sempre, conhecer sua capacidade de reinvenção. Este é um abraço que damos à vida pela arte, evocando as forças sagradas, que se fazem presentes, pela liberdade e criatividade”, declara Cristina Castro, diretora e curadora do festival.

Dois filmes africanos também fazem parte da programação do VIVADANÇA este ano: os longas documentários “Para lá dos meus passos”, de Angola, e “Kmêdeus”, de Cabo Verde. Os filmes compõem o programa Cine África, uma parceria do VIVADANÇA com a Mostra de Cinemas Africanos e estreiam dia 08 e 09 de maio de 2021 e ficam disponíveis gratuitamente por 48h.

O continente africano também aparece na programação de networking, com o encontro Conexão África, que reúne curadores de festivais africanos de diversos países. Participam do encontro festivais de Burkina Faso, Moçambique, Marrocos, Madagascar, Gabão, Senegal e Togo. O encontro acontece no dia 2 de maio de 2021 e tem inscrições gratuitas com vagas limitadas.

Acesse tudo aqui: www.festivalvivadanca.com.br

Dança

Negrizu Santos realiza Oficina Dança Afro Verão em janeiro

Jamile Menezes

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Mestre Negrizu

A percepção através das palmas giros marcações e acentos com os pés, na busca pela musicalidade nas posturas e no gestual africano, a partir da movimentação em crescentes e decrescentes de acordo ao tempo e ritmo. Esse é o intuito da Oficina Dança Afro Verão – Corpo Som e Movimento, com o dançarino, Negrizu Santos.

Na formação, Negrizu apresentará danças livres herdadas e seus saberes ancestrais. Movimentação em círculos, fileiras, individuais, duos, coletivo, nas diagonais e na ocupação de espaço.

Concentração, alongamento, aquecimento, respiração, rotação do quadril flexibilidade, fortalecimento muscular, exercícios de solo, danças livres, e sequências coreográficas irão compor os encontros.

Assista aqui entrevista exclusiva concedida por Negrizu à jornalista Ana Paula Nobre, pro Portal Soteropreta:

 

Sobre o Mestre

NEGRIZU é natural de Salvador, solteiro, pai, arte educador, instrutor de Técnicas Artísticas, dançarino, coreógrafo, ator. Qualificado nas Danças Afro Brasileiras nos cursos de extensão do Departamento de Dança e da Escola de Musica e Artes Cênicas – EMAC/UFBA. Integrou a Banda Ilú Batá vinculada ao departamento de dança da UFBA, dirigida pelo Mestre Clyde Morgan, nos espetáculos A Visita de Obatalá, Sankofá, Dundumbá e em participações nas oficinas de dança realizadas no 3° Ciclo de Dança do Recife-Pe, no Festival de Artes de São Cristóvão. Dirigiu alas de dança do Bloco Afro Olodum de 2013 a 2018. É professor/coreógrafo no Espaço Cultural Pierre Verger, onde ministra atualmente, aulas de dança para jovens adultos e jovens senhores e senhoras.

SERVIÇO

Oficina Dança Afro Verão – Corpo Som e Movimento, com Negrizu Santos

Quando: 12/01 a 28/10, às segundas e quartas,  18h30 às 20h

Mostra final:  01/02, 10h

PÚBLICO ALVO : maiores de 14 anos

INSCRIÇÕES AQUI. 

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Dança

Clyde Morgan e Elísio Pitta ministram oficinas gratuitas no Goethe-Institut

Kelly Bouéres

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Divulgação

O público baiano poderá participar de oficinas gratuitas com Clyde Morgan e Elísio Pitta, dois dos nomes mais influentes da dança moderna e da dança negra contemporânea. As aulas de Dança Negra e Processos Criativos acontecem amanhã (26) e nos dias 3 e 10 de dezembro, sempre às 14h, no Goethe-Institut Salvador, em parceria com o CCBB.

A proposta reúne dois artistas fundamentais para a história da dança na Bahia. Radicado no Brasil desde os anos 1970, Clyde Morgan marcou a Escola de Dança da UFBA ao integrar técnicas da dança moderna norte-americana às matrizes afro-brasileiras, influenciando gerações.

Ao seu lado, Elísio Pitta — fundador do Balé da Mata e da Companhia Dança Negra Contemporânea — leva ao público sua pesquisa sobre ancestralidade, corpo e linguagem contemporânea, além de sua reconhecida atuação na formação de novos bailarinos.

As oficinas incluem a técnica Horton e integram a programação que também apresenta o espetáculo IMPERMANÊNCIA, em cartaz no Goethe-Institut até 15 de dezembro, com interpretação de Pitta e direção de Morgan.

Segundo Friederike Möschel, diretora do Goethe-Institut Salvador, a ação reforça o compromisso do espaço com o acesso, a formação e o diálogo entre gerações: “A presença desses mestres evidencia a potência da dança para mobilizar saberes, memórias e futuros”.

SERVIÇO:

Oficinas Dança Negra e Processos Criativos com Clyde Morgan e Elísio Pitta
26/11, 03/12 e 10/12, às 14h
 Goethe-Institut Salvador – Corredor da Vitória
 Aberto a todas as pessoas
Inscrições: https://forms.gle/LEKWde7t6FkuvGcY9
Atividade gratuita

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Dança

Espetáculo “Dembwa” celebra memória e ancestralidade em Salvador

Kelly Bouéres

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espetáculo Dembwa
Alice Rodrigues

Entre 21 e 30 de novembro, o Teatro Gregório de Mattos recebe a temporada do espetáculo “Dembwa”, obra criada e interpretada por Marcos Ferreira e Ruan Wills dentro do projeto “Dembwa – Mapear o Movimento: tempo, memória e ancestralidade”. As apresentações acontecem sextas, às 19h, e sábados e domingos, às 16h.

A coreografia nasce do encontro entre trajetórias marcadas pelas danças de religiões de matriz africana, pagode baiano, funk e manifestações populares. Com base nas memórias biográficas dos artistas — homens pretos, periféricos, afeminados e filhos de terreiro —, “Dembwa” investiga o corpo como documento, território e encruzilhada, atravessando tempo e ancestralidade com força poética e política.

Concebido como espetáculo sankofa, a obra resgata passado e presente, misturando dança contemporânea com gestos oriundos das ruas de Salvador e do Rio de Janeiro, explorando ritmo, canto e transe. O figurino em patchwork simboliza o retorno e a recomposição do corpo como memória viva.

Paralelamente, a Residência Artística “Dembwa – Mapear o Movimento” ocorre no Centro Cultural Ensaio, voltada a jovens artistas pretos/as e LGBTQIAPN+ a partir dos 16 anos. Dez participantes recebem bolsa de R$ 1.000, com encontros presenciais de 20 a 29 de novembro, promovendo pesquisa e criação coletiva sobre o corpo como território e memória. Inscrições até 7 de novembro pelo Instagram @dembwa_.

O projeto foi contemplado pelo Territórios Criativos – Ano II, com recursos da Fundação Gregório de Mattos, Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, Prefeitura de Salvador e Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura.

SERVIÇO:


Temporada do espetáculo “Dembwa”
21 a 30 de novembro – sextas, às 19h; sábados e domingos, às 16h
Teatro Gregório de Mattos – Praça Castro Alves, Centro, Salvador
Projeto: “Dembwa – Mapear o Movimento: tempo, memória e ancestralidade”
Mais informações: @dembwa_

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